sexta-feira, 25 de junho de 2010

DEMOCRACIA REAL
A Democracia Real é um movimento que se dirige a todo o Povo Português, a todos os partidos que pretendem defendê-lo e em especial a todos os verdadeiros Democratas defensores da autêntica Liberdade em Democracia. Chegou a hora de fazer em Portugal uma verdadeira Democracia. É necessário chamar a atenção de todo o Povo Português para os outros Povos em que a democracia é uma realidade e um exemplo. Quais os países que têm os Povos mais livres, de mais alto nível de vida e de maior justiça social? Quais os que na realidade se governam a si mesmos? Esses países situam-se na Europa, onde Portugal existe há mais de oito séculos. Esses Povos verdadeiramente livres escolhem o governo que entendem e que o seu chefe aceita. Esse chefe não vota. Não está comprometido com nenhum partido e limita-se a aceitar as decisões do Povo a que pertence, representa e defende. O chefe desses Povos é o Rei, que não se comprometendo com qualquer partido, somente pertence ao Povo. Nessas Monarquias, as democracias evoluíram e traduzem realmente a vontade e a força do Povo. Esse Rei-Povo é a união de todos os cidadãos, união sem a qual não é possível uma Democracia feita de Paz, Liberdade e Progresso. Que todos os Portugueses meditem nessas Nações e as comparem com as democracias das Repúblicas. Comparem esses Povos monárquicos e democráticos com tantos Povos republicanos, tão pouco livres. Os Reis dignos e honestos representantes do Povo, com os Presidentes da República, eleitos pelo partido a que pertencem, uns tantas vezes metidos em escandalosas desonestidades e injustiças para com o Povo que oprimem. Outros bem intencionados, mas impossibilitados de agir porque são o resultado da divisão do Povo e não da sua união.Os muitos milhares de emigrantes fugidos à República Portuguesa, assim como os refugiados políticos portugueses e de todo o mundo, que escolheram essas Monarquias europeias para viver livremente, nos mais civilizados e democráticos Povos da Terra, são as melhores testemunhas do que aqui afirmamos e estamos dispostos a defender, não pela força, mas pela razão. O Movimento da Democracia Real não defende um partido, defende todos. Não defende um Rei, defende um Povo. Defende a igualdade dos seres humanos. Defende a inteligência que há em todos, para que a ignorância diminua. Defende o Amor – lamenta o ódio, fruto da República. Defende a Paz, não a guerra. O Movimento da Democracia Real exige que seja contada ao Povo toda a verdade acerca da História de Portugal. Exige que seja desmascarada toda a República, e não só os últimos 48 anos. O Povo tem de ser esclarecido, em vez de lhe explorarem a ignorância e a boa-fé. Só assim se poderá chamar “política da verdade”. Que sabe o Povo de há 64 anos para cá? Que lhe ensinou a República?
Há que dar as mãos. Há que trabalhar juntos para que, unidos, se produza o bem-estar de todos. Há que estar ao lado, e não acima. Há que ser igual, e não superior ou inferior. Há que respeitar e não impor respeito. Há que dar em vez de tirar. Há que fazer pensar todos em vez de pensar pelos outros. Há que ouvir para poder falar. Há que amar. Há que entender. Há que atingir um fim comum. Há que refazer Portugal. Há que definir um Povo. Há que realmente unir em vez de separar para enfraquecer.Unido assim é que jamais será vencido.O mal não está nos partidos, está no sistema. Os partidos servem a República servindo-se do Povo. A República serve os partidos usando o nome do Povo. Quem serve o Povo, seja qual for o partido? Quem serve o Povo sem nome? Quem serve os que só trabalham sem perceber os políticos? Quando se ouve falar o Povo em seu próprio nome? Qual o Movimento do Povo? Qual a sua ideia? Quem o ouve e une melhor que as Monarquias? Qual o sistema das verdadeiras Democracias? Qual o sistema da liberdade, da igualdade, do progresso e da justiça? É a República ou a Monarquia? Qual o sistema dos Povos livres? Qual o sistema dos Povos mais civilizados do Mundo? Quais as melhores Democracias? Já viram as Monarquias da Europa? Já viram os resultados das Repúblicas?
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Poupem-nos a sistemas falhados. Poupem-nos a ditaduras. Poupem-nos a fascismos. Poupem-nos a desigualdades. Poupem-nos a ódios. Poupem-nos a violências. Poupem-nos à República!
Não falem de fraternidade; façam-na.
Não falem de amor: amem!
Não falem de justiça; sejam justos!
Não falem de igualdade; sintam-se iguais!
Há que deixar o Povo fazer a História, para que seja honesta e pura.Os Povos monárquicos não temem o Rei. Desejam-no. Têm nele a sua união. Têm no Rei o respeito que merecem. Têm no Rei a sua liberdade.Quais os políticos que não querem o Rei? Os que querem o Povo? O Povo Unido? Como é possível unir o Povo com um Presidente pertencente a um partido? Quem melhor que o Rei pertence ao Povo? Quem melhor que o Rei deixa o Povo livre para tudo escolher e decidir?Senhores políticos, a República em Portugal é sistema falhado. Quem quer a República? Quem se usa dela? A quem é que ela favorece? Todos sabemos, honestamente, que nunca serviu o Povo. Todos sabemos, honestamente, que serve de capa a quem se quer servir do Povo em vez de o servir. O Povo sente isso porque é a vítima maior da República. Há que contar a verdade toda. É o Povo que está inocente em Portugal. O Povo muito mais que ninguém. Em tudo! Basta do egoísmo de não aceitar ideias diferentes das nossas. Todos somos diferentes, mas iguais nos direitos de liberdade e justiça. Somos todos do mesmo País, temos de ser todos a tê-lo, para que seja realmente nosso. O Movimento da Democracia Real é uma ideia, não é um partido. Uma ideia para todos os partidos democráticos. Não tem cargos para dar nem elites para defender. Só pretende fazer pensar quem forma soluções que sirvam a todos. Defende a Paz, a Igualdade, a Unidade e a Liberdade. É um movimento reaccionário à República, na medida em que achamos que o Povo português nada de bom lhe deve. Não pretendemos impor nada. A Monarquia só vale quando aceite, nunca por imposição. Só aceite seria de todos. Os Povos mais livres do Mundo são os que mais evoluíram e que ao mesmo tempo mais respeitam as tradições que livremente quiseram manter.
Porque não fazer como eles?
João Ferreira Rosa

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