quarta-feira, 31 de março de 2010

VISITA DE SS.AA.RR., O SENHOR DOM DUARTE, DUQUE DE BRAGANÇA E DOM AFONSO, PRÍNCIPE DA BEIRA À XII FEIRA DO FOLAR E PRODUTOS DA TERRA EM VALPAÇOS.SS.AA.RR., O Senhor Dom Duarte, Duque de Bragança e Dom Afonso de Santa Maria, Príncipe da Beira, à chegada ao Pavilhão Multiusos.
A visita de SS. AA. RR., o Senhor Dom Duarte, Duque de Bragança e do Infante Dom Afonso de Santa Maria, Príncipe da Beira, à XII Feira do Folar e dos Produtos da Terra, em Valpaços, no passado dia 28, decorreu num ambiente muito animado e com enorme participação popular. À chegada ao Pavilhão Multiusos, onde decorreu o evento, os Reais visitantes, acompanhados pelos membros da Direcção da Real Associação de Trás-os-Montes e Alto Douro e pelo Eng.º Manuel Barreira da Cruz, responsável pelo Núcleo Concelhio de Valpaços da Real Associação, foram calorosamente acolhidos pelos responsáveis pela organização da Feira.
De seguida, deu-se início a uma visita guiada aos stands de todos os expositores.
S.A.R., O Príncipe da Beira, Dom Afonso de Santa Maria no stand da Cruz Vermelha.
O Duque de Bragança e o Príncipe da Beira puderam comprovar o empenho e a dedicação dos produtores locais de azeite, de enchidos, de vinhos regionais transmontanos, e demais produtos regionais, na promoção dos produtos da terra e na sua valorização a nível nacional, como marcas da identidade e da cultura gastronómica transmontanas.
O Eng.º Francisco Baptista Tavares, Presidente da Câmara Municipal de Valpaços, oferece ao Duque de Bragança uma colecção de litografias de aguarelas do artista plástico flaviense Mário Lino.
Após a visita à XII Feira do Folar, O Duque de Bragança e O Príncipe da Beira percorreram as ruas de Valpaços, recebendo os cumprimentos de muitos locais e de forasteiros, e dirigiram-se para os Paços do Concelho onde foram recebidos pelo Presidente da Câmara Municipal, o Eng.º Francisco Baptista Tavares. O Presidente da edilidade valpacense congratulou-se com a presença do Senhor Dom Duarte e de Dom Afonso no Município de Valpaços, tendo destacado no seu breve discurso alguns factos positivos dos tempos da Monarquia, e alertado para a forma injusta como por vezes se faz referência à Instituição Monárquica e a alguns Reis de Portugal.
Durante a sessão de boas-vindas, o Presidente da Câmara de Valpaços ofereceu ao Duque de Bragança uma colecção de litografias de aguarelas alusivas ao Concelho de Valpaços, da autoria do artista plástico flaviense Mário Lino.
O Duque de Bragança retribuiu a oferta com a entrega de uma medalha comemorativa da Canonização do Santo Condestável, Dom Nuno Álvares Pereira.
S. A. R., O Duque de Bragança assina o Livro de Honra dos Paços do Concelho.
A encerrar a sessão de boas-vindas, o Duque de Bragança foi convidado a assinar o Livro de Honra dos Paços do Concelho.
S.A.R., O Duque de Bragança assina o Livro de Honra dos Paços do Concelho. O Eng.º Francisco Baptista Tavares aproveitou a ocasião para relatar um episódio curioso e simbólico relacionado com a assinatura do Livro de Honra. Referiu ele que o Livro de Honra foi aberto há cem anos com a assinatura de Afonso Costa, e que, passado um século, no ano do Centenário da implantação da república, como que por ironia do destino, o Sucessor Dinástico dos Reis de Portugal e representante da Instituição Monárquica, que Afonso Costa atacou de forma enérgica e até mesmo violenta, estava ali a assinar precisamente o mesmo Livro de Honra.
Sinal dos tempos !!!

O Eng.º Manuel Cruz, responsável do Núcleo Concelhio de Valpaços usando da palavra durante o jantar promovido pelo referido Núcleo Concelhio da Real Associação de Trás-os-Montes e Alto Douro
A terminar a visita a Valpaços, O Duque de Bragança e O Príncipe da Beira honraram os muitos monárquicos locais com a sua presença num jantar promovido pelo Núcleo Concelhio local da Real Associação de Trás-os-Montes e Alto Douro e no qual participaram cerca de 60 pessoas.
A enorme adesão popular que foi patente durante a visita de SS.AA.RR., O Senhor Dom Duarte, Duque de Bragança e de Dom Afonso de Santa Maria, Príncipe da Beira, à XII Feira do Folar e dos Produtos da Terra, será certamente recordada com agrado por todos os valpacenses e pelas Gentes de Trás-os-Montes que acorreram à hospitaleira cidade de Valpaços no dia 28 de Março.
IMPRENSA: S.A.R., DOM AFONSO DE BRAGANÇA CELEBRA ANIVERSÁRIO E APADRINHA PROVA EQUESTRE NA COMPORTA

Revista "Caras" de 03 de Abril de 2010
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S.A.R., DOM AFONSO DE BRAGANÇA CELEBRA 14º ANIVERSÁRIO JUNTO DA FAMÍLIA E DOS AMIGOS NA COMPORTA

Revista "Lux" de 05 de Abril de 2010
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O PRIMEIRO ACTO OFICIAL DE S.A.R., DOM AFONSO

Revista "Flash" de 06-04-2010 - (Clique nas imagens para ampliar)

S.A.R., DOM AFONSO APADRINHA PROVA DE HIPISMO COM DIREITO A FESTA-SURPRESA

Revista "VIP" de 07-04-2010
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O PRIMEIRO ACTO OFICIAL DE AFONSINHO

Revista "Focus" de 07-04-2010
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O QUE SIGNIFICA SER MONÁRQUICO HOJE CEM ANOS DEPOIS DO OCULTAMENTO DO REINO DE PORTUGAL? - (PARTE I)
Reconhecer o Senhor Dom Duarte Pio João Miguel Gabriel Rafael de Bragança, Príncipe Real de PORTVGAL e XXIV.º Duque de Bragança, como Herdeiro Legítimo do Trono de PORTVGAL e, logo, Legítimo Chefe do Estado (pendente da aclamação das Cortes). Não questionar a Sua legitimidade dinástica e não contemporizar com faltas de lealdade para com a Sua Casa e a Sua (Nossa) Causa Real.
Ser intransigentemente fiel à Sereníssima Casa Real e Ducal de Bragança e ao Presidente da CAVSA REAL, na falta de herdeiro manifesto e legítimo de El-Rei Dom Sebastião, O Desejado (enquanto a Sereníssima Casa Real e Ducal de Bragança for intransigentemente fiel à Tradição dos Senhores Reis de PORTVGAL, bem entendido).
Ser intransigemente leal para com a CAVSA REAL, único organismo reconhecido pelo Príncipe Real de Portugal como legítimo representante e promotor das pretensões dinásticas da Sereníssima Casa Real e Ducal de Bragança.
Não tolerar dissensões, louletanas, mariapianas, poidimanianas e outras. Não tolerar o PPM. Extinga-se rapidamente. A Monarquia não tem partido(s). Não pactuar com a utilização abusiva da designação da CAVSA REAL por grupos dissidentes. Não manifestar complacência institucional e pessoal para com a proliferação de grupúsculos dissidentes e desviantes. Não tolerar a promoção pública de divisões entre os Monárquicos e a fragmentação dos mesmos em grupúsculos, facções ou tendências intolerantes, irracionais e canibalistas.
A divisão dos Portugueses e dos Monárquicos em facções ideológicas irracionais estilhaçou, esgotou e matou o ânimo colectivo de PORTVGAL no século XIX, precipitando-nos no caos republicanista, numa guerra mundial com a qual nada tínhamos a ver, numa ditadura que nos isolou e atrasou e no pântano partidocrático em que estamos atolados.
Dissidentes monarquistas e republicanistas mancharam as suas mãos com sangue real (sangue português) em 1908. Em verdade se diga e reconheça que a dissidência, a inépcia, a desorientação e indiferença monarquistas, mais do que o republicanismo jacobino, burguês e estrangeirado, mataram o Reino em 1910.
Nas eleições municipais de 1 de Novembro de 1908 o partido republicano português ganhou, entre outras, a Câmara de Lisboa, elegendo aí todos os seus candidatos e alcançando posição proeminente no quadro político e institucional da época. A este respeito escreveu S.M. o Rei Dom Manuel II ao primeiro ministro:
«O que era necessário é que os monárquicos trabalhassem; há 40 000 recenseados aproxidamente em Lisboa, os republicanos têm nesta eleição 9 000 e tantos votos; o que fazem os restantes 30 000 votantes?»
O repto do jovem Monarca permanece actual: o que é necessário é que o Monárquicos trabalhem.
Nada mais se lhes pede.
O que é o mesmo que dizer que TUDO se lhes pede e TUDO lhes será exigido, em prol da Restauração.
Viva o Rei!
António Emiliano - Facebook
S.A.R., DOM DUARTE DE BRAGANÇA NO PROGRAMA "PERGUNTAS PROIBIDAS" DA RÁDIO EUROPA
Conforme foi anunciado, no dia 18.03.2010 no programa "Perguntas Proibidas" S.A.R., Dom Duarte de Bragança apresenta uma panorâmica de grandes questões nacionais em entrevista a Mendo Castro Henriques, Presidente do IDP-Instituto da Democracia Portuguesa.
Para Ouvir:

terça-feira, 30 de março de 2010

ELA PERDEU QUASE TUDO(Clique na imagem para ampliar)
EMBARQUE DO REI PARA INGLATERRA RELEMBRADO A PARTIR DA TRADIÇÃO ORAL DA ERICEIRA

Último sobrevivente dos cidadãos que assistiram à visita da Rainha D. Amélia à Ericeira em 1945, José Caré recorda os relatos do pai sobre o embarque há 100 anos da família real para Inglaterra, após a proclamação da República.
“O meu pai tinha 13 anos, andava a brincar no mar e contava que o rei [D. Manuel II] tinha um pouco de medo de embarcar porque o mar estava picado e a maré era muito cheia, por isso houve uma embarcação que, antes de ter a bordo a família real, foi devolvida à praia por uma vaga e, por superstição, já não foi usada”, conta José Caré, 85 anos de idade.
O cidadão, agente técnico de construção civil mas desde sempre ligado às gentes do mar não só pela tradição piscatória da família mas também pela paixão pela pesca desportiva, é o último sobrevivente do grupo de pessoas que, em 1945, cumprimentou a Rainha D. Amélia, aquando da sua deslocação à Ericeira.
Passados 35 anos do fim da monarquia, a monarca pediu uma autorização ao primeiro-ministro António de Oliveira Salazar para vir a Portugal e à Ericeira, dar uma recompensa financeira e agradecer aos cerca de dez pescadores, que remavam as duas embarcações que transportaram a família real até um navio atracado em alto mar e que a iria levar até Inglaterra.
Tudo porque, contava o seu pai, a viagem curta correu sem incidentes e hostilidades e mereceu o apoio do então delegado marítimo da Ericeira que, apesar de republicano, “comandou ao largo a manobra das embarcações”.
“Na altura estavam muitos banhistas e houve um coronel [na reforma] que confrontou o delegado marítimo, que era tenente, ao dizer-lhe que tinha perdido uma oportunidade
de figurar na história se tivesse dado ordem de prisão à Família Real. O delegado respondeu-lhe, sendo ele seu superior militar, estava em melhores condições de o fazer”, disse.
Com mais de 80 barcos para a pesca da sardinha, o Porto de Pesca, junto ao qual foi feito o embarque, ocupava uma “centena de pescadores” e detinha uma importante actividade hoje praticamente inexistente e reduzida a dez embarcações, dando lugar aos barcos da pesca desportiva.
Na praia e no muro, onde ainda hoje visitantes e população avistam a costa, “havia muita gente a chorar pela Família Real”, refere o octogenário, justificando que a população “não estava politizada”.
“O povo acorreu todo ali e há até um termo de comparação que ficou para o futuro de que, quando se juntava aqui muita gente por causa de um naufrágio, “o Muro das Ribas tinha tanta gente como no embarque da D. Amélia”, lembra.
Cem anos após o acontecimento, ocorrido no mesmo dia em que foi proclamada a República (05 Outubro de 1910), as memórias da tradição oral entre a população da Ericeira vão-se desvanecendo no tempo, à falta de um monumento que o perpetue no futuro.
“Só há uma placa na capela [de Nossa Senhora da Boa Viagem], mas foi posta por um particular em 1960”, lamenta.
No centro da vila, nem mesmo a toponímia dá conta do acontecimento, uma vez que a Praça D. Amélia passou a Praça da República.
23.03.2010 - http://www.destak.pt/artigo/57951
ANIVERSÁRIO E TROFÉU PRÍNCIPE DA BEIRA - 2ª SÉRIE DE FOTOSInfante Dom Dinis foi a vedeta desta 1ª parte da viagem até à Comporta. Preferiu ir para o parque brincar.
Subia e descia nas cordas constantemente...
Que tal?
Já tinha escorregado mas pedi-lhe que subisse de novo para tirar uma foto. Obrigada Dom Dinis!
S.A., A Infanta Maria Francisca, aguarda pelas batatas fritas...
Na loja do posto de gasolina onde fizemos uma paragem de meia-hora. S.A.R., Dom Afonso escolhe um sumo para beber
Chegada à Comporta. António do blogue Nortenhos Monárquicos e Vasco levam os presentes para S.A.R., O Príncipe da Beira
Jovens da Juventude Monárquica
S.A.R., Dona Isabel no deck da sala de convívio e restaurante com João Brito e Cunha, Conde de Faria
Do lado direito umas tendas de lojas. Em frente, as tendas do bar, sala de convívio, sala de jogos e restaurante.
Centro Hípico da Comporta.
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segunda-feira, 29 de março de 2010

"QUERO BEM A TODOS, MESMO AQUELES QUE ME FIZERAM MAL"
Revista "VIP" DE 31 a 06-03-2010
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A VIDA DE DONA AMÉLIA, A ÚLTIMA RAINHA DE PORTUGAL, EM LIVRO (Clique na imagem para ampliar)
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D. AMÉLIA
«D. Amélia - A Rainha exilada que deixou o coração em Portugal», editado pela Esfera dos Livros, é o novo livro de Isabel Stilwell, que revela aos leitores que conheceu a Rainha «na costa da Normandia. Enquanto percorria a praia de areia e seixos, banhada por um Atlântico azul escuro, de ondas altas e cheias de espuma, consegui vê-la chegar a França, com quase seis anos, os olhos cheios de curiosidade, o coração a bater a cem à hora. A filha mais velha dos condes de Paris regressava do exílio em Inglaterra, onde nascera. Dali fui-lhe seguindo os passos…».
Sinopse: «Uma Rainha não foge, não vira costas ao seu destino, ao seu país. Dona Amélia de Orleãs e Bragança era uma Mulher marcada pela tragédia quando embarcou, em Outubro de 1910, na Ericeira rumo ao exílio. Essa palavra maldita que tinha marcado a sua família e a sua infância. O povo acolheu-a com vivas, anos antes, quando chegou a Lisboa. Admirou a sua beleza, comentou como era alta e ficou encantado com o casamento de amor a que assistiu na Igreja de São Domingos. A Princesa sentia-se uma mulher feliz. Mas cedo começou a sentir o peso da tragédia. O povo que a aclamou agora criticava os seus gestos, mesmo quando eram em prol dos mais desfavorecidos. Nos dias mais tristes passava os dedos pelo colar de pérolas que Dom Carlos lhe oferecera, 671 pérolas, cada uma símbolo dos momentos felizes que teimava em não esquecer. Isabel Stilwell, autora best-seller de romances históricos, traz-nos a história da última Rainha de Portugal. Dona Amélia viveu durante 24 anos num país que amou como seu, apesar de nele ter deixado enterrados uma filha prematura que morreu à nascença, o seu primogénito Dom Luís Filipe, Herdeiro do Trono, e o marido Dom Carlos assassinados ao pleno Terreiro do Paço a tiro de carabina e pistola. De nada lhe valeu o ramo de rosas que tinha na mão e com o qual tentou afastar o assassino. Outras mortes a perseguiriam… Dona Amélia regressou em 1945 a convite de António de Oliveira Salazar com quem mantinha correspondência e por quem tinha uma declarada admiração. Morreu seis anos depois em França, seu país natal, na cama que Columbano havia pintado para ela. Na cabeceira estavam desenhadas as armas dos Bragança.»
Isabel Stilwell
ANIVERSÁRIO E TROFÉU PRÍNCIPE DA BEIRA - DE PARTIDA PARA A COMPORTA - 1ª SÉRIE DE FOTOS João Mattos e Silva, Presidente da RAL, SS.SAA.RR., A Senhora Dona Isabel e Dom Afonso
S.A., A Infanta com amigos, na Praça Luís de Camões, Junto à Sede da RAL
Família Real, enquanto não entravam para o autocarro.
No passeio Junto à Sede da RAL, SS.AA.RR., Senhora Dona Isabel, Dom Afonso e um amiguinho.
S.A., O Infante Dom Dinis no autocarro.
S.A., A Infanta Maria Francisca e uma amiga, já no autocarro.
Acertando detalhes para a Comporta...
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IGREJA DE SÃO PEDRO É DAS POUCAS CAPELAS REAIS DO PAÍS (Clique na imagem para ampliar)

domingo, 28 de março de 2010

ANIVERSÁRIO DE S.A.R., DOM AFONSO
O filho mais velho do Duque de Bragança comemorou o seu 14.º aniversário na Herdade da Comporta, onde decorre o Atlantic Tour, prova que engloba diversas actividades equestres.
Dom Afonso esteve rodeado da família e fez saber que quando crescer quer ser biólogo.
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BANDEIRA MONÁRQUICA HASTEADA NO PARQUE EDUARDO VII

http://sic.sapo.pt/online/video/informacao/noticias-pais/2010/3/bandeira-monarquica-foi-hasteada-de-madrugada-no-parque-eduardo-vii-em-lisboa--26-03-2010-16323.htm

ANTÓNIO HOMEM CARDOSO À RÁDIO RENASCENÇA: "É um gesto para que a República se consciencialize de que há gente que não gosta dela."

Os bombeiros nem dobraram a bandeira. Levaram-na naqueles termos.

http://www.rr.pt/informacao_detalhe.aspx?fid=92&did=97177

LISBOA ACORDOU COM BANDEIRA MONÁRQUICA (Clique na imagem para ampliar)
CAUSA MONÁRQUICA VOLTA A ATACAR, AGORA NO EDUARDO VII (Clique na imagem para ampliar)

sábado, 27 de março de 2010

A NOSSA ESPERANÇA AO VENTO
Não é contra nada nem contra ninguém, não é nem bandeira de um partido nem de uma ideologia: é um símbolo nacional e nela se revêem todos os Portugueses. Hoje, após 100 anos de ausência, voltou triunfante e abraçou Lisboa. Não houve vandalização ou ultraje à bandeira do regime em vigor, não houve provocação nem se violou lei alguma. Subiu e parou a meia haste, como se pedisse aos Portugueses um momento de recolhimento e meditação e lhes lembrasse o difícil transe de luta pela sobrevivência em que esta comunidade se debate. Foi um apelo à unidade e à reconciliação nacional.
Fonte: COMBUSTÕES