terça-feira, 30 de outubro de 2012

THE DUCHESS OF BRAGANZA PRESENTS THE ORDER OF ST. ISBEL TO EUROPEAN ROYALS

On October 27, the Duchess of Braganza conferred the Order of Saint Isabel upon several European royal ladies in recognition of their philanthropic work.
Those honoured were Grand Duchess Maria Teresa of Luxembourg, Crown Princess Margarita of Romania, Princess Margaretha of Liechtenstein, Princess Christine of Orleans-Braganza ( née Princess de Ligne, wife of Prince Antonio of Orleans-Braganza) and Princess Eleanora of Ligne (née Princess of Orleans-Braganza and Wittelsbach, wife of Michel, 14th Prince of Ligne).
The ceremony was held at the Portuguese Catholic Cathedral of Rome, Italy. It was followed by a luncheon hosted in the Portuguese Embassy. Also present for the occasion were Grand Duke Henri of Luxembourg, Prince Jean of France, Prince Nicholas of Liechtenstein, as well as other members of European royal and noble houses.
The Order of Saint Isabel was created by John VI of Portugal in 1801, in recognition of Elizabeth Aragon, the Queen Consort of Denis I of Portugal who had been canonized by Pope Urban VIII in 1625. The dynastic Order is given exclusively to ladies, mainly to Portuguese noblewomen.
Even after Portugal was declared a republic, the Order still continued to be in used by members of the exiled royal family. In 1986, the Duke of Braganza re-established the Order of Saint Isabel as an honorary dynastic order of the Portuguese Royal Family. The current Grand Mistress of the Order is Isabel, Duchess of Braganza. Apart from Portuguese noblewoman, the Duchess has conferred the Order upon representatives of foreign royal and noble families for their charity work, especially in support of Portuguese organizations.

segunda-feira, 29 de outubro de 2012

DOM MANUEL E O MANUELISMO

A elevação de Dom Manuel II ao trono foi tão abrupta, que não houve tempo para se reunir em volta dele nenhum desses grupos que gravitam perto dos príncipes herdeiros, com um vasto e ambicioso programa de reformas destinado a mudar a feição do país. Por isso o seu reinado ficou preso a uma classe política gasta, operando num ambiente degradado. No entanto, apesar das circunstâncias que concorriam para apagar a sua personalidade política, o jovem monarca revelou uma aguda consciência ética e estratégica sobre o modo como devia desempenhar-se da sua missão dinástica e salvar a monarquia. O primeiro acto da vontade régia, pôr termo à experiência franquista e inaugurar a política da “acalmação”, foi aquele que ficou marcado na memória histórica como a feição característica do seu reinado, e constituiu sem dúvida um sinal de fraqueza do regime, que o partido republicano estava preparado para explorar. Se a actuação política de Dom Manuel se tivesse reduzido a esta substituição de uma política por outra, a sua herança histórica seria um traço de inabilidade estratégica, embora firmado com uma vontade forte. Mas foi muito mais longo o alcance do seu pensamento e da sua acção.
A vontade de romper o cerco em que a política rotativista o encarcerava foi um dos traços mais salientes da sua actuação enquanto rei. Empenhado em cumprir os seus deveres de soberano católico, procurou fazer-se o advogado das classes pobres junto do governo, e para isso abriu uma ligação directa ao seu povo, correspondendo-se pessoalmente com os dirigentes do movimento operário, Azedo Gneco e Aquiles Monteverde, que lhe transmitiam as impressões recolhidas nos meios mais indigentes. Dom Manuel recolhia essas notas e transmitia-as aos seus ministros, que sem pressas nem excesso de zelo iam adoptando algumas das recomendações régias. Na opinião do rei, ao imperativo moral de melhorar as condições de vida dos mais pobres, juntava-se o imperativo político de subtrair os operários à influência da propaganda republicana, explorando as divisões entre o movimento operário e o partido republicano. Neste ponto mostrava uma apurada sensibilidade política, pois o conflito entre as duas forças era profundo e veio a rebentar com violência durante a vigência da república.
Mais ambicioso do que este plano, e procurando atingir o âmago das fraquezas nacionais, foi o empenhado esforço com que Dom Manuel se debruçou sobre o vasto inquérito encomendado ao sociólogo francês Léon Poinsard. Esta autêntica sumidade da escola de Frédéric le Play, que iniciara os estudos de campo em sociologia, deslocou-se a Portugal em 1909, com a incumbência de procurar as razões profundas do estado de decadência em que o país se atolara. Viajou de Norte a Sul, estudou os mais variados meios sociais, familiarizou-se com os meios citadinos e rurais, leu a história portuguesa e consultou a mais moderna investigação etnográfica sobre o modo de vida material, cultural e religioso de cada província. Apurou dados estatísticos e económicos, comparou a divisão da propriedade nas várias regiões, e produziu no final um diagnóstico tão profundo como até então não se conhecera, sobre o estado social da nação portuguesa. O estudo de Léon Poinsard, publicado em livro com o título de “Portugal Ignorado” (1912), ficou concluído depois da mudança de regime, e leva no fim uma nota sobre os últimos acontecimentos políticos.
O diagnóstico de Léon Poinsard revela causas históricas e sociais na raiz dos problemas portugueses, vendo na instabilidade política e na debilidade do tecido económico as consequências de um mal mais profundo – a secular desorganização da sociedade, alicerçada numa estrutura familiar sem grande consistência. Portugal é caracterizado como um país que desde vários séculos atrás “se desviou do regimen normal do trabalho”, por circunstâncias históricas como a expansão ultramarina , a abundância de escravos ou a ociosidade das classes dominantes. “Poucas nações teem passado por circumstancias desorganizadoras tão profundas e contínuas como as que o povo portuguez tem sofrido”. Passando em revista as soluções que os sucessivos governos adoptaram ao longo dos tempos para contrariar a estagnação e decadência da nação portuguesa, mostra a pouca eficácia e o curto alcance das políticas adoptadas, por não atacarem as raízes do problema. E aponta as necessidades do país, destacando, de todas elas, a prioridade maior: a reconstituição da estrutura da família portuguesa.
No interior do livro deixa um apontamento sobre a atenção que o Rei Dom Manuel dedicou áquele inquérito, não apenas acompanhando os passos da investigação, mas definindo-lhe mesmo alguns dos objectivos. Reconhecendo que o rei era mediocremente aconselhado e não tinha experiência nem autoridade para dominar os partidos, impondo-lhes reformas profundas, acrescenta que ele “era animado das melhores intenções e do mais vehemente desejo de exercer inteligentemente e com utilidade para o paiz as suas elevadas funcções de rei”, revelando depois: “Tomara grande e directo interesse pelos nossos estudos sobre Portugal e empenhara-se por conhecer-lhes prontamente o resultado. Tivemos de responder minuciosamente a uma serie de perguntas redigidas pelo seu proprio punho e que denotavam uma intelligencia muito viva e uma precoce circunspecção de espírito pouco vulgar na sua idade”.
Dada a curta duração do reinado de Dom Manuel, ficam-nos apenas indícios como este, para conhecermos o que poderia ter sido o manuelismo no seu período reinante. O outro manuelismo, que se definiu penosamente no exílio, lutou durante 22 anos para se fazer ouvir pelos seus mais zelosos servidores. Depois de 1910, as relações de Dom Manuel com as suas hostes formaram uma tortuosa trama, feita de desencontros entre os ímpetos guerreiros dos segundos e o tranquilo planeamento político do primeiro. O Rei via o movimento monárquico como um agrupamento político unido, pacífico e ordeiro, com um chefe nomeado por ele, e servido por jornais que explicassem claramente a visão política do monarca. Mas os seus fiéis não aceitavam impávidos os enxovalhos que a república lhes infligia, respondiam ao golpismo republicano com monárquico golpismo, e aclamavam um chefe, que não o escolhido pelo rei.
Os acontecimentos do 5 de Outubro douraram o perfil de Paiva Couceiro com as cores do heroísmo, erguendo-o ao papel de supremo paladino da Monarquia, o único oficial que se batera com denodo no meio da cobardia generalizada. Espontaneamente foi tomado por chefe dos monárquicos e olhado como o comandante natural de qualquer movimento restaurador. Couceiro tomou o lugar que a opinião pública lhe conferia e norteou o movimento monárquico para a via da conspiração armada. Contrariava assim a vontade política do rei exilado, que sempre afirmou pretender o seu regresso quando fosse chamado ao trono pela vontade da nação, livremente expressa. Deve notar-se que semelhante exigência parecia uma abdicação. No regime que se vivia em Portugal, não se vislumbrava possibilidade alguma de essa condição se reunir, pois a república não mostrava o mais leve empenho em consultar a vontade da nação, ou em permitir que esta se exprimisse por qualquer meio que fosse.
O inesperado triunfo da república mostrara que uma vitória pela força das armas arrasta consigo, nos dias posteriores, uma onda de conversões e adesões espontâneas, que ajudam a consolidar o terreno conquistado. Por isso, a doutrina prevalecente no campo monárquico, mesmo entre aqueles que mais acreditavam nas virtudes do sufrágio, como Paiva Couceiro, era a de restaurar a Monarquia e depois referendá-la. Dom Manuel via-se rodeado de uma hoste que se batia em seu nome sem o consultar. Foram necessários anos de porfiados esforços para que D. Manuel conseguisse imprimir a sua política ao movimento monárquico. As incursões de 1911 e 1912 foram um sinal de impotência e desorganização dos monárquicos, mas deram alento aos mais combativos, e provocaram nova onda de repressão, que fez renascer das cinzas uma imprensa monárquica mais aguerrida, pronta a enfrentar as vagas de apreensões e empastelamentos.
Em 1914 publicavam-se em Lisboa 14 jornais monárquicos, 3 dos quais dedicados à caricatura política. As arbitrariedades da governação republicana davam abundante pasto à ironia e ao sarcasmo. Mas sentia-se a necessidade de ir mais longe do que a simples publicação de comentários mordazes aos actos do poder político. O principal conselheiro de D. Manuel, Aires de Ornelas, vivendo em França, acompanhou o renascer do sentimento monárquico sob a inspiração de Charles Maurras e da “Action Française”. Admirador da obra de “saneamento intelectual” que se operava em França, graças crítica dos princípios revolucionários, o antigo ministro franquista pensou no modo de transferir para Portugal o renascimento dos valores tradicionais. Reconhecendo nas ideias revolucionárias que fermentavam em Portugal o figurino de origem francesa, facilmente deduzia a necessidade de importar também a crítica das mesmas. Em Abril de 1914 Aires de Ornelas publicava um opúsculo intitulado “as doutrinas políticas de Charles Maurras”. Mas onde ele via apenas a crítica dos princípios “revolucionários”, ou “republicanos”, podia-se ver também uma condenação do parlamentarismo e da monarquia constitucional. Tal consequência seria abundantemente explorada por um movimento, que estava prestes a irromper na política portuguesa. O Integralismo Lusitano, criado no mesmo ano, deu-se a conhecer ao público com um vasto programa de crítica e reforma da mentalidade portuguesa. Com um verbo acutilante, lançado em várias direcções, golpeava duramente a política republicana e os seus antecedentes liberais, atacando-lhes os alicerces filosóficos, científicos e sociológicos. O movimento monárquico ganhava novo poder de atracção.
Em Agosto de 1916 começou a publicar-se o “Diário Nacional”, órgão da Causa Monárquica. O Manuelismo conseguia finalmente constituir-se em partido, com um jornal matutino dirigido por Aires de Ornelas, lugar-tenente de Dom Manuel. A política nacional passava a ser diariamente analisada pela perspectiva monárquica superiormente orientada.
Mas em 1918 o movimento restauracionista voltou a mergulhar na via conspirativa, à margem das instruções régias. O sidonismo, apoiando-se nos monárquicos, deu-lhes a consciência da força que tinham. Largamente representados no parlamento, no governo e no exército, não estavam dispostos a deixar que o poder voltasse às mãos do republicanismo radical. A Monarquia do Norte e a revolta de Monsanto, em Janeiro de 1919, foram o resultado desta actividade conspiratória, que terminou com mais uma vitória da república, e a prisão ou o exílio dos mais activos monárquicos.
Em meados de 1919, encontrando-se a Causa Monárquica privada dos seus chefes, uma delegação do integralismo lusitano dirigiu-se a Inglaterra, onde se encontrou com Dom Manuel para lhe pedir que se definisse com mais clareza sobre pontos de política e que imprimisse uma nova direcção à Causa Monárquica. O Rei recusou-se a tomar como seus os princípios anti-liberais do integralismo, afirmando-se Rei Constitucional, e confirmou o seu lugar-tenente Aires de Ornelas, que se encontrava preso, na chefia da Causa. O integralismo lusitano, reconhecendo a incompatibilidade entre as suas doutrinas e as do constitucionalismo, de que o Rei se mostrava inabalável fiador, decidiu desligar-se da obediência a Dom Manuel e procurou um entendimento com o partido legitimista. A cisão não foi seguida por todos os integralistas. Houve um grupo que continuou a reconhecer Dom Manuel e a militar nas fileiras da Causa Monárquica: João Ameal, Caetano Beirão, Alfredo Pimenta, António Cabral, Luís Chaves, Fernando Campos e outros, constituíram uma corrente autónoma, que veio a chamar-se Acção Realista, e a publicar uma revista de doutrina política com o mesmo nome. O integralismo mantinha assim um braço muito activo no interior da Causa Monárquica, o que trouxe a esta um clima de intenso debate ideológico ao longo dos anos 20. A juventude da Causa Monárquica lançou em 1925 a “Portugália”, revista de “tradição, cultura e renovação nacional”, dirigida por Fidelino de Figueiredo. Foi nas páginas desta revista que se iniciou uma das mais importantes controvérsias doutrinárias entre monárquicos. O Conselheiro Luís de Magalhães, procurando aplanar as diferenças entre constitucionalistas e integralistas, publicou um artigo sobre “o tradicionalismo da carta”, onde interpretava o documento basilar da monarquia constitucional como uma adaptação moderna dos princípios da monarquia tradicional, mantendo todas as prerrogativas do poder régio e conservando a representação nacional dividida que como nas antigas côrtes, pois os três estados encontravam-se representados nas duas câmaras da monarquia constitucional: nobreza e clero na Câmara dos Pares, Povo na Câmara dos Deputados. Este texto foi objecto de uma rigorosa crítica por parte de Caetano Beirão, nas páginas da “Acção Realista”, à qual Luís de Magalhães replicou com ampla argumentação, que juntou no livro “Tradicionalismo e Constitucionalismo”. A obra de Luís de Magalhães, em que Barrilaro Ruas via um dos mais altos expoentes do tradicionalismo português, é decerto a mais completa compilação da doutrina do manuelismo, e nela se pode avaliar a evolução de uma corrente política que, começando como simples profissão de fidelidade ao regime caído em 5 de Outubro, foi ganhando consistência e visão crítica do período Constitucional. A Causa Monárquica tinha, entretanto, recebido instruções de Dom Manuel para definir com maor precisão a sua doutrina, procurando um acordo entre as suas correntes, mas mais uma vez as controvérsias entre integralistas e constitucionais fizeram arrastar a redacção do texto unificador, que esteve perto da conclusão, mas estancou quando se discutia o último ponto. O manuelismo ficou assim privado do seu manifesto definitivo, mas no caminho para o alcançar produziu suficiente reflexão ideológica para enriquecer o património do pensamento político português.

domingo, 28 de outubro de 2012

CONVITE: JUVENTUDE MONÁRQUICA PORTUGUESA

A Juventude Monárquica Portuguesa convida-te para o maior evento da Feira Nacional do Cavalo 2012, num espaço totalmente renovado e dirigido ao público jovem aficionado. Estamos presentes pela primeira vez na Golegã, no Picadeiro RFM como PATEO REAL by JMP, de 2 a 10 de Novembro, com festas temáticas diárias e vários Dj's convidados de renome a nível nacional.
O valor de aquisição da pulseira (para todo o evento) é de 10 €, dos quais 1€ reverte para ajudar o Forcado Nuno Carvalho do Grupo de Forcados Amadores do Aposento da Moita. Informa-te como a comprar em pateoreal.jmp@gmail.com
Páteo Real 

sábado, 27 de outubro de 2012

XIV FEIRA INTERNACIONAL DO CAVALO LUSITANO

O lugar de Golegã outrora pertença da Vila de Santarém, foi elevado à categoria de Vila por carta de D. João III, datada de 3 de Novembro de 1534. Segundo vários autores, a Vila da Golegã teve origem no tempo de D. Afonso Henriques ou de D. Sancho I, quando uma mulher natural da Galiza e que residia em Santarém veio estabelecer-se com uma estalagem neste local. Que a Golegã já existia no século XV, parece não haver dúvidas, bem como depois de se haver estabelecido nela a dita Galega, ter passado a denominar-se Venda da Galega, Póvoa da Galega, Vila da Galega e mais tarde por corrupção de linguagem, "Golegã". A par da importância do lugar em que se situa, a região da Golegã detinha uma das maiores riquezas: um solo fértil: A fama das suas terras chamou muito povo a si, como grandes agricultores e criadores de cavalos. Dos tempos mais remotos vêm alusões à região, à Quinta da Cardiga que em 1169 foi dada por D. Afonso I à ordem do Templo para arroteamento e cultivo. De século para século foi a mesma sendo doada a outras ordens e, a partir do século XIX, comprada por diversos grandes agricultores. Já no século XVIII, e com o apoio dado pelo Marquês de Pombal, a feira começou a tomar um importante cariz competitivo, realizando-se concursos hípicos e diversas competições de raças. Os melhores criadores de cavalos concentravam-se então na Golegã. No século XIX, com base na valorização agrária da região, a Golegã voltou a ter grande importância para o que muito contribuíram as figuras de dois grandes agricultores e estadistas: Carlos Relvas, fidalgo da Casa Real, grande amigo do Rei, comendador, lavrador, artista, proprietário de diversos estabelecimentos agrícolas e de dois palácios (onde por várias vezes hospedou a família real).
Em meados do século XVIII, teve o seu começo a Feira da Golegã, chamada até 1972 Feira de S. Martinho, data a partir da qual passou a denominar-se Feira Nacional do Cavalo. É a Feira Nacional do Cavalo a mais importante e mais castiça de todas as feiras que no seu género se realizam em Portugal e no mundo. Aqui se apresentam todos os criadores, com os seus belos exemplares, razão pela qual, se transaccionam na Golegã, os melhores puro-sangue, criados no País, que são vendidos para vários pontos do globo. A Golegã há muito que passou a ser a Capital do Cavalo. O dia de S. Martinho, de feira que foi, passou ao mais belo e único espectáculo equestre público que se realiza a nível gratuito entre nós. Ralies, Raids, Jogos Equestres, Campeonatos, Maratona de Carruagens, Exibições, são alguns dos mais belos espectáculos que na Golegã se realizam na sua apresentação do mais belo animal do mundo que é o cavalo. E para complemento da festa justificando o adágio popular que, "Pelo S. Martinho prova o Vinho", não faltarão a água-pé e as sempre apetecidas castanhas assadas.

sexta-feira, 26 de outubro de 2012

GOLEGÃ EM LISBOA - HOJE

É com muita satisfação que a Real Associação de Lisboa informa que a Juventude Monárquica Portuguesa (JMP) vai estar presente na Feira Nacional do Cavalo da Golegã 2012 (de 2 a 11 de Novembro). Esta importante feira é muito frequentada pelos mais jovens, o que só por si justifica esta presença.
Hoje mesmo, a Juventude Monárquica de Lisboa promove, no BBC (na Av. Brasília, em Belém), a Festa de Lançamento dos Bares Páteo Real, com que a JMP estará presente na Feira da Golegã. Será uma agradável antecipação da Festa que se vai poder viver na Feira.
A Juventude Monárquica de Lisboa faz assim saber que gostaria de contar com a presença de todos hoje à noite, no BBC!
Com os melhores cumprimentos,
A Direcção

BARCELOS HOMENAGEIA SÃO NUNO DE SANTA MARIA

Reunião da comissão executiva para levantamento de estátua a São Nuno de Santa Maria

Santa Casa da Misericórdia inaugura estátua no dia 3 de Novembro
Barcelos homenageia no próximo dia 3 de novembro uma das grandes figuras da História de Portugal e da Igreja: S. Nuno de Santa Maria. A Santa Casa da Misericórdia de Barcelos, com o apoio da Câmara Municipal, vai erigir uma estátua em honra do Santo, a primeira em território nacional após a canonização, ocorrida em abril de 2009.
Na conferência de imprensa de apresentação do programa da homenagem a S. Nuno de Santa Maria, o Provedor da Santa Casa explicou os motivos desta iniciativa: “cultivar a feição e culto por parte dos barcelenses ao homem e ao santo”. António Pedras evocou o papel do Condestável na defesa da pátria, durante a crise dinástica de finais do século XIV e a importância de D. Nuno Álvares Pereira (1360-1431) na fundação da dinastia brigantina – foi 7.º Conde de Barcelos (1385-1401). Acresce a sua vocação religiosa que culminou no recolhimento, nos últimos anos de vida, no Convento do Carmo. Para S. Nuno de Santa Maria, “a pátria compagina com a religião que abraçou”, referiu ainda António Pedras.
Na conferência de imprensa, o Presidente da Câmara manifestou a satisfação pela associação do Município a esta homenagem. Miguel Costa Gomes referiu os apoios prestados a esta iniciativa da Santa Casa – a cedência do espaço e todos os trabalhos necessários à implantação da estátua, bem como o apoio logístico e financeiro.
“Esta é uma obra importante para a Igreja, para a Santa Casa e para o Município”, disse ainda Miguel Costa Gomes.
A estátua será localizada numa envolvente patrimonial nobre da cidade – no jardim junto ao edifício da Câmara Municipal, da Igreja Matriz, do antigo Paço dos Condes e da estátua de uma outra importante figura da Igreja: D. António Barroso.
A conceção da estátua pertence a um grupo de escultores e arquitetos, entre 30 propostas apresentadas a concurso. É feita de bronze e tem cerca de dois metros de altura. O seu custo está estimado em 56 mil euros, acrescido de IVA, e será pago por subscrição pública.
A Santa Casa pretende dar uma importância nacional à homenagem, fazendo justiça a vontades anteriores de levar a cabo uma “condigna comemoração” do Santo. Para isso, elaborou um programa a decorrer nos dias 2 e 3 de novembro.
No dia 2, às 18h00, realiza-se uma conferência sobre S. Nuno de Santa Maria, proferida por Jaime Nogueira Pinto, no auditório da Câmara Municipal de Barcelos.
No dia 3, as cerimónias serão presididas pelo Ministro de Estado e dos Negócios Estrangeiros, Paulo Portas, e contarão com a presença de SS.AA.RR., Os Senhores Duques de Bragança, Dom Duarte e Dona Isabel, do Núncio Apostólico, do Arcebispo Primaz de Braga, de deputados eleitos pelo círculo de Braga, da Câmara Municipal de Barcelos, entre outros.
Haverá uma missa solene na Igreja Matriz de Barcelos, às 11h00. A cerimónia de inauguração da estátua terá lugar às 15h00. Durante esta cerimónia serão prestadas honras militares ao Condestável do Reino, como às Forças Armadas Portuguesas e a todos quantos morreram pela Pátria.
Às 18h00, na Igreja da Santa Casa da Misericórdia de Barcelos, realiza-se um concerto musical pela Banda do Exército, com o Coral da Madalena.
AUREN

quinta-feira, 25 de outubro de 2012

S.A.R., A SENHORA DONA ISABEL DE BRAGANÇA NO CASAMENTO REAL DE LUXEMBURGO


S.A.R., A Senhora Dona Isabel, lendo em português uma das leituras dos fiéis, no Casamento Real do Luxemburgo - 20 de Outubro de 2012
Vídeo: Real Associação do Médio Tejo

quarta-feira, 24 de outubro de 2012

DA SÉRIE "FOTOS TIRADAS DO BAÚ" - 1

6 de Maio de 1987 - S.A.R., Dom Duarte de Bragança no vale do Jamor com crianças timorenses.
Foto de Pedro Quartin Graça, Estado Sentido

terça-feira, 23 de outubro de 2012

JANTAR/DEBATE DA REAL ASSOCIAÇÃO DO PORTO

Caros Associados

Aproveitando uma reunião do Conselho Superior da Causa Real no Porto, temos muito gosto em convidar para um jantar com palestra/debate, que terá lugar no próximo dia 26 de Outubro, pelas 20,30 horas, no Grande Hotel do Porto, com entrada pela Rua Santa Catarina, 197, em que o Sr. Eng. Tomás Moreira fará uma intervenção sobre o tema

 “Transição para o Regime Monárquico no Século XXI”.

As inscrições encontram-se limitadas à capacidade da sala e deverão ser efectuadas através do preenchimento e devolução da ficha de inscrição, acompanhadas do respectivo pagamento ou comprovativo de transferência bancária ou multibanco para o nosso NIB: 0033 0000 0011 1128 3420 5, do banco Millenium BCP e enviadas (ou entregues em mão às 3ª, 4ª e 5ª feiras entre as 16h00 e as 19h30) para a sede da Real Associação do Porto, impreterivelmente até ao dia 23 de Outubro.

O preço do Jantar é o seguinte :

Associados das Reais Associações : 25,00 €
Convidados não Associados : 27,50 €
Jovens até 25 anos : 20,00 €

TRABALHO DE DIVULGACÃO DOS MONÁRQUICOS PORTUGUESES NO REINO UNIDO ESTE FIM DE SEMANA EM LONDRES

"QUEREMOS O REI COMO GARANTE DA DEMOCRACIA E DA IGUALDADE PARA UMA NOVA MONARQUIA"
Portugueses no Reino Unido - Facebook

segunda-feira, 22 de outubro de 2012

UMA ALTERNATIVA REAL

Ela existe, sempre existiu, e dela fez eco o Duque de Bragança em pleno 5 de Outubro, mas a comunicação social comportou-se como sempre se comporta: - obediente ao dono, censurou a mensagem! Ou então transmitiu-a a desoras, em nota de rodapé. Curiosamente, ou talvez não, o professor Marcelo seguiu na mesma onda! Ele que no seu programa de domingo à noite se entretém a desfiar ‘efemérides’, (um grupo de estudantes fez isto ou aquilo; uma mostra de queijos em Celorico; etc.) foi incapaz de se lembrar que existe uma alternativa Real!
Enfim, para quem não perceba a sua escolha para presidir à Fundação da Casa de Bragança, fica agora esclarecido.
Viremos a página, deixemos para trás os censores do regime, tão parecidos uns com os outros, olhemos o futuro. E o futuro diz-nos que sem a estabilidade da monarquia será muito difícil a qualquer país europeu sair da crise e do ciclo vicioso que a alimenta. Dois exemplos pela positiva: - a Inglaterra, com libras, tem na rainha (na sua simples existência) a garantia de estabilidade para todos os governos, e de futuro para todos os ingleses. Para todos os britânicos.
O outro exemplo é a monarquia espanhola! No meio do vendaval que vai assolando o país vizinho só a instituição real parece capaz de manter alguma coesão entre as várias Espanhas. Aliás basta imaginar a Espanha sem o Rei!
Ao contrário, exemplos de instabilidade geral, há muitos. O nosso é um deles. 'E ainda agora a procissão vai no adro...'.
Eu sei que este tipo de argumentos não funciona entre nós, intoxicados como estamos pela propaganda jacobina. Mas talvez, quem sabe, um exemplo em ‘economês’ nos convença finalmente a todos! Ora vejamos:
 - poupamos uma eleição (para a chefia de estado), evitamos mais uma divisão entre portugueses (causada pela eleição para a chefia de estado) e assim ‘contribuímos’ para a necessária coesão nacional (condição indispensável para sairmos da crise). Ainda por cima, esta ‘contribuição’ é gratuita! Pode inclusivé significar menos impostos e mais futuro! Então, que me dizem?!
Subsiste um pequeno problema: - eu tenho inveja do Rei e também quero ser rei. Isso também se resolve: - com o dinheiro que se poupa numa eleição, a segurança social passa a ter margem para subsidiar um psicólogo à cabeceira de cada invejoso. Nem são muitos, fazem é muito barulho.
Saudações Monárquicas

domingo, 21 de outubro de 2012

FOTOS DO CASAMENTO DOS PRÍNCIPES DO LUXEMBURGO

SS.AA.RR., Os Senhores Duques de Bragança à chegada à Igreja de Notre Dame onde se celebrou o Casamento Real.
 Suas Altezas Reais entre os convidados
S.A.R., A Senhora Duquesa de Bragança (canto esquerdo) dirige-se para o altar para participar nas leituras das orações dos fiéis com familiares da Casa Ducal.
S.A.R., A Senhora Dona Isabel, lendo em português uma das leituras.
S.A.R., Dona Isabel de Bragança, (à direita) sai do altar acompanhada por todos os que participaram nas orações dos fiéis.
SS.AA.RR., Os Princípes do Luxemburgo, depois de casados, na varanda do palácio, acenando para o povo.

sábado, 20 de outubro de 2012

CASAMENTO DE S.A.R., O PRÍNCIPE GUILHERME DO LUXEMBURGO COM A CONDESSA STÉPHANIE DE LANNOY.

O Herdeiro da Casa Ducal do Luxemburgo casou-se esta sexta-feira pelo civil com a Condessa Stéphanie de Lannoy.
SS.AA.RR., Os Duques de Bragança hoje à noite como convidados na Gala que antecede o Casamento Real no Palácio Gran-Ducal do Luxemburg.
19 de Outubro de 2012
Notícias da Realeza

sexta-feira, 19 de outubro de 2012

BANDEIRA DE PORTUGAL

A bandeira que no dia 5 de Outubro estava içada na Câmara Municipal de Lisboa e que os republicanos sem legitimidade arrearam. E como cá se fazem, cá se pagam, nem de propósito a deles foi hasteada pelo PR de cabeça para baixo no dia 5 de Outubro de 2012!!!

PORTUGAL ÀS AVESSAS

Neste mês de Outubro a república deu-nos o triste espectáculo de os Presidentes dela própria e da Câmara hastearem a respectiva bandeira de pernas para o ar.
Verdadeira metáfora do triste estado a que nos têm conduzido os partidos políticos que, sem excepção, vêm criando há quase quarenta anos, por toda a função pública, um verdadeiro “polvo” que nenhum governo consegue enfrentar, por legitimamente eleito que seja, visto não haver inocentes.
Colocada que foi a bandeira, dirigiram-se as altas individualidades para um Pátio com acesso reservado a convidados, pela primeira vez em cento e dois anos, não fossem ser incomodados pelos protestos dos Portugueses, vítimas do esbulho mais despudorado de todos os tempos, a que estão obrigados pelas exigências da Troika, pelo cumprimento do serviço da dívida pública, bem como pelo sustento voraz do já referido “polvo”.
Começando pelas P.P.Ps, Fundações Públicas e Observatórios inúteis que pouco ou nada devem ver, uma Justiça inoperante e corrupta, o auxílio a Bancos falidos por irresponsáveis esbanjamentos ou criminosos cambalachos, um Parlamento desacreditado, mal frequentado e caríssimo, com deputados que legislam, os que o sabem fazer, em proveito próprio, enfim, todo um conjunto de manjedouras corporativas, cujo primeiro responsável está hoje sentado em Belém, como garante dos nossos direitos, rodeado de assessores e de seguranças que todos pagamos, com pavor de enfrentar o Povo que o elegeu!
Que diferença, quando comparamos esta atitude com a do Rei Dom Carlos, que dizia ao seu Ajudante de Campo, pouco tempo antes de ter sido assassinado, que mesmo sabendo o risco que corria, se se metesse em casa, provocaria um grande descalabro, afirmando: “Cumpro o meu dever. Os outros, (os políticos) que cumpram o seu.”
Cumpriram. Mataram-no, proclamaram a 1ª república, lançaram o País no caos, na bancarrota e na I Grande Guerra. A tropa deu-nos a segunda, quarenta anos depois, a terceira e eis-nos aqui chegados, em cada vez pior estado, exangues e sem referências.
É caso para dizer: Biba a república! Deve ser isto o que merecemos…
* Nota: o texto publicado é da exclusiva responsabilidade do autor.
Texto publicado no Diário Digital a 15-Out-2012
Dom Vasco Telles da Gama

quinta-feira, 18 de outubro de 2012

THE MONACHY DOESN'T WANT THE PRESIDENT!


A Monarchy flag felt from the wall while the Portuguese President was talking on a press conference.
The country lives on a Republic state since 1910 but Monarchy keeps constantly present on political, historical and social issues.
For many the fact the flag from the wall where it was fixed, breaking the glass, and stopping the President, is a signal that things are going to change from Republic to Monarchy again.
Silva joked with the situation refereeing that the nail holding the flag was of bad quality and it was imported.
The former Prime Minister of Portugal during the 80’s and currently President of the Republic has always been in the middle of public discussions for his controversial speeches and actions.
The most recent polemic was when the “President of all Portuguese people”, reelected in 2011 with 2,231,956 votes out of 9,543,550 able to vote.
On a historical view, when an object felts near the current ruler of the country all the political status of the nation changes.
Salazar felt from a broken chair and died months after, leading to the end of the dictatorship two years after.
Is the Republic also end and give place to the 800 years system that put Portugal on the map?
João Lima, 18 de Outubro de 2012
TheImperialTypewriter

IMPRENSA: S.A.R., DOM DUARTE DE BRAGANÇA VISITOU A CIDADE DE BEJA


A recriação do baptizado do embaixador do Rei do Congo na igreja de Santa Maria, em Beja, marcou o início da visita que Dom Duarte realizou no passado fim-de-semana, dias 12 e 13, à capital do Baixo Alentejo.
Concebida a partir de uma sinopse elaborada pelo director do Departamento do Património Histórico e Artístico da Diocese de Beja, José António Falcão, a recriação contou com a participação de alunos e professores da disciplina de História da Escola D. Manuel I.
Após a iniciativa, o Duque de Bragança teve ainda a oportunidade de ver actuar o Coro de Câmara da Igreja do Carmo, de Beja.
No sábado, 13, à noite o Herdeiro ao Trono de Portugal participou na "Festa Azul", iniciativa que decorreu no pavilhão da Escola D. Manuel I e que contou com as interpretações de diversas tunas académicas Universitária, além do fadista António Pinto Basto e mais grupos corais e de teatro.
CORREIOALENTEJO
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Recriação do Baptismo da 1ª Embaixada do Congo em Santa Maria da Feira
A Real Associação do Baixo Alentejo e do Alentejo Litoral promoveu na igreja de Santa Maria da Feira, matriz de Beja, no passado 12 de Outubro, em parceria com diversas instituições da cidade e da região, um notável evento de História Viva: a recriação do solene baptismo do embaixador do Congo, Caçuta, depois D. João da Silva, e dos membros da sua comitiva, que tivera lugar, nesse mesmo monumento, em 1498, na presença dos reis D. João II e D. Leonor e de destacados membros da corte.
Este evento, integrado na Festa Azul, partiu de um projecto do Prof. Doutor José António Falcão, Director do Departamento do Património Histórico e Artístico da Diocese de Beja, que o Presidente da Real Associação, Dr. José Gaspar Robles Monteiro, coadjuvado pelos seus colegas da Direcção e pelos demais corpos sociais da agremiação, empreendeu com o maior entusiasmo. Conseguiu-se para tal a colaboração da Escola Secundária D. Manuel I, da Associação Desejo de Mudança e do Coro do Carmo, além do apoio logístico dos municípios de Albufeira, Beja e Serpa. A Paróquia de Santa Maria, cujo prior tem sido um entusiasta da recuperação patrimonial em curso na igreja, abriu as suas portas com cordialidade e fez-se representar muito dignamente.
Perante S. A. R. o Duque de Bragança, Dom Duarte, e uma nutrida plateia, que enchia a igreja, e de que faziam parte, entre muitas outras personalidades, o Dr. Mário Simões, Deputado à Assembleia República, a Dr.ª Isabel de Jesus da Costa Godinho, Ministra Conselheira da Embaixada de Angola, o Dr. Miguel Góis, Vereador do Pelouro da Cultura da Câmara Municipal de Beja, o Sr. Desidério Silva, Presidente da Câmara Municipal de Albufeira, a Dr.ª Margarida Silveira, Presidente do Conselho de Administração da Unidade Local de Saúde do Baixo Alentejo, e os Pintores António Paizana e António Inverno, foram-se desenrolando os sucessivos momentos de uma criteriosa recriação: a chegada dos reis e da sua luzida comitiva, a cavalo, ao Largo de Santa Maria; o acolhimento no adro da igreja; e a cerimónia do baptismo, na capela-mor da mesma. Na animada interpretação dos papéis tomaram parte alunos e professores da Escola Superior de Educação de Beja e da Escola Secundária D. Manuel I.
Tomou depois a palavra o orador convidado, Prof. José António Falcão, membro da Academia Portuguesa da História, que fez o enquadramento histórico do acontecimento que se comemorava, integrando-o não só na conjuntura da época em que teve lugar, mas também na evolução da cidade de Beja e da própria igreja de Santa Maria da Feira, cujo processo de recuperação acompanha há anos a fio. Como fez questão de acentuar o pároco, P.e Dr. Alberto Geraldes Baptista, a palestra foi escutada com grande interesse pelos presentes, graúdos e miúdos, o que mostra a atenção de que o património religioso é merecedor na região. A jornada terminou com um momento musical, a cargo do Coro do Carmo, inspiradamente dirigido pelo seu maestro, P.e Dr. António Cartageno, que cantou e encantou.
 
O Senhor Dom Duarte, acompanhado pelos dirigentes, sócios e convidados da Real Associação do Baixo Alentejo e do Alentejo Litoral, visitou seguidamente a igreja de Nossa Senhora dos Prazeres. Aqui, inteirou-se do trabalho que a Diocese de Beja tem vindo a realizar, de maneira sistemática, para a salvaguarda da arte sacra e de outros aspectos da memória religiosa do seu vasto território, louvando os esforços realizados. Deixou igualmente um belo testemunho, com palavras de incentivo, no Livro de Honra do Departamento do Património Histórico e Artístico, firmando-o como Duque de Beja, uma extraordinária distinção para a cidade.

quarta-feira, 17 de outubro de 2012

PRÉMIO INFANTE D. HENRIQUE NA BOLSA DE VALORES SOCIAIS (BVS)

O Prémio Infante D. Infante D. Henrique gostaria de informar que o Projecto Horta de Gerações foi aprovado na Bolsa de Valores Sociais (BVS).

Com esta aprovação é atribuído o selo de qualidade à Associação do Prémio Infante D. Henrique.

Contamos consigo para investir num projecto de qualidade, a favor de uma Juventude melhor preparada para o futuro.

Para Investir, utilize o link e siga todos os passos.

Ao entrar  no site do lado direito encontra-se“ INVISTA AGORA!”

Cada Acção vale 1 euro e o mínimo pare aquisição são 5 Acções = 5 €

Os investidores podem seguir o projecto, acompanhar, visitar e solicitar recibo para desconto de IRC E IRS.

Os pagamentos podem ser efectuados por cartão de crédito e transferência bancária.

Objectivos:

Integrado na Secção de Serviço à Comunidade, para cumprir com os requisitos desta secção, pretende ultrapassar a solidão no segmento sénior das comunidades locais, promovendo o envolvimento de diferentes gerações, aprendendo através da experiência. Pretende ainda ajudar a ultrapassar o abandono escolar. Aprendem a origem dos produtos, forma de produção e promoção de uma alimentação saudável. Promove a cidadania e a solidariedade, através da doação dos produtos a famílias carenciadas.
• Apoio Técnico: Através do Instituto Superior de Agronomia, sob orientação do Prof. António Monteiro.

Todos os legumes cultivados serão doados a famílias carenciadas.

Estimativa Projecto:
6 Escolas envolvidas: (Escola Sec. Ferreira Dias (Cacém); OIS (Barcarena Oeiras); Escola Sec. Emídio Navarro (Almada); Externato Penafirme (TV); CED D. Maria Pia (Casa Pia) e Colégio Didálvi (Barcelos).

• Mínimo 25 participantes por escola x6 = 150 Participantes
• População Sénior (2 x Escola x6 Escolas = 12 idosos
• Metros cultivados = 1656 m² cultivados
• Famílias apoiadas – 64 famílias apoiadas (20 / 25 m² por família)
• Monitores envolvidos – 14 Monitores

Culturas de Inverno: (Alface, Nabo e Nabiças Favas Lombardo)
Culturas de Primavera: (Batata, Cebola, Alface, Ervilhas e Tomate)
Ervas aromáticas: (Coentros, Salsa, Manjericão, e Hortelã)

“Ao possibilitar a transferência de recursos para o apoio de projectos em Educação e Empreendedorismo Social, a Euronext Lisbon cumpre o seu papel social e incentiva que outros sectores da sociedade também o façam.“

“Importante: A Bolsa de Valores Sociais é uma contribuição da Euronext Lisbon e suas Parceiras às Organizações da Sociedade Civil em Portugal. As expressões investimento social e acções sociais, bem como outras expressões derivadas destas e citadas neste documento, são mera alusão ao sistema de negociação de Bolsa de Valores e não se referem a investimentos com retornos financeiros.“

NOTA: Junto anexamos informações complementares sobre o que é o Programa do Prémio Infante D. Henrique.

Contamos consigo!

terça-feira, 16 de outubro de 2012

70º ANIVERSÁRIO DO CASAMENTO DE SS.AA.RR., DOM DUARTE NUNO E DONA MARIA FRANCISCA

Casamento de Dom Duarte Nuno de Bragança com a Princesa Dona Maria Francisca Amélia Vitória Teresa Isabel de Orleans.
O Casamento Civil foi realizado na Embaixada de Portugal no Rio de Janeiro a 13 de Outubro de 1942 e pela Igreja Católica, na Catedral de São Pedro de Alcântara, em Petrópolis, próximo da cidade de Rio de Janeiro, no dia 15 de Outubro de 1942.
O Chefe da Casa Real Portuguesa, Dom Duarte Nuno, era neto de El- Rei Dom Miguel I e une-se a uma Princesa da Casa Imperial Brasileira, bisneta do Imperador Dom Pedro II, último Imperador do Brasil.
Este é um casamento que liga dois ramos da mesma Família, separados há mais de um século.
Duas Casas Reais divididas pelo Atlântico e pela história, voltam a ter laços comuns unindo as Casas Real de Portugal e Imperial do Brasil, após uma cisão separatista e uma terrível e sangrenta guerra civil.
Para melhor sublinhar os sinais de pacificação, a Senhora Dona Maria Francisca convida para sua Madrinha a Rainha Dona Amélia de Orleans e Bragança, a última sobrevivente da linha constitucional da Casa Real Portuguesa.  

O SINAL DE TRÂNSITO MAIS ANTIGO DA CIDADE DE LISBOA

Trata-se do sinal de trânsito mais antigo de Lisboa, na Rua do Salvador, n.º 26, em Alfama. É uma placa que data de 1686 mandada afixar por D. Pedro II para orientar os coches e carroças que passavam por esta rua estreita.
Diz assim:
ANO DE 1686
SUA MAJESTADE ORDENA
QUE OS COCHES, SEGES
E LITEIRAS QUE
VIEREM DA PORTARIA
DO SALVADOR RECUEM
PARA A MESMA PARTE

Ou seja, que viesse de cima perdia a prioridade em relação a quem subisse.

Esta rua, que foi muito importante há quatro séculos, quando ligava as portas do Castelo de São Jorge à Baixa, hoje em dia é uma pequena travessa cheia de prédios arruinados entre a Rua das Escolas Gerais e a Rua de São Tomé. A meio da pequena subida há um edifício fora do alinhamento dos restantes que a estrangula. No tempo de D. Pedro II este estreitamento era causa de muitas discórdias entre quem subia ou descia a rua. Se dois se encontrassem a meio, nenhum queria ceder a passagem uma vez que era tarefa difícil fazer recuar os animais. Consta que chegou mesmo a haver lutas e duelos, com feridos e mortos.
Para evitar a discórdia, foi publicado então um édito real estabelecendo a prioridade a respeitar em tal situação.

segunda-feira, 15 de outubro de 2012

SS.AA.RR., OS DUQUES DE BRAGANÇA VÃO ESTAR PRESENTES NO CASAMENTO REAL DO LUXEMBURGO

Sete reis e 13 Príncipes Herdeiros estão entre a lista final dos convidados do casamento do Grão-Duque Herdeiro, Guillaume de Nassau com a Condessa Stéphanie de Lannoy a realizar-se no próximo dia 20 de Outubro de 2012.
SS.AA.RR., Os Duques de Bragança estão entre os convidados.
VIP, Realeza, 12 de Outubro de 2012

domingo, 14 de outubro de 2012

BRINDANDO O 5 DE OUTUBRO DE 2012, DIA DA FUNDAÇÃO DE PORTUGAL

Aqui está a diferença entre um Rei e um PR. Enquanto o Sr. Silva "festejou" o dia da imposição da república há 102 anos, foi-se esconder dos Portugueses num condomínio fechado com medo do povo e só para convidados após ter hiçado a bandeira de pernas para o ar na C.M.L., que, pelos códigos militares, significa que o local foi tomado pelo inimigo ou o país está em perigo!!
Se não fosse gravíssimo até dava para rir! Um presidente não conhecer a bandeira do seu país!
Mas são os politicos que temos, vindos da escola "maçónica" que vingam à troca de favores, benesses, onde impera a lei do mais "parvo" de modo a não criar problemas... já dão nojo, e chego à conclusão que somos mesmo "asnos", salvo execpções, ao acreditarmos nesta classe política. Em tempo de eleições, acho que já só votam os afilhados dos corruptos.
O Rei e o Povo e o Povo com o Rei

S.A.R., Dom Duarte de Bragança depois de ter lido a Mensagem a todos os portugueses caminhou pelo Rossio cumprimentando o povo e sempre com boa disposição,  recebendo ao mesmo tempo muitos pedidos para ser fotografado, e... SEM MEDO!
Foi beber uma "ginginha" brindando o 5 de Outubro de 2012, data que assinalava os 869º aniversário da Fundação de Portugal como Nação Independente pelo Tratado de Zamora em 5 de Outubro de 1143, e Dom Afonso Henriques como Rei de Portugal.
S.A.R., Dom Duarte, mostrou, a bem da verdade, que o Rei é do povo e é ao lado do Seu povo que se sente bem porque o povo não existe por causa do Rei, mas o Rei existe por causa do povo.
É deste grande Senhor que Portugal precisa para sermos de novo uma Nação, distante dos sujos interesses partidários, consiga pôr ordem neste País porque sabe honrar e defender Portugal e o Seu Povo!
VIVA DOM DUARTE!
VIVA A FAMÍLIA REAL!
VIVA PORTUGAL!