segunda-feira, 31 de maio de 2010

domingo, 30 de maio de 2010

CONDESSA DONA ELISABETH MARIA ADELHEID DOBRZENSKY DE DOBRZENICZ
Dona Elisabeth Adelheid Dobrzensky de Dobrzenicz, Avó Materna de S.A.R., Dom Duarte Pio de Bragança, Duque de Bragança.
Dona Elisabeth Maria Adelheid Dobrzensky de Dobrzenicz (Chotěboř, 7 de dezembro de 1875Sintra, 11 de junho de 1951) foi a esposa de D. Pedro de Alcântara de Orléans e Bragança.
Nascida em Chotěboř em 1875, então pertencente ao Império Austro-Húngaro (hoje à República Tcheca), Elisabeth Dobrzensky era a única filha de Jan Vaclav II (1841-1919), conde de Dobrzenicz, e de sua esposa, Elizabeth de Kottulin e Krzischkowitz (1850-1929). Tinha quatro irmãos mais velhos (Karl, Johannes, Otokar, Jaroslav) e um irmão mais novo (Karel). A família Dobrzensky tinha propriedades de produção de cerveja na Tchecoslováquia.
Em 30 de outubro de 1908, D. Pedro de Alcântara, noivo e namorado de Elisabeth havia oito anos, foi obrigado por sua mãe, a Princesa D. Isabel do Brasil, a assinar um documento em que renunciava a seus direitos dinásticos e aos de seus descendentes devido ao seu plano de casar-se com Dobrzensky. A mãe do Príncipe acreditava que seu filho mais velho, considerado herdeiro aparente do trono por monárquicos, deveria seguir a antiga tradição da época: matrimónio somente com dinastas de casas monárquicas (ou seja, membros de famílias reais, mesmo de reinos já extintos), jamais apenas com um membro da nobreza, descartando totalmente o casamento com um plebeu.
Além disso, D. Isabel nem sequer via com bons olhos as origens da família de Elisabeth, uma vez que seu avô paterno, Jan Josef II, foi quem primeiro recebera o título de conde de Dobrzenicz (seus antecedentes haviam sido até então barões). O próprio título de sua nora era tido meramente como de cortesia, haja vista que apenas varões herdavam o condado.
Todavia, para que seus netos não perdessem o status de príncipes, o conde d'Eu, pai de D. Pedro de Alcântara, tratou de reaver a estes os direitos de sucessão ao trono francês (vigente entre os membros do ramo orleanista). Assim, criou-se o título de Príncipe de Orléans e Bragança, cuja legitimidade é contestável. A titularidade de tal principado vigora entre os descendentes.
Depois de todo esse episódio, D. Elisabeth e D. Pedro de Alcântara desporaram-se no dia 14 de novembro de 1908, em Yvelines, na França.
Elisabeth Dobrzensky faleceu aos setenta e cinco anos, na
Quinta dos Anjinhos, em Sintra, Portugal. Ela já estava viúva de seu marido havia onze anos. Seus restos mortais encontram-se no Mausoléu Imperial, em Petrópolis, Rio de Janeiro.
Descendência
D. Elisabeth e D. Pedro de Alcântara tiveram cinco filhos, listados abaixo:
D. Isabel Maria Amélia de Orléans e Bragança (1911–2002), Condessa de Paris por casamento;
D.
Pedro de Alcântara Gastão de Orléans e Bragança (1913-2007), Príncipe tirular de Orleans e Bragança;
D.
Maria Francisca de Orléans e Bragança (1914–1968), Duquesa de Bragança por casamento;
D.
João Maria de Orléans e Bragança (1916–2005);
D.
Teresa Teodora de Orléans e Bragança (1919-).

Fotografia de D. Elisabeth Dobrzensky de Dobrzenicz ao lado do marido e dos filhos já crescidos
(Clique na imagem para ampliar)

sábado, 29 de maio de 2010

PROGRAMA DO CONGRESSO DA CAUSA REAL EM VISEU (Clique na imagem para ampliar)
DOM PEDRO DE ALCÂNTARA DE ORLEANS E BRAGANÇA
S.A.I.R., Dom Pedro de Orleans e Bragança, avô materno de S.A.R., Dom Duarte Pio de Bragança, Duque de Bragança.
Dom Pedro de Alcântara Luís Filipe Maria Gastão Miguel Gabriel Rafael Gonzaga de Orléans e Bragança (Petrópolis, 15 de outubro de 1875 – Petrópolis, 29 de janeiro de 1940), príncipe do Grão-Pará (18751891), príncipe Imperial do Brasil (18911908) e príncipe-titular de Orléans e Bragança (19091940), era filho primogênito da princesa Imperial D. Isabel Leopoldina de Bragança e Bourbon e do príncipe imperial consorte, D. Luís Gastão de Orléans e Saxe-Coburgo-Gota, conde d'Eu. Consta que a dificuldade da Princesa em conseguir engravidar a levou a Caxambu, na província de Minas Gerais, onde submeteu-se a um tratamento com as águas minerais daquela cidade. Em contacto com religiosos, a Princesa fez a promessa de levantar um santuário no local caso conseguisse conceber um filho. Foi o que aconteceu, e até hoje existe na cidade a Igreja de Santa Isabel da Hungria, erguida por esta razão.
Dom Pedro de Alcântara foi educado por preceptores, chefiados por Benjamim Franklin Ramiz Galvão, barão de Ramiz, e viveu no Paço Isabel (atual Palácio Guanabara), no Rio de Janeiro junto com seus irmãos mais novos D. Luís Maria Filipe e D. Antônio Gastão até a Proclamação da República, em 15 de novembro de 1889, quando tinha catorze anos de idade. Deve-se a ele um dos gestos mais pungentes por ocasião da partida da Família Imperial Brasileira para o exílio, quando sugeriu ao avô D. Pedro II, "a idéia de soltar-se uma pomba branca, em alto mar, a fim de que levasse as últimas saudades da Família Imperial para o Brasil". A pomba foi solta à altura da ilha de Fernando de Noronha com uma mensagem assinada por todos da família, mas acabou caindo ao mar sem cumprir com seu propósito.
Estabeleceu-se no exílio com sua família no
Castelo d'Eu, na Normandia, França e estudou na Áustria, onde fez seu curso militar e serviu.
Matrimónio e Renuncia
Após oito anos de namoro e noivado, casou-se em Versalhes, França, em 14 de novembro de 1908 com a Condessa checa Isabel Maria Adelaide Dobrzensky de Dobrzenicz, filha do [1] de antiga família nobre da Boémia, do Império Áustro-Húngaro, e da Elisabeth Baronesa Kottulin und Krzischkowitz e Condessa Kottulinsky. [2] O Conde Dobrzensky von Dobrzenicz foi elevado ao título de conde em 1906, a pedido da mesma D. Isabel Leopoldina[carece de fontes?].
Isabel, de jure
chefe da casa imperial brasileira, era contrária por motivos dinásticos e talvez até políticos. Desejava que o herdeiro contraísse casamento dinástico, ou seja, com princesa de casa dinástica reinante; ou renunciar aos seus direitos de sucessão - e exigiu isto. Ora, Elisabeth não preenchia o requisito, nascida em família da média nobreza da Boémia, recentemente elevada a pedido da própria sogra.
Apesar de, à altura, a monarquia ter sido abolida do Brasil havia 19 anos, e de não se dispor de um governo imperial de exílio, tratavam-se essas qüestões de forma muito séria, um tanto por ainda se haver esperanças de restauração do regime. Também, porque deveriam legitimar-se junto aos nobres e monarquistas de outros países, fossem de monarquias vigentes ou abolidas. Primeiramente, D. Isabel procurou elevar a condição nobiliárquica da família da nora[carece de fontes?]. Posteriormente, D. Gastão procurou legalizar juntamente aos orleanistas, sua condição de herdeiro do trono francês, criando um novo título para D. Pedro de Alcântara em 1909[carece de fontes?] que estava na eminência de renunciar no ano seguinte.
Finalmente, D. Isabel, como chefe da casa dinástica dos Orléans-Bragança, exigiu a renúncia do filho. Assim, os estilos e direitos dinásticos brasileiros passaram a seu irmão D. Luís Maria Filipe, ao passo que D. Pedro de Alcântara manteve-se como príncipe-titular de Orléans-Bragança, garantindo-se assim que tanto ele quanto seus descendentes poderiam casar-se com nobres sem o ser morganaticamente.
Até morrer em 1940 em Petrópolis, onde residia no Palácio Grão-Pará, D. Pedro honrou a renúncia. Morta a Princesa Isabel em
14 de novembro de 1921, encaminhava questões ao sobrinho[carece de fontes?] D. Pedro Henrique de Orléans e Bragança, que sucedeu à Princesa Isabel (já que seu pai, Dom Luís Maria Filipe, morrera em 1920, um ano e oito meses antes da mãe). O filho de D. Pedro de Alcântara, D. Pedro Gastão, nunca aceitou a renúncia do pai, apesar desse ter apoiado o sobrinho[carece de fontes?] que nascera quatro anos antes e já detinha os títulos de Príncipe do Grão-Pará e Príncipe Imperial do Brasil.
Renúncia -
Eu o Principe Dom Pedro de Alcantara Luiz Philippe Maria Gastão Miguel Gabriel Raphael Gonzaga de Orléans e Bragança, tendo maduramente reflectido, resolvi renunciar ao direito que pela Constituição do Imperio do Brazil promulgada a 25 de Março de 1824 me compete à Corôa do mesmo Pais. Declaro pois que por minha muito livre e espontanea vontade d’elle desisto pela presente e renuncio, não só por mim, como por todos e cada um dos meus descendentes, a todo e qualquer direito que a dita Constituição nos confere á Corôa e Throno Brazileiros, o qual passará ás linhas que se seguirem á minha conforme a ordem de successão estabelecida pelo Art. 117. Perante Deus prometto por mim e meus descendentes manter a presente declaração.
Cannes, 30 de Outubro de 1908
D. Pedro de Alcântara retornou ao Brasil na década de 1930, estabelecendo-se no Palácio Grão-Pará, em Petrópolis. Tornou-se figura obrigatória nas comemorações e realizações locais, sendo muito admirado pela maneira afetuosa e simpática com que sempre se dirigia aos seus compatriotas. Nessa mesma cidade o príncipe faleceu, aos 65 anos de idade, vítima de uma doença respiratória, e foi sepultado no cemitério local com honras de chefe de estado. Em 1990, seus restos mortais foram trasladados junto com os de sua esposa para o Mausoléu Imperial, na Catedral de São Pedro de Alcântara, onde repousam ao lado das tumbas de seus pais e avós, num jazigo simples.
Descendência
Fonte: Wikipédia

sexta-feira, 28 de maio de 2010

CONGRESSO DA CAUSA REAL - VISEU
Vai realizar-se em Viseu, nos dias 19 e 20 de Junho, o XVI Congresso da Causa Real. No âmbito do Programa associado ao Congresso, vão decorrer, na tarde do dia 19, quatro palestras abertas ao público e, ainda, um desfile desde o local do Congresso, que decorrerá no Teatro Viriato, até ao Rossio, onde na Câmara Municipal serão recebidos Suas Altezas Reais, Os Duques de Bragança.
Em ano de comemorações do centenário da República a presença dos monárquicos nestas actividades, nomeadamente em torno dos Duques de Bragança, é essencial como demonstração pública da adesão de muitos portugueses à defesa da Restauração da Monarquia e da sua fidelidade à Família Real.
Neste espírito, a Real Associação de Lisboa vai organizar uma deslocação dos seus associados a Viseu, no dia 19 de Junho. Estamos certos de que podemos contar com a presença de muitos dos nossos associados nesta jornada de afirmação monárquica. Convidamo-los, caros associados, a inscreverem-se.
PROGRAMA DA DESLOCAÇÃO A VISEU
09H00- Partida em Autocarro da empresa Estremadura, da Praça da Figueira, junto da Pastelaria Suíça;
13h00 – Chegada a Viseu e almoço livre (serão dadas na altura indicações de restaurantes no centro da cidade com preços especiais);
14h15 – Palestras no Teatro Viriato;*
14h30 – A imagem de Marca de Portugal no contexto da economia global;
15h15 – As vantagens da Monarquia para a democracia do século XXI;
16h30 – O terrorismo político no advento da República em Portugal;
17h15 – A dinâmica política e a Monarquia;
18h00 – Desfile com início no Teatro Viriato até ao Rossio;
18h30 – Recepção na Câmara Municipal;
19h00 – Jantar livre;
20h30 – Regresso a Lisboa.
* Os nomes dos oradores serão posteriormente divulgados na página da Real Associação, http://www.reallisboa.pt/
Preço – €20
Preço para jovens (até aos 30 anos) – €10
Inscrições e pagamento na Sede da Real Associação de Lisboa, de 2ª a 5ª feira das 15h00 às 18h00, de 5 a 12 de Junho.

quinta-feira, 27 de maio de 2010

AFINAL O POVO É OU NÃO MONÁRQUICO?
(Clique na imagem para ampliar)
A população nas ruas de Braga, a seguir ao Baptizado de S.A.R., O Príncipe da Beira, Dom Afonso de Santa Maria, no dia 1 de Junho de 1996.
S.A., O INFANTE DOM DINIS VISITOU NO PORTO O ANJO MENSAGEIRO NO DIA 14-05-2010 S.A., Dom Dinis como futuro Duque do Porto, foi visitar o Anjo Mensageiro ou Anjo Gabriel.
O Anjo fica na Marginal do Rio do Ouro, no Porto.
Esta estátua do Anjo Mensageiro é uma obra majestosa da escultora Irene Vilar, nascida em Matosinhos e que dedicou grande parte da sua obra à cidade do Porto.
Talvez a sua escultura mais emblemática edificada na cidade Invicta, onde Irene Vilar sempre trabalhou e residiu, seja o «Mensageiro», na Foz do Douro, inaugurada em 2001, um Anjo que, segundo a autora, “trazia a boa esperança à cidade do Porto”.
S.A., O Infante Dom Dinis e seu amiguinho Jaime Pinho que diz com muita graça, "sou monárquico desde que nasci"...
----------------------
(Clique nas imagens para ampliar)
Que o Anjo Mensageiro proteja o nosso Infante e futuro Duque do Porto! Agradeço à Ana Príncipe a oferta destas fotos ao Blogue Família Real Portuguesa. Bem haja!
ASPIRAÇÕES RELATIVAMENTE AO XVI CONGRESSO DA CAUSA REAL
O XVI Congresso deverá ter como pano de fundo algo de muito importante: A Vontade em Restaurar a Monarquia! Nos dias 19 e 20 de Junho, os Monárquicos que estiverem presentes, terão que se comprometer em ajudar na mudança! Já não há paciência para esta república de bananas….Nestas coisas só há duas alternativas: querer ou não querer. A Estratégia terá que ser a Restauração da Monarquia em Portugal. Como fazê-lo, também é importante todos estarem de acordo. Discutir resultados obtidos é fundamental. E lutar por objectivos, também.
Que no Congresso da Causa Real, se lance um repto para apoio às populações locais nas suas reinvidicações por uma vida melhor – para evitar escandalos como em Valença do Minho (ao menos usassem Bandeiras Monárquicas Portuguesas) e por outro lado, também, o forte desejo de uma Marcha sobre Lisboa de todos os Monárquicos a nível nacional, o quanto antes! O que se pede é mobilização de vontades, de todas as Reais Associações e todos os Monárquicos em geral, para marcharmos sobre Lisboa, apelando, claramente, a uma mudança de regime ou quanto muito, que seja possível escolher em Referendo!!! É tempo, dado o estado da Nação, uma forte posição de força por parte dos Monárquicos! Para que o “vamos para diante” de Paulo Teixeira-Pinto, Presidente da Causa Real, faça verdadeiramente sentido!
Não podemos mesmo perder a oportunidade que a república está a dar à Monarquia! Não será tão depressa que teremos outra oportunidade como agora! É fundamental e imperioso mesmo, que se digam aos Portugueses as vantagens da Monarquia Parlamentar e criar empatia dos Portugueses pela Ideia Monárquica, e por último, e não menos importante, a confiança pública no Rei!Muita gente não conhece o Senhor Dom Duarte! Muita gente tem uma ideia errada dele. Conheço algumas pessoas, que depois de terem lido a Biografia do Senhor Dom Duarte, mudaram completamente de ideia, para melhor! Assim como ficaram amplamente convencidas de que a Monarquia tem que voltar o quanto antes.Pelo que é possível! É possível se todos os que acreditam nas suas convicções, fizerem algo para que a mudança aconteça! Viva o Rei!
David Garcia, 23-05-2010

Fonte: PDR - PROJECTO DEMOCRACIA REAL

quarta-feira, 26 de maio de 2010

S.A.I.R., DOM PEDRO LUIZ: 1º ANIVERSÁRIO DA SUA MORTE
S.A.I.R., Dom António de Orleans e Bragança, Príncipe do Brasil e S.A.R., Dona Christine de Ligne, Princesa de Ligne mandam rezar uma Missa pela alma de seu filho, o saudoso Príncipe Dom Pedro Luiz, uma das vítimas da tragédia, do vôo 447 da Air France, no Mosteiro de São Bento do Rio de Janeiro no dia 1 de Junho de 2010, às 12 horas, por Sua Excelência Reverendíssima D. José Palmeiro Mendes, OSB, e concelebrada pelos Padres Alessandro de Bourbon Duas-Sicílias e Jorge Luiz Neves Pereira da Silva (Pe. Jorjão).
Na Bélgica, em 30 de Maio de 2010, os Príncipes de Ligne mandam celebrar missa no Castelo de Beloeil, com a presença da Princesa Dona Amélia de Orleans e Bragança, segunda filha de Dom António de Orleans e Bragança.
Aguardam-se mais celebrações em todo Brasil.
O PAPA BEM NOS AVISOU!
“Precisamos de verdadeiras testemunhas de Cristo e não de pessoas falsas; sobretudo onde o silêncio da fé é mais amplo e profundo, como por exemplo na política".
Porque em tais âmbitos - disse o Papa em Portugal - não faltam crentes envergonhados que dão as mãos ao secularismo e constroem barreiras à inspiração cristã.” Pois, aqui está uma boa definição de C.S.. Que pena, sr. presidente. Se o sr. tivesse assumido a sua posição antes de Bento XVI vir ao nosso país, teria sido mais honesto para com o Papa e para com os portugueses... Mas não. O sr. tomou a típica opção que desprestigia a política: encheu-nos de palavreado e lindos discursos de sabor cristão, para afinal fazer o contrário do que insinuou durante os quatro dias que andou com o Papa. Para quê sr. presidente? Para ganhar mais votos? O sr. sentou-se lá à frente na missa e ouviu certamente o que o Papa disse: ”o acontecimento de Cristo é a força da nossa fé e varre qualquer medo e indecisão, qualquer dúvida e cálculo humano (...) mas é preciso que esta fé se torne vida em cada um de nós". O PR fez exactamente o contrário disto, dois dias depois de se despedir do Papa.
Aura Miguel - Rádio Renascença - http://www.rr.pt/informacao_detalhe.aspx?fid=125&did=105055
XVI CONGRESSO DA CAUSA REAL
Será nos dias 19 e 20 de Junho, em Viseu, o 16º Congresso da Causa Real, com a realização de várias palestras abertas ao público, sobre temas de importância para o combate político monárquico e para o futuro de Portugal.
Ocorrerão também, com a presença de Suas Altezas Reais, Os Duques de Bragança, diversos eventos de carácter social e político.
Em breve daremos informações sobre o Programa, com a indicação de locais, horários e logística, assim como várias alternativas de alojamento.
Pretende-se que o maior número de monárquicos acorra a Viseu, podendo participar como observadores ao Congresso, mas, este será, sobretudo, um evento para todos os Portugueses! Passados cem anos, vamos provar que a Monarquia não é nem nunca será um dossiê fechado! As inscrições poderão ser feitas para a Real Associação da Beira Litoral, ou no nosso próximo jantar mensal que se realizará em Paços de Brandão organizado pela Real Concelhia de Santa Maria da Feira. Esteja atento.

terça-feira, 25 de maio de 2010

JANTAR MENSAL DA REAL ASSOCIAÇÃO DA BEIRA LITORAL
O Jantar de Junho é organizado pela Real Concelhia Santa Maria da Feira e realiza-se no dia 4 de Junho de 2010, às 20h00, no Restaurante Soletas, Paços de Brandão.
Vamos marcar presença para encorajar os monárquicos das Terras de Santa Maria!
Não é necessário reservar, mas se o pretender fazer ou para qualquer esclarecimento contacte-nos:
Email:
realfeira@gmail.com
Telemóvel: 93 656 55 38
A Real Associação da Beira Litoral instituiu um jantar mensal que se realiza todas as primeiras sextas-feiras úteis de cada mês, pelas 20 horas. Este jantar visa reunir todos os monárquicos e simpatizantes da Causa Real, num agradável convívio, no sentido de partilharmos e aprofundarmos, não só a questão monárquica mas, igualmente, analisar e debater a sociedade e a cultura portuguesas, bem como o futuro e a posição de Portugal no mundo globalizado. Entendemos que a força e a vitalidade da Associação são os seus associados activos. A riqueza: a sua participação e o seu contributo.Nessa ocasião, os interessados poderão ainda inscrever-se para participar no 16º CONGRESSO DA CAUSA REAL, que se realizará nos dias 19 e 20 de Junho na Cidade de Viseu.
O melhor caminho para chegar a Paços de Brandão é: 1) Na auto-estrada A29, sair em ESMORIZ-PAÇOS DE BRANDÃO; 2) Na rotunda apanhar a direcção S. PAIO DE OLEIROS-MOZELOS-PAÇOS DE BRANDÃO; 3) Anda-se poucos metros e, ao aparecer a placa indicando que chegou a Paços de Brandão, vira-se à direita, direcção CENTRO; 4) Sobe-se uma rua de grande inclinação, passa-se por um parque à direita, e, ao chegar numa bifurcação APANHA-SE A ESTRADA DA DIREITA.
RESTAURANTE SOLETAS
Rua 2, nº 20 (Rua dois do cerrado)
Paços de Brandão
Fonte: Real Associação da Beira Litoral
SEMANA DOS FAMOSOS
Revista Flash de 24-05-2010
(Clique na imagem para ampliar)

segunda-feira, 24 de maio de 2010

domingo, 23 de maio de 2010

«REI DOM CARLOS - O MARTIRIZADO» (RAMALHO ORTIGÃO)
É o título do célebre opúsculo que Ramalho dedicou a El-Rei Dom Carlos, logo após o seu assassinato.
El-Rei herdou o Rotativismo. E o Rotativismo (que VPV - já o publicitei aqui - comparava ao jogo PS/PSD da actualidade) estava dando conta do País. João Franco e o seu Partido Regenerador Liberal (resultante de uma dissidência do Partido Regenerador) surge como uma terceira alternativa. Tal qual na Grã-Bretanha actual. É um momento em que o Rei considera dever intervir.
Do prefácio de Rui Ramos à reedição fac-similada de «Cartas d'El-Rei Dom Carlos a João Franco Castelo-Branco seu último Presidente do Conselho»:

«Perante um conflito entre o parlamento e o governo, o rei tinha duas opções. Ou demitia o governo, ou encerrava o parlamento e dissolvia a câmara dos deputados, convocando novas eleições. Só que a convocação de novas eleições não tinha de ser imediata. Podia demorar. Durante esse interregno, os governos continuavam em funções, e havia até o precedente de emitirem legislação por decreto. Chamava-se a isto "ditadura". Não afectava os direitos dos cidadãos, mas apenas a relação entre os poderes do estado».
A reacção dos dois partidos históricos foi a pior: temiam a ascenção de um novo partido, capaz de escangalhar o status quo.
D. Carlos tomou posição. Não sem que proclamasse - «Governem bem, e contem comigo».
De 1906 a 1908 houve bastante correspondência entre o Rei e o Presidente do Ministério. Este veio mais tarde a publicá-la. Excertos:
«Governe-se com o Parlamento, é esse o meu maior desejo, mas para isso é necessário que ele também faça alguma coisa. É preciso obras e não palavras. De palavras, bem o sabemos está o País farto».
«A minha confiança no resultado final é cada dia maior, e cada vez mais, tu e os teus colegas, podem contar com o meu completo e mais decidido apoio».
Muitos dirão que o Rei agiu politicamente mal. São opiniões. O que não se poderá dizer é que não agiu. Ou que foi gozando os seus dias a caçar e a pintar, ou a navegar. Até porque a sua opção lhe custou a vida.
Publicado por João Afonso Machado em
Segunda-feira, Maio 17,

sábado, 22 de maio de 2010

MUSEU DA MARINHA EM RISCO DE PERDER ESPÓLIO PARA NOVO MUSEU (Clique na imagem para ampliar)

sexta-feira, 21 de maio de 2010

A HISTÓRIA DA MINHA VIDA Fonte: Arquivo de Ricardo Gomes da Silva
(Clique nas imagens para ampliar)

quinta-feira, 20 de maio de 2010

O PECADO PROMULGADO
“ … A maior perseguição da Igreja não vem de inimigos externos, mas nasce do pecado na Igreja.”
Bento XVI, 11. 05. 2010
Não há nenhuma dúvida que quer a Doutrina Católica quer a Lei Moral Natural reconhecem e anunciam que os actos sexuais entre pessoas do mesmo sexo são intrinsecamente perversos e depravados; e que a legalização do pseudo-casamento entre pessoas do mesmo sexo ou de “uniões civis”, como as que existem em França e em Inglaterra, por exemplo, constitui uma grave injustiça e uma cooperação formal com o pecado mortal praticado ao abrigo dessa “lei”, tornando a pessoa que legisla ou promulga tal absurdo, moralmente responsável de todo o mal que dela derivar.
Há preceitos que são absolutos morais e que por isso obrigam sempre, sem excepção alguma, em toda e qualquer circunstância, e que, por isso mesmo, não são negociáveis. Tal é o caso em apreço. E não é verdade que no caso de vetar a “lei” ela passaria de qualquer maneira, porque o presidente pode dissolver a AR e pode também renunciar ao mandato.
Ao promulgar a “lei” iníqua do falsamente denominado “casamento” entre pessoas do mesmo sexo o PR, que se proclama católico praticante, comete um gravíssimo pecado que gera uma “grande perseguição” à Igreja. Não só pelo seu pecado em si, mas também por todos os efeitos funestos que dessa “legislação” derivarão.
Talvez o político consiga enredar as multidões como Lenine, Hitler, Mussolini ou Obama mas um dia, brevemente, terá de responder diante do Supremo Juiz, prestando rigorosas contas dos imensos crimes por que foi responsável.
Nuno Serras Pereira - 17-05-2010
Fonte: Logos
CONFERÊNCIA
Inserido no Ciclo «Grandes Enigmas da História de Portugal», irá ter lugar amanhã, dia 21 de Maio pelas 19H30, nas instalações da Nova Acrópole, em Lisboa, a Conferência "As duas caras de Dom João III", proferida por António Vicente - Historiador. A iniciativa conta com o apoio da Editora Ésquilo. Entrada é livre.
Fonte: http://www.nova-acropole.pt/lisboa.html
UMA RELÍQUIA DE VALOR INCALCULÁVEL! E O TINTEIRO ONDE PÁRA? (Clique na imagem para ampliar)

quarta-feira, 19 de maio de 2010

HOTEL DO SÉC. XIX RENOVADO
O histórico Hotel Lisbonense, das Caldas da Rainha, é um marco do termalismo em Portugal desde os finais do século XIX. Mas, depois de décadas ao abandono, foi reabilitado e vai abrir portas já daqui a dois meses. A recuperação do hotel implicou um investimento de 7 milhões de euros e vai permitir a criação de 80 postos de trabalho.
«O hotel está concluído em termos de construção civil e falta apenas a parte de decoração e obtenção de licenças para poder abrir ao público no máximo dentro de dois meses», disse à agência Lusa o administrador do Grupo FDO e proprietário do hotel, Paulo Vaz Ferreira.
Construído em 1870, este era o hotel onde o Rei D. Carlos I e a Família Real se hospedavam quando iam a banhos às Termas das Caldas da Rainha. Mas, a partir dos anos 70 do século passado, o espaço entrou em declínio. Chegou a receber cidadãos das ex-colónias, mas foi depois deixado ao abandono.
Agora, e depois de algumas tentativas falhadas de recuperação, o hotel está como novo. O grupo FDO tinha apresentado um projecto para a construção de um centro comercial. Mas a autarquia impôs uma condição: teriam de reabilitar primeiro o antigo hotel, mantendo a fachada original. O investimento de 7 milhões de euros resultou na construção de uma unidade com 88 quartos, entre os quais oito são suites. Hotel quer manter história com SPA termal
Galardoado com quatro estrelas, o Lisbonense tem vista para o parque D. Carlos I, um jardim que se encontra junto ao hospital termal. Integra ainda um restaurante, esplanadas abertas à população e um SPA termal.
«Esperamos que a entidade que tutela as águas nos possa conceder água termal, porque o hotel está completamente preparado o SPA e para ter todos os equipamentos termais», afirmou Paulo Ferreira.
Embora esta concessão de águas termais não seja «determinante», será um «factor diferenciador brutal», porque a «taxa de ocupação será completamente diferente». O hotel está a aguardar a decisão da Administração Regional de Saúde de Lisboa e Vale do Tejo. (...)
Fonte: Agência Financeira

terça-feira, 18 de maio de 2010

SACRIFÍCIOS ECONÓMICOS PODEM SER ENCARADOS COM UMA "DIMENSÃO ESPIRITUAL"
D. Duarte Pio considera que visita de Bento XVI é oportunidade para uma «revisão de vida».
S.A.R., O Duque de Bragança, Dom Duarte Pio, recordou na Quinta-feira passada que “a penitência e o sacrifício foram pedidos por Nossa Senhora" e que o esforço para enfrentar a situação económica do país pode ser concretizado através de uma “dimensão espiritual”.
Em declarações à imprensa no fim da missa celebrada em Fátima, o Chefe da Casa Real Portuguesa considerou que a visita do Papa “é um momento importantíssimo para Portugal" e uma oportunidade para a "meditação" e "revisão de vida" de "muitos portugueses”.
“Pelo que percebi, o povo português, em geral, ficou muito feliz com a presença do Santo Padre” e “prestou muito mais atenção ao que ele disse do que quando fala em Roma ou no estrangeiro”, pelo que "aprendemos certamente muito".
Dom Duarte Pio sublinhou ainda que Bento XVI lembrou a missão de Portugal no mundo, “que não podemos esquecer”.

segunda-feira, 17 de maio de 2010

UMA AUDIÊNCIA COM O PAPA FOI O MOMENTO MAIS MARCANTE PARA A FAMÍLIA REAL Revista FLASH de 18-05-2010

EM LISBOA, EM FÁTIMA E NO PORTO, A FAMÍLIA REAL REZOU COM O PAPA Revista VIP de 19-05-2010

15º ANIVERSÁRIO DE CASAMENTO ABENÇOADO POR BENTO XVI

Revista CARAS de 22-05-2010
(Clique nas imagens para ampliar)

VISITA A PORTUGAL DE SUA SANTIDADE O PAPA BENTO XVI Revista flash de 18-05-2010
(Clique nas imagens para ampliar)
AS RELAÇÕES ENTRE PORTUGAL E OS PAPAS
Os primeiros contactos de Portugal com Roma dão-se no século XII. Neste segundo milénio, o relacionamento faz-se a partir da instituição papado que se foi construindo através dos tempos. O enquadramento cronológico e a acção singular de cada papa, a partir dessa instituição, muito nos ajudarão a compreender as intervenções pontifícias em Portugal.
O primeiro papa que se liga a nós foi Lúcio II (1144-1145). Responde a um pedido de D. Afonso Henriques. Para trás fica-nos uma lista de 165 bispos de Roma; e de Lúcio II até ao pontificado de Bento XVI temos mais 100 papas. Importa referir que a instituição papal, para além da compreensão exegética, patrística, teológica e histórica, teve muito a ver com estímulos exteriores à própria Igreja.
Circunstâncias históricas guindaram-na a um alto patamar de autoridade religiosa, política e moral, e que têm persistido até aos nossos dias. Circunstâncias históricas contribuíram para isso.
No início do segundo milénio, famílias influentes e forças políticas procuraram instrumentalizar a sede de Pedro. Uma reforma oportuna conseguiu libertar o papado dessas forças adversas.
Desse processo reformador resultará uma monarquia papal, centralizada, independente e forte que acabará por tutelar toda a Europa. Decorrente desse estatuto, tacitamente aceite por todos os reinos então constituídos, pôde depor reis e imperadores, desvincular súbditos de príncipes ou outras autoridades de vida cristã discutível. Esse dinamismo singularizou-o e o colocou numa posição de charneira, capaz de arbitrar os altos destinos da Europa.
Com naturalidade, os vários reinos do ocidente, consolidados ou emergentes, aceitaram ou demandaram reconhecimento político em ordem a uma sólida independência.
É neste contexto que D. Afonso Henriques, após o tratado de Samora (1143), pede reconhecimento papal que lhe garantisse independência entre reinos vizinhos belicosos. A anuência romana foi cautelosa e faseada. Lúcio II reconhece-lhe apenas o título de Dux (chefe) duma terra ainda pouco definida.
Posteriormente, já no pontificado de Alexandre III, em 1179, por documento bulado, é-lhe reconhecido o título de rei. Os monarcas da primeira dinastia tiveram sérios problemas com o clero.
O período mais tenso deu-se no reinado de D. Sancho II. Inocêncio IV, que convocara o concílio I de Lyon para o ano de 1245, em pleno concílio, com a anuência dos padres conciliares, depõe o imperador Frederico II e, já no fim do concílio, depois de ouvir o parecer dos bispos portugueses, depõe o rei D. Sancho II.
No século XV, com a epopeia marítima, vários foram os papas que se associaram aos empreendimentos portugueses. As bulas do século XV, dos papas Eugénio IV, Nicolau V, Calixto III e Alexandre VI, são prova do interesse pontifício pela política da expansão ultramarina portuguesa.
O recurso atempado a Roma para obter chancela pontifícia de garantia de posse dava segurança e legitimidade. Com D. Manuel I e D. João III Portugal “entra” decididamente na chancelaria pontifícia e no palácio papal.
Negociações difíceis se fizeram nesses dois reinados. Os papas Paulo III e Pio IV acreditaram ser possível mobilizar o reino de Portugal para as grandes causas que então moviam Roma: a luta contra a dissidência religiosa e a reforma da Igreja. D. João III e os seus dois irmãos cardeais, D. Afonso e D. Henrique, tiveram grande dificuldade em acompanhar a tenacidade e o dinamismo desses dois papas.
No século XVIII a relação com Roma será bastante instável. O racionalismo da Ilustração, sem eliminar o elemento religioso, pendia para uma compreensão secularizante do exercício do poder. Isso reflectiu-se nas relações com Roma.
O barroco imperante e transversal a várias retóricas teve particular impacto nas expressões de luxo e pompa, prestando-se por vezes à sacralização do ritual da corte e do poder. Vários papas foram pródigos na concessão de privilégios a Portugal.
A dignidade patriarcal e outros privilégios que a essa se seguiram, concedidos pelos papas Clemente XI e Clemente XII, prestigiaram de forma invulgar o reino de Portugal. Um pouco mais tarde, Clemente III, por convicções e temperamento, opor-se-á por anos seguidos às políticas do Marquês de Pombal; já o seu sucessor, Clemente XIV, contemporizou e se prestou a cedências que resultaram perniciosas para a Igreja.
O século XIX trouxe mudanças profundas. O papado teve sérias dificuldades em harmonizar-se com o mundo moderno. A partir dos anos trinta, vários papas conheceram por décadas desconforto e isolamento. As políticas liberais portuguesas também contribuíram para isso. Os papas deste período, mormente Gregório XVI, Pio IX e Leão XIII, embora discordando das políticas de Lisboa, demonstraram razoável apreço pelo povo português.
O início do século XX, com a vitória republicana em 1910, foi um período penoso para o papa Pio X. Os acontecimentos de Fátima chegaram ao Vaticano de forma demasiado lenta. A grande guerra em curso, o período turbulento que se seguiu, a ascensão de alguns regimes totalitários centrara os papas na problemática emergente. Pio XII, no fim da década de trinta, inicia um pontificado inteligente, organizado e atractivo.
Teve picos de proximidade a Portugal assinaláveis: estabeleceu uma concordata e um acordo missionário; enviou um legado “a latere” para a coroação de Nossa Senhora de Fátima em 1946 e canonizou S. João de Brito. Portugal anichava-se progressivamente na cidade de Roma, no Vaticano e no coração dos papas.
Os sucessores de Pio XII, praticamente todos com razoável conhecimento sobre Fátima, associar-se-ão aos acontecimentos mais marcantes da Cova da Iria e de Portugal. Paulo VI, que melindrara os políticos portugueses com a sua deslocação a Bombaim (1964), impávido e sereno, com dois gestos de deferência, demonstrou por Portugal estima e devoção à Virgem de Fátima. Em Novembro de 1964 concedeu ao Santuário de Fátima a Rosa de Ouro.
Em 1967, em voo directo de Roma a Monte Real, evitando os ruídos protocolares de Lisboa, deslocou-se como peregrino à Cova da Iria, num acto de devoção e de preito ao bom povo português. João Paulo II deslocou-se três vezes a Portugal, com mente e coração centrados em Fátima.
Com essas presenças pontifícias, o papado passou a colocar na sua agenda visitas habituais a Portugal e a Fátima. Dessas deslocações percepciona-se um alto apreço institucional e pessoal dos papas por Fátima e Portugal.
A viagem de Bento XVI que se aproxima insere-se já numa tradição e numa inovação que, certamente, surpreenderá a Igreja de Portugal e os horizontes inabarcáveis do mundo da cultura.
Pe. David Sampaio Barbosa,
Fonte
AQUI