quarta-feira, 30 de julho de 2014

SS.AA.RR. OS DUQUES DE BRAGANÇA EM BANGUECOQUE

 
Dom Duarte Pio de Bragança, visivelmente sorridente, chega ao Bairro da Imaculada Conceicão. A seu lado direito sua Mulher a Dona Isabel de Herédia

Encontra-se na capital Tailandesa, a caminho de Timor-Leste, mais sua família Dom Duarte Pio de Bragança que ontem, 25 de Julho de 2014, visitou o bairro da Imaculada Conceição, mais antiga comunidade portuguesa de Banguecoque cuja fundação vem da década sessenta do século XVII. Dom Duarte Pio assistiu, à celebração de uma missa, com sua família, Embaixadores de Portugal Maria da Conceição e  Luis Barreira de Sousa, outras individualidades da Comunidade do bairro que depois da cerimónia religiosa, simples mas de grande significado, Dom Duarte Pio agraciou o bairro da Imaculada Conceição com a Ordem de Nossa Senhora da Conceição de Vila Viçosa.

Sai próxima semana reportagem desenvolvida.

José Martins
A Familia Real Portuguesa sentada com as individualidades convidadas no início da celebração da missa
Ordem de Nossa Senhora da Conceição de Vila Viçosa, depois de Dom Duarte Pio ter feito a entrega ao Prior da Igreja da Imaculada Conceição.


segunda-feira, 28 de julho de 2014

FOTOS DA VISITA À TAILÂNDIA

A cerimónia de Bangkok: missão cumprida

Decididamente, não foi uma dessas visitas de "negócios" e diplomacia de secos & molhados a que se têm dedicado os homens do regime. Foi uma jornada de memória e tributo de agradecimento àqueles tailandeses, bons servidores da monarquia e fiéis súbditos do Rei tailandês, que também são portugueses e guardam no coração e na inteligência o sangue e a fé dos seus antepassados portugueses.

1. Net, o anfitrião, despede-se do Embaixador de Portugal.
2. Os Infantes de Portugal prontos para partir.
3. O último adeus do Net Dias aos ilustres visitantes.
4. O nosso Príncipe despede-se de Samsen.

1. SAR o Senhor Dom Afonso de Bragança e os irmãos Wongngernyuang Dias, Net e New, amigos de primeira fila que foram para mim uma quase família durante a minha estadia de quatro anos em Bangkok.
2. SAR o Senhor Dom Duarte na companhia da senhora Pimlada Wongngernyuang Dias, viúva do Cointra-Almirante Saravut Dias, antigo líder da comunidade.
1. A Família Real Portuguesa é recebida por religiosas e membros da comunidade luso-thai católica no interior da Igreja da Imaculada Conceição.
2. A Família Real Portuguesa com a comunidade dos Portugueses do Sião.
Fonte:  Miguel Castelo-Branco (Facebook)

quarta-feira, 23 de julho de 2014

COROA REAL



A peça é composta por sete arcos fechados que apresentam frisos de pérolas em vulto, convergindo no topo e alargando para a base, rematados em folhas de acanto e intercalados por pináculos de forma ovular. O aro da base é preenchido por sequência simétrica e relevada de losangos, pérolas e óvulos, limitado nas zonas inferior e superior por rebordo convexo. O crucífero apresenta remate canelado e complementado no topo por cruz latina, visualizando-se nesta uma pequena esfera central de onde derivam quatro braços em forma de túlipa. O interior da peça é uma estrutura semicircular e irregular, que recria um forro de veludo carmesim.

A coroa real é o símbolo da autoridade monárquica. Até ao Rei D. Sebastião, ela consistiu num simples aro de ouro com florões, de formato aberto, e inspirada na coroa de duque oriunda da 1.ª dinastia. Este monarca procedeu à sua substituição por uma coroa fechada, pretendendo assim simbolizar a unidade do Estado e do Povo. Desde D. João IV, que consagrou o Reino de Portugal a Nossa Senhora da Imaculada Conceição - Vila Viçosa, proclamada Rainha de Portugal, os monarcas portugueses deixaram de usar a coroa, sendo a partir daí aclamados. Não chegou aos nossos dias nenhum exemplar de coroa real anterior a D. João VI, e o único que existe, constituído exclusivamente por ouro, foi executado no Brasil, em 1817, tendo sido utilizada posteriormente nas cerimónias de juramento dos monarcas.

Esta peça foi encomendada para a Câmara dos Dignos Pares do Reino, inaugurada em 13 de Janeiro de 1867, tendo aí permanecido a encimar o dossel de suporte do retrato do Rei D. Luís até à implantação da República.


Fonte: Parlamento



terça-feira, 22 de julho de 2014

S.A.R., DOM DUARTE DE BRAGANÇA, O EMBAIXADOR DO PORTUGAL DE SEMPRE

S.A.R., O EMBAIXADOR DO PORTUGAL DE SEMPRE

Na companhia da Família Real, partiu para o Oriente S.A.R., O Senhor Dom Duarte. A convite da Princesa Sirindhorn, estará alguns dias na capital tailandesa para aí se encontrar com as comunidades de ascendência portuguesa. Está prevista uma cerimónia numa das paróquias católicas de Bangkok e atribuição da medalha da Ordem de Nossa Senhora de Vila Viçosa à igreja da Conceição. Foi com grande prazer que estive hoje com S.A.R., facultando-lhe informações sobre a história daquela comunidade. Foi com espanto que me apercebi da excelente preparação de S.A.R., a respeito da presença portuguesa no Sião, pelo que pouco terei acrescentado à erudição do nosso Príncipe. Uma vez mais, S.A.R., revela-se um excelente diplomata, não daquela diplomacia de mercearia hoje tão praticada, mas de uma diplomacia culta e de prestígio nacional que tanta falta faz nas Necessidades. Boa viagem, Alteza Real. Honrará, como sempre, o nosso nome.
Só lamento não poder servir Sua Alteza.Real, no decurso da visita, pois ando assoberbado com os 500 anos das relações Luso-Persas, com edição prevista para o próximo ano.

Miguel Castelo Branco

publicado por João Távora em Real Associação de Lisboa

segunda-feira, 21 de julho de 2014

POUSADAS DE PORTUGAL COM SELO DA CASA REAL PORTUGUESA

O Grupo Pestana e a Fundação D. Manuel II assinaram esta sexta-feira, 11 de Julho, um protocolo que confere às Pousadas de Portugal o selo da Casa Real Portuguesa.

S.A.R., Dom Duarte, Duque de Bragança, na sua intervenção que antecedeu a assinatura pública do protocolo, enalteceu o papel que o Grupo Pestana tem tido no País e apelou a que todas as entidades e portugueses façam o que possam para preservar o património nacional. Algo em que a hotelaria pode ter um grande peso, sublinhou.
Por sua vez, José Castelão Costa, responsável pelas Pousadas de Portugal, manifestou o “contentamento pelo acordo histórico que coloca no papel uma relação de longa data” e o “orgulho” por as unidades passarem a ostentar o selo da Casa Real Portuguesa. Algo que “dá-nos uma motivação crescente para continuar o trabalho de recuperação e preservação do património nacional e de hospitalidade e serviço de excelência, características das Pousadas de Portugal.”
“As Pousadas de Portugal são verdadeiras embaixadas do País e de cada região e, como tal, são cartões de visita muito importantes. São pouco os países do mundo que se podem orgulhar de ter uma rede de hotéis históricos, acessíveis a todos e com um património que se confunde com a própria história do País”, salientou.
Em comunicado, Dionísio Pestana, presidente do Grupo, considerou: “Este atestado de qualidade por parte da Casa Real Portuguesa é muito importante para nós. Não só é o reconhecimento público daquilo que encerramos como benefício, como significa que, ao longo dos anos, soubemos preservar a história e as histórias que aí permanecem nas Pousadas de Portugal são uma herança que é de todos os portugueses e que temos procurado conservar como património colectivo, o mais fiel possível às suas origens. Fazemo-lo da melhor maneira que sabemos, oferecendo unidades hoteleiras de excelência, com serviços de qualidade, proporcionando experiências únicas e exclusivas, num sector cada vez mais competitivo.”


Aos jornalistas, Dionísio Pestana referiu que a promoção das Pousadas de Portugal com a recomendação oficial da Casa Real Portuguesa vai ser desde já feita, indicando que o valor monetário envolvido na parceria com a Fundação D. Manuel II é “confidencial.”

quinta-feira, 17 de julho de 2014

COMEMORAÇÕES DA BATALHA DE OURIQUE

Programa


Nas margens do Tejo, os exércitos cristãos e muçulmanos vão-se confrontar no dia 25 de Julho de 1139 (era cristã) / 23 Cha`Ban de 553 (era muçulmana) numa batalha que iria mudar a história – após a vitória cristã, o seu comandante, D.Afonso Henriques será proclamado Rei de Portugal!
Dia 18 – Sexta-feira
20:00h – Concentração Mercadores, Convidados e Figurantes no Largo do Gil
20:30h – Início desfile até ao Terreiro do Mercado
21:00h – Cerimónia de abertura do terreiro e da exposição dos trabalhos das escolas do Concelho sobre a Batalha de Ourique
22:00h – Actuação do Grupo de Danças Medievais “Chãns d’Ourik” de Vila Chã de Ourique
23:00h – 1ª Eliminatória do Torneio da Pedra Medieval
24:00h – Actuação do Grupo de Danças Orientais e Malabares
01;30h – Encerramento do Terreiro
Dia 19 – Sábado
14:30h – Abertura do Terreiro
16:00h – / Mostra de Armas
18:00h – 2ª Eliminatória do Torneio da Pedra Medieval
21:00h - Demonstração de Falcoaria
22:00h – Actuação do Grupo de Danças Medievais “Chãns d’Ourik”
23:00h – Recriação histórica da Batalha de Ourique
24:00h - Celebração da Vitória
01:30h – Encerramento do terreiro
Dia 20 – Domingo11:30h Celebração de Missa Dominical
14:30h – Abertura do Terreiro
16:30h - Final do Torneio da Pedra Medieval
18:00h – Entrega de Troféus aos vencedores do torneio
19:30h - Demonstração de Falcoaria
20:00h - Torneio a cavalo
21:30h – Mostra de Armas e Demonstração Equestre em Honra de D. Afonso Henriques
22:30h – Desfile e Cerimónia de Coroação do Rei e entrega de prémios do Torneio
23:00h - Actuação do Grupo de Danças Medievais “Chãns d’Ourik”
24:00h – Encerramento do Terreiro
Diariamente: Música medieval, Jogos, Malabaristas, Cuspidores de Fogo, Mercadores, Rábulas Teatrais e Demonstrações de Falcoaria
Mais informações em: batalhadeourique.com

terça-feira, 15 de julho de 2014

INVESTIDURA DA REAL ORDEM DE SANTA ISABEL PRESIDIDA POR S.A.R. A DUQUESA DE BRAGANÇA

Investidura da Real Ordem de Santa Isabel, cerimonia presidida pela Grã-Mestra Sua Alteza Real a Duquesa de Bragança em Coimbra, em frente ao túmulo de Santa Isabel de Portugal.

segunda-feira, 14 de julho de 2014

S.A.R., O PRÍNCIPE DA BEIRA INVESTIDO NA ORDEM CONSTATINIANADA DE SÃO JORGE

S.A.R., o Príncipe da Beira foi recentemente investido na Ordem Constantiniana de São Jorge pelo respectivo Grão-Mestre, S.AR. o Príncipe D.Carlos de Bourbon-Duas Sicílias, Duque de Castro.
Facebook

quinta-feira, 10 de julho de 2014

COMEMORAÇÃO DOS 350 ANOS DA BATALHA DE CASTELO RODRIGO NA GUERRA DA RESTAURAÇÃO



Colóquio “A Batalha de Castelo Rodrigo na Guerra da Restauração de Portugal - Comemoração dos 350 anos”

11 de Julho pelas 15 Horas
no Salão Nobre do
Palácio da Independência

Sessão de abertura: Presidente da Sociedade Histórica da Independência de Portugal e Presidente da Comissão Portuguesa de História Militar.

3º Painel: “Superioridade estratégica e tática dos portugueses na Batalha de Castelo Rodrigo”, pelo Prof. Dr. Adriano Vasco Rodrigues; “A Batalha de Castelo Rodrigo no contexto das fases militares da Restauração”, pelo Prof. Doutor Fernando Larcher

4º Painel: “Nação portuguesa e Restauração”, pelo Cor. Américo Fernandes Henriques; “Duarte d’Armas e a memória dos castelos da Raia”, pela Prof.ª Doutora Maria Helena Carvalho dos Santos

Uma iniciativa da Sociedade de Geografia de Lisboa, da Sociedade Histórica da Independência de Portugal, da Comissão Portuguesa de História Militar e do Instituto Histórico. 

Entrada livre

quarta-feira, 9 de julho de 2014

S.A.R. DOM DUARTE VISITOU FÁTIMA ACOMPANHANDO A FAMÍLIA DO PRÍNCIPE CARLOS DE BOURBON - DUAS SICÍLIAS

S.A.R., Dom Duarte de Bragança, o Príncipe Charles de Bourbon, Duque de Castro, a princesa Camilla, duquesa de Castro, princesas Maria Carolina, duquesa de Palermo e Maria Clara, Duquesa de Capri, visitaram o Santuário de Fátima.

O príncipe Carlos de Bourbon - Duas Sicílias e sua Família sempre dedicaram especial atenção a áreas populares dos mais desfavorecidos, como um sinal de solidariedade cristã fundamental para a Família Real e sua Ordem de Cavalaria, a Sagrada Ordem Militar Constantiniana de São Jorge.
 

S.A.R. DOM DUARTE PIO DE BRAGANÇA ENTREVISTADO PELA ANTENA 1

Entrevista a Dom Duarte Pio de Bragança
A propósito da visita dos novos Reis de Espanha a Portugal, o jornalista Nuno Rodrigues entrevistou o legítimo herdeiro do trono de Portugal e Chefe da Casa Real Portuguesa, poucas horas antes de S.A.R. Dom Duarte de Bragança comparecer no almoço realizado no Palácio de Queluz em honra de SS. MM. os Reis de Espanha.

Para ouvir a entrevista CLIQUE AQUI

segunda-feira, 7 de julho de 2014

ENTREVISTA DE S.A.R. O SENHOR DOM DUARTE AO "EL CONFIDENCIAL"

El eterno candidato a rey de Portugal espera su ocasión

El tiempo pasa y el duque de Bragança, legítimo heredero al trono de Portugal, sigue disponible, a sus 69 años, ante una eventual oportunidad para ser rey en un país donde el modelo de Estado es una de las pocas cuestiones no sujetas a debate, ni siquiera en época de crisis.

Aunque insiste en que está dispuesto a reinar y en que, en un hipotético referéndum sobre monarquía o república, tendría serias opciones de ganar, está acostumbrado a llevar una vida que él mismo define como cómoda, pero alejada del lujo y la pompa propia del linaje real. En una entrevista, Don Duarte Pío repasa su propia historia, la del rey que pudo ser y no fue, mientras en el país vecino, España, la monarquía sigue vigente y Felipe VI acaba de ascender al trono para suceder a su padre. Una responsabilidad "difícil", asegura.

Tras aparcar el ve monovolumen que conduce, recibe en el salón de su finca, situada en el corazón de Sintra, a 30 kilómetros de Lisboa, y que cuenta con una villa grande y decadente acompañada de cuatro hectáreas de jardín, desde donde siguió atento la ceremonia de proclamación real en España por la televisión lusa, que la retransmitió en directo. ¿Envidia quizá?. "No, al contrario, creo que está en una posición muy difícil, perdió su libertad en gran parte, siempre tendrá que estar preocupado por su seguridad (...). Y llega en un momento en que la unidad de España está puesta en causa".

El duque, durante la entrevista 

No obstante, pese a los inconvenientes inherentes al cargo, se declara dispuesto a seguir los mismos pasos "si así lo quieren los portugueses", convencido de que la monarquía es el mejor sistema para evitar que Europa se convierta en una república federal en la que las naciones pierdan su razón de ser. Rodeado de retratos de varios de sus antepasados y mientras el suelo de madera cruje bajo sus pies, el Duque de Bragança reconoce que el momento en que vio más cerca la posibilidad de erigirse en rey fue en 1974, con el fin del régimen dictatorial de António de Oliveira Salazar y la llegada de la democracia.

"Cuando comenzó la democracia podría haberse hecho un referéndum -sobre el modelo de Jefatura de Estado-", rememora. Él, que era amigo de varios de los militares protagonistas de la Revolución de los Claveles por su pasado como piloto de la Fuerza Aérea, culpa a los comunistas y a la Unión Soviética de intentar imponer entonces una "dictadura marxista" e impedir el debate sobre la monarquía.

Al contrario que el dictador Franco en España con Juan Carlos de Borbón, Salazar no confió en Don Duarte Pío como sucesor, pese a que permitió el regreso del exilio de la familia real en los 50 y a que tenía una "buena relación" con su tía, Filipa de Bragança. Aunque lo recuerda como una "persona simpática e interesante" a la hora de entablar conversación y le reconoce varios logros a nivel económico, censura que no fuese capaz de "evolucionar políticamente".

"Salazar quería mantener un equilibrio. Por eso decía a los monárquicos: 'Tengan paciencia, llegará el momento adecuado'. Y a los republicanos: 'No se preocupen, la república no está en causa'. Y así fue manipulando a todos, hasta ser responsable de la situación caótica en la que entramos en 1974", apunta. En los siguientes 40 años apenas ha habido discusión en Portugal sobre el modelo de Estado.

El Duque de Bragança convoca, cada tres meses, a su "consejo político" para debatir la actualidad, al que acuden desde rectores de universidad hasta ex diputados y sindicalistas, y también todos los años, el 1 de diciembre, dirige un mensaje a la nación.

Reminiscencias todas ellas de un pasado para el que hay que remontarse hasta 1910, cuando Manuel II, primo de su padre, fue depuesto y se instauró la República en suelo luso. Alto y con un poblado bigote que se ha convertido en su principal seña de identidad, Don Duarte Pío se declara "moralmente conservador y liberal en la política", además de ser un fervoroso católico.

Padre de tres hijos, no contrajo matrimonio hasta rondar el medio siglo de vida, lo que hizo peligrar la descendencia real.

Acompañado de su perro 'Kiko', un enorme pastor transmontano blanco, el Duque de Bragança califica su propiedad de Sintra como su particular "conquista revolucionaria", ya que la compró por cuatro millones de escudos (unos 20.000 euros al cambio) en 1975, cuando el Gobierno nacionalizaba casas sin ocupar, lo que llevó a sus dueños originales a querer desprenderse de ella rápidamente.

El duque, durante la entrevista
 El duque, durante la entrevista

Sin ingresos públicos de ningún tipo, vive de las rentas que le producen el alquiler de varios inmuebles en Lisboa y Brasil, y trabaja como "asesor" externo para empresas que quieren exportar, sobre todo a países como Timor Oriental, del que es un gran conocedor y donde viaje con frecuencia.

Recuerda bien las estrecheces pasadas por su familia en el exilio, que contrastan con otros privilegios debidos exclusivamente a su linaje real, como ser ahijado del papa Pío XII.

La memoria le falla sin embargo cuando se le pide confirmar su edad. "¿Si tengo 69 años? Creo que no, nací en 1945, no puede ser... ¿Eso da 69? ¿Ya? Como nunca lo festejo, no hago las cuentas", arguye azorado, prueba de que para él, eterno aspirante al trono de Portugal, el tiempo comienza a pasar demasiado deprisa.
Vanitatis, 5 de Julho de 2014

sexta-feira, 4 de julho de 2014

RECEPÇÃO A S.A.R., O DUQUE DE BRAGANÇA NO XX CONGRESSO DA CAUSA REAL

Recepção a S.A.R. Dom Duarte Duque de Bragança no XX Congresso da Causa Real em Viana do Castelo, a 28 de Junho 2014.

PROGRAMA DAS FESTAS DA RAINHA SANTA ISABEL

Programa das festas de 2014

Programa das Festas da Rainha Santa Isabel - 2014


Já é público o programa das festas da Rainha Santa Isabel para 2014.
 Na Igreja da Rainha Santa

Dias 1, 2 e 3 de Julho (às 21.30 h):

Tríduo preparatório com a Santa Missa ou Vésperas e pregação pelo Senhor D. António Moiteiro Ramos, Bispo Auxiliar da Arquidiocese de Braga.

Dia 4 de Julho:

8.00 h - Missa.
11.00 h - Missa da Solenidade de Santa Isabel presidida pelo Senhor D. Virgílio Antunes, Bispo de Coimbra.
16.30 h - Missa Solene integrada nas cerimónias anuais da Real Ordem de Santa Isabel, com a participação da Real Ordem de Nossa Senhora da Conceição de Vila Viçosa, e a presença de Suas Altezas Reais os Senhores Duques de Bragança, D. Duarte e D. Isabel.
18.30 h - II Vésperas.

Dia 10 de Julho (às 18.00 h):

Missa seguida da procissão penitencial, que conduzirá a Veneranda Imagem da Rainha Santa Isabel para a Igreja do Mosteiro de Santa Cruz.. Chegada à Portagem pelas 21 H, onde haverá saudação e cântico, seguindo-se um espectáculo de pirotecnia.
 Na Igreja de Santa Cruz
 Dia 11 a 13 de Julho (das 8.00 h às 20.00 h):
Exposição da imagem na Igreja de Santa Cruz

Dia 11 de Julho

Missa às 8 h, 9 h, 10 h, 11 h e 17.30 h.

Dia 12 de Julho

Missa às 8 h, 9 h, 10 h, 11 h e 17.00 h.

Dia 13 de Julho

Missa às 9 h, 10 h, 11.30 h e 16.00 h.
Missa Solene às 16.00 h presidida pelo Senhor D. Virgílio Antunes, Bispo de Coimbra, seguida de Procissão Solene.
À chegada ao Templo da Rainha Santa, no adro, haverá breve alocução pelo Senhor Bispo de Coimbra e bênção com o Santo Lenho.
Conexão para o cartaz:
Conexão para o programa:
Mais informação sobre as procissões em:

quinta-feira, 3 de julho de 2014

CASA REAL PORTUGUESA E AS POUSADAS DE PORTUGAL VÃO ASSINAR PROTOCOLO


O Grupo Pestana Pousadas de Portugal e a Fundação D. Manuel II vão assinar um protocolo entre a Casa Real Portuguesa e as Pousadas de Portugal no próximo dia 11 de Julho.
A cerimónia acontece pelas 11h00, na Casa do Leão, no Castelo de S. Jorge, e conta com a presença de S.A.R., O Senhor Dom Duarte, Duque de Bragança, Chefe da Casa Real Portuguesa; e de Dionísio Pestana, presidente do Grupo Pestana.
Publicada por 

terça-feira, 1 de julho de 2014

S.A.R., DOM DUARTE EM VIANA DO CASTELO

Portugal Real - 100% Alto Minho, 8 Junho 2013, por ocasião do 161º aniversário da Associação Empresarial de Viana do Castelo, com o apoio das Reais Associações do Alto Minho Real e de Braga.

CONGRESSO DA CAUSA REAL EM VIANA DO CASTELO

SAR o Senhor Dom Duarte, embora tivesse apenas participado no encerramento do XX Congresso da Causa Real, que se realizou no dia 28 de Junho em Viana do Castelo, veio almoçar com os Congressistas. Nas fotografias pode-se identificar o Presidente da Direcção da Real Associação de Viana do Castelo, Dr. José Aníbal Marinho Gomes, o Dr.Porfírio Silva e o Dr. Pedro Pedro Miguel Gonçalves Giestal, também da Real Associação de Viana do Castelo. Identificam-se ainda o Dr. Gonçalo Pimenta de Castro, Presidente da Direcção da Real Associação de Braga, e alguns membros da sua direcção e elementos da Juventude Monárquica, designadamente o seu presidente Diogo Tomás. Destaque ainda para a presença do Dr. Luís Luis Lavradio, Presidente da Causa Real, estando ao seu lado o Dr. Paulo Teixeira Pinto, ex-Presidente da Causa Real.
Fonte: Real Associação de Viana do Castelo

Recepção a S.A.R., Dom Duarte de Bragança - XX Congresso da Causa Real

S.A.R. DOM DUARTE DE BRAGANÇA EM VIANA DO CASTELO

Portugal Real - 100% Alto Minho, 8 Junho 2013, por ocasião do 161º aniversário da Associação Empresarial de Viana do Castelo, com o apoio das Reais Associações do Alto Minho Real e de Braga.

sexta-feira, 27 de junho de 2014

DUQUES DE BRAGANÇA VÃO SER RECEBIDOS NOS PAÇOS DO CONCELHO DE CAMINHA

Portugal Real 100% Alto Minho encerra domingo em Caminha
No âmbito da 2ª edição do Portugal Real 100% Alto Minho, Caminha vai receber a visita da Família Real Portuguesa, no próximo domingo, dia 29 de Junho. Da agenda faz parte uma recepção solene, uma visita à Torre do Relógio e um percurso pelo Centro Histórico de Caminha.

O Portugal Real 100% Alto Minho é uma iniciativa da Confederação Empresarial do Alto Minho (CEVAL) e vai decorrer de 27 a 29 de Junho no distrito de Viana do Castelo.

Para assinalar a visita institucional do Duque De Bragança, o Município organizou várias actividades: às 10h00 terá lugar a recepção solene no Salão Nobre dos Paços do Concelho; às 10h30, está agendada uma visita guiada à Torre do Relógio; às 11h00 realizar-se-á um percurso pelo Centro Histórico de Caminha e às 13h00 terá lugar o almoço.

A acompanhar o Duque De Bragança estarão a Senhora Dona Isabel de Herédia de Bragança, e previsivelmente os três filhos do casal, Dom Afonso de Santa Maria, Príncipe da Beira, Dona Maria Francisca e Dom Dinis.

Dom Duarte Pio João Miguel Gabriel Rafael de Bragança é filho dos Duques de Bragança, Dom Duarte Nuno, Neto de D. Miguel I, Rei de Portugal e Dona Maria Francisca de Orleans e Bragança, Princesa do Brasil, trineta do Imperador D. Pedro I do Brasil, também conhecido como D. Pedro IV de Portugal.

É Presidente Honorário e membro de diversas instituições, tais como: membro do Conselho Supremo dos Antigos Alunos do Colégio Militar e Presidente Honorário do Prémio Infante D. Henrique.

O Duque De Bragança está ligado por laços familiares a várias Casas Reais da Europa, nomeadamente: Luxemburgo, Áustria-Hungria, Bélgica, Liechenstein, Itália, Espanha, Roménia, Sérvia, Bulgária Thurn e Taxis, Bourbom Parma, Loewenstein etc.

Casou a 13 de Maio de 1995, com a Senhora Dona Isabel de Herédia, e é pai de: Dom Afonso de Santa Maria, Príncipe da Beira, Dona Maria Francisca e Dom Dinis.

quinta-feira, 26 de junho de 2014

MONARQUIA: UM CHEFE SEM PARTIDO

Num país onde a república é a única forma de Governo possível, alguns não vêem vantagem na elegibilidade do Chefe de Estado. Eles são monárquicos e acreditam que um rei seria a melhor solução para Portugal. Manuel Neves e Manuel Beninger são portugueses que acreditam numa monarquia moderna, numa monarquia parlamentar.
A discussão entre monárquicos e republicanos é velha no âmbito da ciência política. No entanto, os monárquicos acreditam que têm a vitória e que Portugal não deveria ser um dos 164 países sob regime republicano. Este país deveria ter, segundo eles, um chefe de estado não eleito. Só assim se conseguiria a unidade nacional.
Para Manuel Pinto Neves, de 63 anos, “os presidentes da república são indicados por partidos e seguem ideologias, o que cria divisão imediata”.
Segundo este monárquico, o rei é o símbolo de um país que não se envolve em partidos. É uma figura independente destas situações, procurando o consenso. Esta é uma das razões pelas quais se defende o regresso à monarquia.
Um regime com vantagens
O Presidente da República é visto, por quem defende a monarquia, como uma figura apenas eleita por uma parte da população. Além disso, para o Presidente da Comissão Distrital de Braga do Partido Popular Monárquico (PPM), Manuel Beninger, a abstenção verificada nos últimos anos reflecte “o descrédito nas instituições republicanas”.
Este monárquico afirma que o rei seria a melhor opção dado que este é “absolutamente livre de pressões, de grupos económicos e de interesses partidários”, representando todos os portugueses.
A capacidade de neutralidade em relação às forças políticas começa a ser preparada em criança. Desde a infância que o futuro rei adquire uma educação especializada que lhe permite subir ao trono mais tarde. Manuel Neves confirma esta ideia, referindo que “os reis são preparados imediatamente para o serem e para poderem prestar serviço à nação”.
Perante a actual situação do país, o cidadão de 63 anos relembra que um regime monárquico é mais barato do que um regime republicano. Além disso, refere que os presidentes da república gastam milhões e que “o estado continua a aguentar quatro ou cinco presidentes da república, quando eles já saíram”.
Monarquia como opção democrática
Não há números oficiais quanto aos portugueses que defendem a monarquia. O número de filiados no movimento oficial monárquico ronda os dez mil, mas o valor real é superior. Manuel Neves afirma que existem “grupos monárquicos informais que usam as redes sociais, encontros e convívios para manter a causa na memória”. Para além disso, segundo D. Duarte Pio, 30% dos portugueses achariam melhor ter um rei do que um presidente.
Apesar da luta por uma alteração no actual regime, a Constituição não é favorável a uma mudança. “O actual regime e a constituição portuguesa não são, de todo, verdadeiramente democráticos, uma vez que apenas consagram a República, como única opção de regime”, defende Manuel Beninger.
Uma causa que não precisa de partido
O Partido Popular Monárquico teve, na sua génese, alguns membros monárquicos. No entanto, os membros da causa real não pertencem todos ao PPM. “Muita gente é do PSD, do CDS ou até do próprio partido socialista. A causa monárquica não precisa de partido”, afirma Manuel Neves.
Apesar desta heterogeneidade, o representante do PPM acredita que “há um descontentamento profundo com o actual regime e com as actuais políticas do país”. Este é, para Manuel Beninger, o motivo apontado para que o Partido Popular Monárquico tivesse melhores resultados nas últimas eleições para o Parlamento Europeu, adquirindo 0,5% dos votos, segundo dados do Jornal Expresso. Apesar desta subida de 0,1% face às eleições europeias de 2009, “o partido popular monárquico nunca teve nenhuma expressão a nível eleitoral”, de acordo com Manuel Neves.
Quanto ao futuro, o representante do PPM acredita “firmemente que a restauração da monarquia já esteve mais longe e que esta será uma realidade ainda nesta geração”.
Fonte: Universidade do Minho Press