quarta-feira, 30 de setembro de 2009

HOMENAGEM AO ÚLTIMO REI, DOM MANUEL II, EM TWICKENHAM (INGLATERRA) - 29-09-2009
(Clique nas imagens para ampliar)
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Fonte: Conjurados XXI

terça-feira, 29 de setembro de 2009

VISITA DE DOM DUARTE PIO DE BRAGANÇA AO IICT
No passado dia 25 de Agosto, S.A.R., Dom Duarte Pio de Bragança, visitou o IICT (Instituto de Investigação Científica Tropical). O Sr. Presidente, Prof. Braga de Macedo, saudou a presença do mais alto representante da Casa Real Portuguesa no IICT, organismo sucessor da Comissão de Cartografia, fundada por Dom Luís em 1883.
Depois de uma breve visita ao Palácio Burnay, houve lugar a uma apresentação powerpoint no Salão Nobre, a cargo de Teresa Albino e de Eduardo Leitão.
A apresentação deu um panorama da organização e actividades do IICT. Deu-se especial enfoque às relações do IICT com os países lusófonos membros da CPLP, tendo neste contexto se enunciando algumas das colaborações em curso com aquela organização (uma lista exaustiva encontra-se em
http://www2.iict.pt/?idc=13&idi=15114).
Referiu-se que o apoio ao desenvolvimento destes países por parte do IICT é realizado na perspectiva das Ciências Naturais (TROPOEIRAS / GEO-DES) e das Ciências Humanas (HIST / DES-HUM), seguindo a agenda dos Objectivos de Desenvolvimento do Milénio das Nações Unidas.
Outro aspecto em destaque na apresentação, foi o da divulgação do património histórico e científico do IICT. Esta actividade é desenvolvida pelos Centros de Actividades Interdepartamentais – AHU / JBT / KPLG e tem como meta a longo prazo, informatizar e disponibilizar on-line o património histórico e científico às comunidades lusófonas através do site do IICT e da plataforma Arquivo Científico Tropical – Digital (ACT-D).
A investigação histórica teve especial atenção neste encontro com Dom Duarte, estando presentes Miguel Jasmins Rodrigues (HIST) e Cláudia Castelo (KPLG). O primeiro referiu-se em traços gerais à obra “Futuro e História da Lusofonia Global”, obra editada e publicada pelo IICT e de que foi coordenador. Adiantou ainda a sua nova investigação: “A pequena Nobreza e a Nobreza eterna na construção do Império: os arquipélagos atlânticos”, e a particularidade de esta cruzar a reflexão histórica com o registo de informação, na medida em que as tradicionais notas de rodapé dão lugar a links que remetem para a base de dados do site do IICT.
Por sua vez Cláudia Castelo deu conta do projecto de História da Ciência que está a levar a cabo. Trata-se da recolha de memórias orais e histórias de vida dos investigadores das missões científicas aos países na altura sob administração portuguesa, ao serviço dos organismos antecessores do IICT.
S.A.R., Dom Duarte agradeceu a apresentação e referiu estar impressionado com a vastidão de actividades do IICT. Referiu igualmente que partilhava com este instituto a ligação a África. A este propósito, Cláudia Castelo falou numa certa “nostalgia de África“, aludindo aos portugueses retornados depois da Guerra Colonial e que ainda vêem o continente africano como o seu “paraíso perdido”, tema abordado na sua tese de Doutoramento.
É em África, mas sem esquecer Timor, que Dom Duarte tem desenvolvido várias acções por intermédio da Fundação D. Manuel II, de que é Presidente. Mencionou de passagem algumas destas acções, como por exemplo as relacionadas com o ensino da língua portuguesa e com sustentabilidade agrícola. Mencionou em particular, um projecto de exploração de carvão vegetal na Guiné-Bissau, projecto este que deu origem a um estudo preliminar, tornando-se agora necessário averiguar a sua viabilidade para pedir financiamento a agências internacionais.
No mais, mostrou-se interessado na aquisição de cópias de gravuras de mapas da Guiné-Bissau do AHU.
O Sr. Presidente, disse que tinha todo o gosto em oferecer as cópias das gravuras e indicou o Eng. Leitão e a equipa do TROPOEIRAS para analisar a viabilidade do mencionado estudo de exploração de carvão vegetal.
De seguida, o Prof. colocou em cima da mesa uma proposta de colaboração. Na verdade, sendo D. Duarte um “arauto da lusofonia” e tendo um conhecimento das redes sociais e políticas daqueles povos, por um lado, e, por outro, tendo o IICT uma vocação de apoio aos países lusófonos e uma relação privilegiada com a CPLP, então porque não trabalhar em conjunto? A ideia seria aproveitar as potencialidades da “celebrity diplomacy” (1) de Dom Duarte e assim ajudar a resolver problemas das populações dos países lusófonos, formando um triângulo institucional entre a Fundação D. Manuel II, o IICT e a CPLP.
Por fim, o Sr. Presidente convidou os Infantes a participar num dos ateliers da Noite Europeia dos Investigadores, que acontece no próximo dia 25 de Setembro no JBT, jardim fundado em 1906, ainda nos tempos da Monarquia, sublinhou.
S.A.R., Dom Duarte aceitou este convite de imediato, mostrou-se grato na oferta das cópias dos mapas da Guiné-Bissau e relativamente à ideia de “celebrity diplomacy”, inteiramente disponível.
2009-09-19
(1) Citação do livro “Celebrity Diplomacy” (Paradigm Publishing, 2007); de Andrew F. Cooper, do Center for International Governance Innovation, subscritor da Declaração de Lisboa.

S.A.R. D. Duarte e o Prof. Braga de Macedo Apresentação do IICT
S.A.R., Dom Duarte e Engº Eduardo Leitão
Dr. M. Jasmins Rodrigues
S.A.R., Dom Duarte
Aspecto Geral da Mesa

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segunda-feira, 28 de setembro de 2009

BANDEIRA MONÁRQUICA HASTEADA NAS CALDAS DA RAINHA
Bandeira Monárquica hasteada em frente à Câmara das Caldas da Rainha.
De Dina Aleixo (LUSA) – Há 21 horas.
Caldas da Rainha, Leiria, 27 Set (Lusa) - Uma bandeira monárquica foi esta madrugada hasteada num poste em frente aos Paços do Concelho das Caldas da Rainha, mas o presidente da Câmara, Fernando Costa, garantiu à Lusa que não apresentará queixa às autoridades.
A bandeira azul e branca foi detectada por populares cerca das 04:00 e retirada esta manhã pela PSP que confirmou à Lusa não ter sido até ao momento apresentada qualquer queixa.
"Não damos importância a este acto porque acreditamos que quem o fez, fê-lo atendendo ao momento eleitoral" disse à Lusa o presidente da Câmara, Fernando Costa (PSD).
© 2009 LUSA - Agência de Notícias de Portugal, S.A.
BANDEIRAS: PEQUENO MANUAL DE PROPAGANDA
A comunicação social noticiou durante o dia de ontem que uma bandeira monárquica foi ontem hasteada nas Caldas da Rainha em frente à Câmara Municipal sem que se lhe conheça uma fotografia ou sinais dos rebeldes.
Tendo em conta que estas iniciativas espontâneas tendem a multiplicar-se pelo país fora e por forma a potenciarem-se os resultados do ponto de vista da sua visibilidade aqui deixo umas sugestões por forma a serem devidamente potenciadas:
Colocar a bandeira em lugar com valor simbólico
Tirar boas fotografias, bem iluminadas (com flash se necessário) em boa resolução.
Emitir um comunicado de imprensa expressando as intenções da acção
Enviar o comunicado de imprensa, por exemplo para a Lusa
(
ver contactos aqui) com fotografia em boa resolução anexada.
Identificar um contacto para declarações à imprensa - não há que recear: o código deontológico dos jornalistas coloca fora de questão a publicação das suas fontes. O sigilo será salvaguardado pelo Órgão de Comunicação Social de se essa vontade for devidamente expressa.
Se possível criar um blogue com reportagem fotográfica e filme da acção, e do teor do comunicado politico.
Difundir à Lusa e aos blogues de referencia o endereço desse blogue para que possa ser referenciado e visitado.
Simples e eficaz, certo?
Publicada por João Távora em
Segunda-feira, Setembro 28, 2009
5 DE OUTUBRO DE 2009: DIA DA INDEPENDÊNCIA DE PORTUGAL (Clique na imagem para ampliar)
No próximo 05 de Outubro vamos celebrar 866º ano do nascimento de Portugal. Um acontecimento que é de TODOS os Portugueses. Iremos prestar uma homenagem ao nosso 1º Rei, D. Afonso Henriques, junto ao seu túmulo na Igreja Sta Cruz - Panteão Nacional - em Coimbra. Uma homenagem onde não existe, não poderá existir, qualquer tipo de acção, manifestação ou organização do tipo politico partidário. Um evento organizado pela Real Associação de Coimbra onde não existe côr partidária, mas sim, exclusivamente, um ideal que atravessa todos os partidos. Assim, não pode haver qualquer tipo de bandeira, ou simbolos além da bandeira azul monárquica. Onde não deverá haver gritos, palavras de ordem, ou manifestações, mas civismo e respeito em memória do nosso primeiro Rei. Há que respeitar igualmente o local onde o mesmo se celebra, uma Igreja.
Saudações e cá os esperamos a 05 de Outubro!
Carlos Canelas
ANIVERSÁRIO DE NASCIMENTO DE SS.MM., REI DOM CARLOS I E RAINHA DONA AMÉLIA (28 DE SETEMBRO)
Foto: Novembro de 1904 em Londres
Ambos nasceram no mesmo dia. S.M., O Rei Dom Carlos nasceu em Lisboa (Palácio da Ajuda), a 28 de Setembro de 1863 e S.M., A Rainha Dona Amélia, nasceu no exílio em Twickenham, Inglaterra, a 28 de Setembro de 1865. E foi a última Rainha de facto de Portugal.

sábado, 26 de setembro de 2009

S.A.R., O DUQUE DE BRAGANÇA CONTRA INSTABILIDADE (Clique na imagem para ampliar)
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Comentários de S.A.R., Dom Duarte no jornal da SIC de ontem (2ª parte) sobre a polémica das escutas. A SIC achou por bem ouvir Sua Alteza Real, representante da única alternativa séria e correcta para Portugal.

sexta-feira, 25 de setembro de 2009

CASO COMO O DAS "ESCUTAS" NÃO SUCEDEM NAS MONARQUIAS

Duque de Bragança considera que casos como estes criam "instabilidade e falta de confiança" dos portugueses nas instituições.
O Duque de Bragança, Dom Duarte Pio, afirmou à Lusa que casos políticos como o das "escutas" não sucedem nas monarquias, com isso evitando a "instabilidade e falta de confiança" nas instituições que existe actualmente em Portugal. A um ano do centenário da implantação da República em Portugal, D. Duarte sustenta: "Se observarmos as monarquias actuais, não encontro casos deste género. De um modo geral os governos nas monarquias têm o máximo cuidado em evitar fragilizar a própria chefia de Estado. Há uma grande cumplicidade" entre ambos, nota. Segundo o pretendente ao trono português, "a grande preocupação dos governos é não fragilizar a instituição Real que simboliza o país e tem de ser preservada a todo o custo". É por isso que "os assuntos acabam por não ter consequência para a estabilidade do país", referiu o Duque de Bragança em entrevista à Agência Lusa. O "caso das escutas", assinala o Duque, cria "instabilidade e falta de confiança" dos portugueses nas instituições, o que constitui um "perigoso inconveniente" para a coesão do país. Para o pretendente ao trono, das eleições de domingo deve surgir um "consenso nacional" entre os principais partidos, "de esquerda e direita", para resolver "o problema de base" que levou "à actual situação" em Portugal."Há momentos em que, muito mais importante do que quem fica com o poder, é o que é que se pode fazer para repor Portugal no bom caminho da recuperação económica, moral, ética", concretiza Dom Duarte Pio.
Lusa - DN da Madeira, Público, Diário Digital, Visão, Destak, Expresso, JN, Diário IOL, RTP.
A LIBERDADE DO REI ... É TAMBÉM A NOSSA
A importância da chefia do Estado não tem sido assinalada. Nem sequer é por todos apreendida. A estabilidade política em que o país tem vivido torna menos nítido o papel que pode caber ao Chefe do Estado, sobretudo em casos de especial emergência.
O cenário governativo que o desenvolvimento da campanha eleitoral permite antecipar está longe de ser tranquilo. Teremos seguramente um parlamento fragmentado e incapaz de oferecer solidez a uma solução de governo. Estes são ingredientes suficientes para que o Chefe do Estado desempenhe um papel mais interventivo. Não afasto a hipótese de poderem (ou deverem) ser tomadas medidas de certo impacto e de eventual ruptura. Medidas de excepção que convocarão desconfianças de uns e protestos de outros. E, por certo, o clima de suspeita será potenciado pelas relações já não muito amistosas entre a presidência da república e certos meios governativos.
É neste ambiente de águas revoltas que melhor se percebe a vantagem que uma genuína independência apresenta face ao que me parece ser um mero reflexo formal dela. Por muito que ambicione a neutralidade, e a procure com afinco, o presidente da república é fruto do jogo partidário. Emerge dessas refregas e é esse o seu pecado original. Ainda que se empenhe em encontrar soluções imparciais, e mesmo que do ponto de vista objectivo elas sejam de facto imparciais, a marca da origem partidária lá está, como mácula que impede que as suas decisões sejam acatadas por todos sem quaisquer reservas mentais. Sempre haverá quem veja na decisão um frete aos amigos de sempre ou uma traição. Não é preciso esgotar o nosso capital de imaginação para prever situações de conflito. Pense-se, desde logo, no convite para formar governo.
Ora, o Rei, por não provir dos partidos, não terá necessidade de saciar as clientelas que à sombra deles descansam. É esta, sem dúvida, a mais evidente vantagem da Instituição Real face ao sistema republicano. É uma vantagem genética. De origem. De proveniência. O Rei faz do supra partidarismo muito mais do que a sua essência a sua razão de ser. E essa confortável posição, que nem sequer carece de demonstração, confere-lhe uma legitimidade incontroversa. Um trunfo agregador capaz de mobilizar a comunidade para aquilo que entende ser o bem comum. O Rei até pode errar. O erro não será monopólio dos republicanos. Contudo, nunca terá a tentação de favorecer uns em detrimento de outros. Nunca terá o censurável desejo de agradar, hoje, a quem permitirá que ele volte a ser o Chefe de Estado amanhã.
Antecipo, como já referi, tempos difíceis na ressaca dos resultados eleitorais. Tempos exigentes. Infelizmente, creio que o presidente da república não conseguirá obter a confiança que mais facilmente o Rei conquistaria. É que o presidente da república, numa altura em que até já se fala nas eleições presidenciais e em putativos candidatos, de uma maneira ou de outra, está refém dos partidos. O Rei, por seu turno, não. O Rei é livre. E, nessa medida, nós somos livres também.

Nuno Pombo
Texto publicado no
Diário Digital a 21-Set-2009

quinta-feira, 24 de setembro de 2009

quarta-feira, 23 de setembro de 2009

RESTAURANTE "NO REINO DE DOM CARLOS" Quem fôr à Ericeira, não se esqueça de jantar ou almoçar no Reino de Dom Carlos! A real cozinha promete...
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terça-feira, 22 de setembro de 2009

CONVOCATÓRIA DA REAL ASSOCIAÇÃO DE LISBOA (Clique nas imagens para ampliar)

segunda-feira, 21 de setembro de 2009

PREPARAR 2010
A loja online do site da Real Associação de Lisboa já disponibiliza bandeiras da monarquia 1,0m x 0,70m a um preço razoável tendo em conta a relação qualidade x tamanho. AQUI
Publicada por João Távora em Segunda-feira, Setembro 14, 2009

domingo, 20 de setembro de 2009

sábado, 19 de setembro de 2009

C.M.L. RETIRA BANDEIRA DA REAL ASSOCIAÇÃO
A Real Associação de Lisboa (RAL) acusa a Câmara Municipal de Lisboa de ter retirado uma bandeira monárquica "hasteada há mais de sessenta anos "por "motivações políticas". A acusação vem do presidente da RAL, João Mattos e Silva, que considera que o executivo de António Costa retirou a bandeira "pela aproximação do centenário da República".
Contactado pelo DN, o gabinete de António Costa, disse que a retirada da bandeira (o que já aconteceu em Janeiro) "não está relacionada com questões políticas, mas sim com o não cumprimento dos regulamentos municipais". Recorde-se que para poder hastear uma bandeira ou colocar uma placa na fachada, é necessário contactar a autarquia.
A bandeira monárquica, junto à sede da Real Associação de Lisboa, no Largo Camões, já ali está há seis décadas, tendo sobrevivido ao Estado Novo, ao 25 de Abril e aos anos que se seguiram de democracia republicana.
O "ultimato" para a retirada da bandeira chegou à sede desta associação monárquica em finais de 2008, onde a CML afirmava que se os símbolos não fossem retirados, como "não estavam de acordo com as posturas municipais", a própria CML o faria. E assim aconteceu.
Esta não foi uma situação isolada que envolveu a Câmara Municipal de Lisboa e a bandeira monárquica. A 10 de Agosto, os Paços do Município amanheceram com a bandeira monárquica hasteada
Nessa altura, um grupo ligado ao blogue 31 da Armada, com alguns membros vestidos de Darth Vader (personagem do Star Wars), hasteou uma bandeira monárquica durante a madrugada, num acto que assumiram com sendo de "guerrilha ideológica".
Para hastear a bandeira monárquica, os bloggers tiveram de retirar a bandeira da capital. No mesmo dia, segundo anunciou em comunicado, a autarquia "tomou medidas no sentido de averiguar as circunstâncias" e "participou caso às autoridades competentes".
João Mattos e Silva viu este episódio como um "acto de humor, para rir e não um caso de polícia como foi transformado pela autarquia". Já este mês, foi hasteada outra bandeira azul e branca no Porto, na praça General Humberto Delgado, onde estão as bandeira da Câmara Municipal.
Jornal Diário de Notícias, 19-09-2009 - http://dn.sapo.pt/inicio/portugal/interior.aspx?content_id=1366244

Diário de Notícias refere a retirada da bandeira da sede da R.A.L.
O Diário de Notícias de hoje, 19 de Setembro, noticia a ordem de retirada da bandeira da Monarquia da sede da Real Associação de Lisboa, por ordem da Câmara Municipal na presidência do Dr. António Costa. É um episódio que, embora acontecido há quase um ano, só agora veio ao conhecimento público e vem demonstrar o afã dos republicanos em tentar criar um clima de unanimidade em torno das comemorações do centenário da República que se aproximam. Nada de símbolos do regime que tomaram de assalto, à vista das pessoas.
Acontece que a bandeira da Monarquia, primeiro a branca, da Restauração, depois a azul e branca, da Monarquia Cosntitucional, estava naquela mesma janela há mais de sessenta anos, quando as instalações da Praça Luís de Camões eram a sede da Causa Monárquica, durante a II República e nos primeiros anos após o 25 de Abril e, depois, quando em 2000 a Real Associação de Lisboa para ali transferiu a sua sede. Passaram pela Câmara, nesta III República democrática, vereações de esquerda e de direita e nunca ninguém quís saber dos regulamentos municipais que estariam a ser violados, como se de uma empresa ou clube de bairro se tratasse. Foi preciso chegar à Câmara o Dr. António Costa para que os serviços camarários, cheios de zelo - e não creio que tenha partido deles a iniciativa - se lembrassem de "repor a legalidade". Diz o Gabinete do Presidente que não há motivações políticas. Claro, é evidente. Só acredita quem quiser.
Respeitadores das leis, mesmo se da República, retirou-se a bandeira e já se está a tratar da ridícula burocracia para a recolocar e...pagar a licença. Veremos quanto tempo demorará o deferimento.
Publicado por João Mattos e Silva às 18:41
FESTA AZUL E BRANCA A BORDO DO SÃO JORGE
Lisboa já começa a ficar inundada destes flyers! A Festa Azul e Branca promete ser um verdadeiro sucesso. Reserva já o teu lugar na festa do ano. Bilhetes já à venda pelos telefones 91 686 91 46 ou 21 342 81 15. A bordo de um típico cacilheiro, o "S. Jorge", o primeiro embarque será às 22h no Cais Fluvial de Belém. Haverá diversas acostagens ao longo da noite, todas no Cais Fluvial de Belém à excepção da primeira que terá lugar no Cais do Terreiro do Paço, onde haverá um segundo embarque pelas 00h30m. A festa termina às 04h do dia 5 de Outubro. Para mais informações não hesite em contactar os ConjuradosXXI.
Visitar a página do evento no Facebook em: http://www.facebook.com/home.php?#/event.php?eid=141550031441&ref=mf - Os ConjuradosXXI
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sexta-feira, 18 de setembro de 2009

NOVO BOLETIM DO IDP
Ao iniciar o nosso terceiro ano de actividade, é com muito gosto que damos a conhecer o novo Boletim IDP, concebido e realizado por uma equipa liderada por Francisco Cunha Rêgo.
Esperamos poder contar com o seu interesse e divulgação.
AS ARMAS DE PORTUGAL
Na altura do casamento de Dona Maria Pia, filha do Rei de Itália, Vitor Emanuel de Sabóia, com o Rei de Portugal, Dom Luis I de Bragança, a marca Cinzano associou-se ao evento passando a ser fornecedora oficial de ambas as Casas Reais e passou a ostentar nos seus rótulos as armas de Sabóia e de Bragança. O que ainda hoje mantém...
O primeiro rótulo data da época do casamento em 1862. O segundo é o actual, e lá está...Portugal!
Copiado daqui

quinta-feira, 17 de setembro de 2009

S.A.R., O DUQUE DE BRAGANÇA NO LANÇAMENTO DO REGIS CAUSA (Clique na imagem para ampliar)

quarta-feira, 16 de setembro de 2009

FESTA AZUL E BRANCA
GRANDE CONCENTRAÇÃO MONÁRQUICA
Caros Amigos
Vimos deste modo ao vosso encontro para divulgar duas importantes acções monárquicas programadas para a noite de 4 para 5 de Outubro:
FESTA AZUL E BRANCA
Um grupo de jovens monárquicos está a organizar um grande acontecimento que marcará politicamente o próximo dia 5 de Outubro: a Grande Festa Azul e Branca, a decorrer a bordo dum cacilheiro no Tejo. Este evento juvenil ao qual a Plataforma do Centenário da República com orgulho se associa, conta com o apoio da Causa Real e da Real Associação de Lisboa. Acontece a realização deste evento exige um dispêndio inicial duma volumosa quantia de dinheiro para a reserva do barco. Nesse sentido vimos apelar à generosidade de todos para que ajudem a levar esta grande acção a bom porto. Nesse sentido deixamo-vos aqui o NIB da conta da Real Associação de Lisboa, para a qual devem ser feitas as transferências de dinheiro, que devem ser feitas com referência à festa “Azul e Branca”.
Real Associação de Lisboa
a/c Banco Santander Totta
NIB 001800002217143500138
GRANDE CONCENTRAÇÃO MONÁRQUICA
Entretanto, assinalando o início do ano do centenário golpe de estado republicano, no próximo dia 5 de Outubro às 0.00hs a Causa Real e a Real Associação de Lisboa promovem uma concentração na Praça do Comércio, junto da placa que assinala o local do Regicídio ocasião em que o Presidente da Causa Real, Dr. Paulo Teixeira Pinto dirigir-se-á a todos os presentes. A esta manifestação juntar-se-ão os participantes da Festa Azul e Branca que para o efeito fazem uma atracagem junto ao Cais das Colunas.
Bandeiras
Estão já à venda na loja online do site da Real Associação de Lisboa bandeiras da monarquia 1,0m x 0,70m. Pode efectuar o seu pedido
AQUI
É tempo de mobilização, é tempo de acção: solicitamos a divulgação destas iniciativas e respectiva recolha de fundos.
Com amizade,
João Távora
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Se querem um Rei e uma Rainha para Portugal, POR FAVOR colaborem e não deixem de ir! Já somos muitos, a união faz a foça e não nos podemos esquecer que também nos roubaram o 5 de Outubro de 1143 e a "imposição da república" em 1910, levou Portugal a perder a sua identidade, vivendo em constante crise económica e social durante 100 anos. Mataram-nos o Rei e o Príncipe Herdeiro mas a Monarquia está bem viva! Lutemos por ela! VIVA O REI!
É tempo de mobilização! É tempo de acção!

segunda-feira, 14 de setembro de 2009

domingo, 13 de setembro de 2009

NÃO FALTES!
Não faltes! Vem defender as cores de Portugal!
Os ConjuradosXXI, juntamente com a Causa Real e a Real Associação de Lisboa, têm o prazer de convidar todos os Portugueses a participarem na maior festa alguma vez organizada em pleno Rio Tejo.
A festa decorrerá a bordo do Barco São Jorge, com animação pela noite fora!
Informação:
Dia 04 de Outubro
22h00 no Cais Fluvial de Belém
20 coroas* - 2 bebidas e cocktail de boas vindas
Contactos: 91 686 91 46 / 21 342 81 15 (RAL)
Animação garantida
Vem de Azul e Branco e deixa o fato em casa!

PORTUGAL: UM REI PRECISA-SE!

Este é um vídeo de homenagem a SAR o Senhor Dom Duarte, que apela à Restauração da Monarquia, já que só a figura do Rei pode garantir uma coesão do Povo bem como uma chefia de estado independente de interesses.Viva o Rei, Viva Portugal! - MonarquicosNortenhos

sábado, 12 de setembro de 2009

FESTA AZUL E BRANCA A BORDO DO "S. JORGE" ORGANIZAÇÃO CONJURADOS XXI NÃO FALTE! LEVE AMIGOS!
(Clique na imagem para ampliar)

quinta-feira, 10 de setembro de 2009

INSTITUTO DA DEMOCRACIA PORTUGUESA PROMOVE CURSO DE POLÍTICA EM LAGOS
O Instituto da Democracia Portuguesa (IDP) promove, este fim-de-semana, o II Master de Verão em Política no Hotel Aqualuz, em Lagos. O curso sobre política e sociedade será constituído por debates e palestras ministradas por várias personalidades da política nacional.
Entre os participantes no evento, contam-se o presidente do PSD Algarve Mendes Bota, Rodrigo Moita de Deus, bloguer do 31 da Armada, a deputada do PS Marta Rebelo, o filósofo e político Mendo Castro Henriques, ou Henrique Raposo, do Instituto Português de Relações Internacionais e colunista do Expresso.
Na cerimónia de entrega de diplomas, a realizar no domingo, marcará ainda presença Dom Duarte de Bragança, Presidente Honorário do IDP, num almoço que será confeccionado por Hélio Loureiro, cozinheiro da Selecção Portuguesa de Futebol.
Destaque ainda para a homenagem que será feita a Gonçalo Ribeiro Teles, decano dos arquitectos paisagistas portugueses e desde sempre um lutador pelas causas da ecologia.