sábado, 31 de outubro de 2009
terça-feira, 27 de outubro de 2009
O BRASIL É ELEVADO À SITUAÇÃO DE PRINCIPADO
DOM JOÃO IV (1645)
Durante o reinado de D. João IV, um de seus filhos, Teodósio, recebeu o título de "Príncipe do Brasil", sendo que a partir dessa data (1645).
Desta forma, o Brasil foi elevado à categoria de Principado e ganhamos nossa primeira bandeira particular.
Mesmo assim, não devemos ver essa bandeira como sendo a primeira bandeira de nossa nacionalidade, pois, não éramos uma nação soberana.
A Bandeira do Principado do Brasil tinha fundo branco com uma esfera armilar, encimada por um globo azul, com zona de ouro.
Sobre o globo aparecia a Cruz da Ordem de Cristo.
A esfera armilar que apareceu pela primeira vez na Bandeira Pessoal do rei D. Manuel I.
A esfera, é composta de dez círculos ou armilas.
O primeiro pavilhão elaborado especialmente para o Brasil.
D João IV conferiu a seu filho Teodósio o título de "Príncipe do Brasil", distinção transferida aos demais herdeiros presuntivos da Coroa Lusa.
A Esfera Armilar é muito mais antiga que o Astrolábio (precursor do sextante ), teve sua invenção atribuída a ANAXIMANDRO DE MILETO (611-547 .C.).
Fonte: DIRETÓRIO MONÁRQUICO DO BRASIL
Desta forma, o Brasil foi elevado à categoria de Principado e ganhamos nossa primeira bandeira particular.
Mesmo assim, não devemos ver essa bandeira como sendo a primeira bandeira de nossa nacionalidade, pois, não éramos uma nação soberana.
A Bandeira do Principado do Brasil tinha fundo branco com uma esfera armilar, encimada por um globo azul, com zona de ouro.
Sobre o globo aparecia a Cruz da Ordem de Cristo.
A esfera armilar que apareceu pela primeira vez na Bandeira Pessoal do rei D. Manuel I.
A esfera, é composta de dez círculos ou armilas.
O primeiro pavilhão elaborado especialmente para o Brasil.
D João IV conferiu a seu filho Teodósio o título de "Príncipe do Brasil", distinção transferida aos demais herdeiros presuntivos da Coroa Lusa.
A Esfera Armilar é muito mais antiga que o Astrolábio (precursor do sextante ), teve sua invenção atribuída a ANAXIMANDRO DE MILETO (611-547 .C.).
Fonte: DIRETÓRIO MONÁRQUICO DO BRASIL
ASSEMBLEIA GERAL DO INSTITUTO DA DEMOCRACIA PORTUGUESA - 24 DE OUTUBRO DE 2009 Dr. Fernando Nobre, S.A.R., Dom Duarte Pio e a Drª Luisa Janeirinho
A Assembleia Geral do Instituto da Democracia Portuguesa realizou-se no dia 24 de Outubro de 2009 no FORMAR, Av. Brasília Pedrouços. Com início formal às 11:00 procedeu-se á concretização da Ordem de trabalhos. Após reordenação dos orgãos sociais, com a eleição de João Palmeiro, actual Presidente da Associação Portuguesa de Imprensa (API), para a Direcção do IDP.
Consequentemente foram eleitos, por unanimidade, para o Conselho de Curadores: o Arq. Gustavo Nuno Ariosa Cunha; da Drª Ilda Saragoça da Matta; D. Diana Alvares Pereira de Mello e do Dr. Fernando Carvalho Rodrigues.
A apresentação do relatório da Direcção pelo seu Presidente, Dr. Mendo Castro Henriques, constituiu o 2º ponto da Ordem de trabalhos. Na óptica constante de uma dimensão integrada entre o nível regional, nacional e internacional veio o IDP desenvolvendo várias iniciativas como a Wiki Constituição 2.0. Iniciativa cujos resultados foram pelo Presidente do Conselho de Foruns, Leonardo de Melo Gonçalves. Interviram Almeida Ribeiro e Armando Marques Guedes para falar no interesse da questão da justiça. Em debate sobre o lançamento do livro "A morosidade da justiça", ainda no prelo, e as iniciativas levadas a cabo pelo IDP, como o colóquio com o mesmo nome do livro. Para elaborar com maior detalhe a iniciativa "Perguntas à Democracia" sob o formato de Congresso discursou Francisco Cunha Rego. O interesse manifesto de entidades Camarárias para acolher o II Congresso Perguntas à Democracia é um manifesto registo da relevância dos temas tratados. Para falar sobre os meios de comunicação do IDP, nomeadamente o programa de rádio "perguntas proibidas" falou Paulo Rascão, um dos responsáveis pelo projecto. Frederico Brotas de Carvalho revelou o interesse que o IDP apresenta perante várias instituições, como representações dilomáticas de outros países (o caso da participação do IDP no colóquio realizado na embaixada do Brasil é um dos exemplos já existentes) e instituições nacionais. Realçando o carácter de parceria institucional que o IDP tem vindo a capitalizar. Mendo Castro Henriques finalizou a apresentação e debate do relatório de actividades com a reafirmação da importância estratégica das 30 NUT's (nomenclature d'unités territoriales statistiques) nacionais, como modelo mais relevante do que o conceito de município. O valor estratégico da divisão territorial permite a mais rápida identificação de uma rede coerente de cidades que permitam aumentar o desenvolvimento e coesão do território nacional diminuindo o hiato entre o litoral e o interior.
A apresentação do relatório da Direcção pelo seu Presidente, Dr. Mendo Castro Henriques, constituiu o 2º ponto da Ordem de trabalhos. Na óptica constante de uma dimensão integrada entre o nível regional, nacional e internacional veio o IDP desenvolvendo várias iniciativas como a Wiki Constituição 2.0. Iniciativa cujos resultados foram pelo Presidente do Conselho de Foruns, Leonardo de Melo Gonçalves. Interviram Almeida Ribeiro e Armando Marques Guedes para falar no interesse da questão da justiça. Em debate sobre o lançamento do livro "A morosidade da justiça", ainda no prelo, e as iniciativas levadas a cabo pelo IDP, como o colóquio com o mesmo nome do livro. Para elaborar com maior detalhe a iniciativa "Perguntas à Democracia" sob o formato de Congresso discursou Francisco Cunha Rego. O interesse manifesto de entidades Camarárias para acolher o II Congresso Perguntas à Democracia é um manifesto registo da relevância dos temas tratados. Para falar sobre os meios de comunicação do IDP, nomeadamente o programa de rádio "perguntas proibidas" falou Paulo Rascão, um dos responsáveis pelo projecto. Frederico Brotas de Carvalho revelou o interesse que o IDP apresenta perante várias instituições, como representações dilomáticas de outros países (o caso da participação do IDP no colóquio realizado na embaixada do Brasil é um dos exemplos já existentes) e instituições nacionais. Realçando o carácter de parceria institucional que o IDP tem vindo a capitalizar. Mendo Castro Henriques finalizou a apresentação e debate do relatório de actividades com a reafirmação da importância estratégica das 30 NUT's (nomenclature d'unités territoriales statistiques) nacionais, como modelo mais relevante do que o conceito de município. O valor estratégico da divisão territorial permite a mais rápida identificação de uma rede coerente de cidades que permitam aumentar o desenvolvimento e coesão do território nacional diminuindo o hiato entre o litoral e o interior.
Dom Duarte alertou para o interesse da Galiza, no âmbito da Lusofonia, e dos novos países que aderem à CPLP como a Guiné equatorial, uma antiga colónia espanhola, com a qual a Fundação D. Manuel II coopera para criar um Instituto da Cultura Portuguesa, com vista à formação de futuros quadros técnicos. O interesse da educação e dos currículos escolares para o futuro das gerações vindouras foi outro dos temas de interesse focados por D. Duarte, a leveza com que se alteram currículos e programas sem ponderar o efeito a longo prazo ou a existência de razões fortes para o fazer tem sido um dos temas que preocupam Dom Duarte, a par da questão ecológica como temas de relevo para a defesa da Democracia.
Fernando Nobre, Presidente da AMI, realçou a importância de discutir os temas nacionais. Com a pobreza a aumentar a par do desemprego alinha-se uma alteração no paradigma de cidadania, com um número crescente e sem paralelo de pessoas a querer envolver-se no debate da nação.
Após o fim dos trabalhos procedeu-se ao período de debate para os associados. Fonte: http://www.somosportugueses.com/
segunda-feira, 26 de outubro de 2009
REAL ASSOCIAÇÃO DA BEIRA LITORAL
Real! Real! Real Beira Litoral!
Foi constituída, no passado dia 15 de Setembro, a Real Associação da Beira Litoral! A RABL representa a Causa Real no distrito de Aveiro e o seu objecto é a divulgação, promoção e defesa da Instituição Real, corporizada na Coroa e Tradição Portuguesas e a prossecução de acções e de projectos de interesse cultural, social, de assistência e de solidariedade que visem a dignificação, a valorização e o desenvolvimento dos seus associados e da comunidade em geral, bem como a defesa do património nacional. A Real Associação da Beira Litoral reconhece que os direitos dinásticos da Coroa Portuguesa estão na pessoa de Sua Alteza Real o Senhor Dom Duarte Pio, Duque de Bragança, e em quem legitimamente lhe vier a suceder nos seus direitos.
Este sítio pretende estabelecer contacto com todos os militantes e simpatizantes da Causa Real, através do qual a RABL emitirá as posições e comunicados que entenderá oportunos, dando visibilidade às suas iniciativas sociais. Nesse sentido, desejamos que nos visite muito regularmente! Em breve teremos novidades!
Viva a Real Associação da Beira Litoral!
Viva a Causa Real!
Viva o Rei!
Viva Portugal!
Foi constituída, no passado dia 15 de Setembro, a Real Associação da Beira Litoral! A RABL representa a Causa Real no distrito de Aveiro e o seu objecto é a divulgação, promoção e defesa da Instituição Real, corporizada na Coroa e Tradição Portuguesas e a prossecução de acções e de projectos de interesse cultural, social, de assistência e de solidariedade que visem a dignificação, a valorização e o desenvolvimento dos seus associados e da comunidade em geral, bem como a defesa do património nacional. A Real Associação da Beira Litoral reconhece que os direitos dinásticos da Coroa Portuguesa estão na pessoa de Sua Alteza Real o Senhor Dom Duarte Pio, Duque de Bragança, e em quem legitimamente lhe vier a suceder nos seus direitos.
Este sítio pretende estabelecer contacto com todos os militantes e simpatizantes da Causa Real, através do qual a RABL emitirá as posições e comunicados que entenderá oportunos, dando visibilidade às suas iniciativas sociais. Nesse sentido, desejamos que nos visite muito regularmente! Em breve teremos novidades!
Viva a Real Associação da Beira Litoral!
Viva a Causa Real!
Viva o Rei!
Viva Portugal!
D. CARLOS DE CORPO INTEIRO
Decorridos cento e um anos sobre o regicídio, a figura de D. Carlos continua a ser alvo de séria controvérsia e profunda incompreensão e, consequentemente, a gerar debates delicados. A um ano da comemoração do centenário da implantação da República, é preciso revisitar D. Carlos. Procurar compreendê-lo, não apenas à luz do que foi o desfecho violento do seu reinado, mas por inteiro, nas múltiplas facetas da sua personalidade e vida. É esse o propósito do presente livro: resgatar a memória do Rei, mostrá-lo de uma forma desapaixonada, liberta da lenda negra que pesa sobre a sua memória, mas desembaraçada também do engrandecimento acrítico que, como contrapartida, lhe tem sido votado. Eis de D. Carlos um retrato de corpo inteiro.
Decorridos cento e um anos sobre o regicídio, a figura de D. Carlos continua a ser alvo de séria controvérsia e profunda incompreensão e, consequentemente, a gerar debates delicados. A um ano da comemoração do centenário da implantação da República, é preciso revisitar D. Carlos. Procurar compreendê-lo, não apenas à luz do que foi o desfecho violento do seu reinado, mas por inteiro, nas múltiplas facetas da sua personalidade e vida. É esse o propósito do presente livro: resgatar a memória do Rei, mostrá-lo de uma forma desapaixonada, liberta da lenda negra que pesa sobre a sua memória, mas desembaraçada também do engrandecimento acrítico que, como contrapartida, lhe tem sido votado. Eis de D. Carlos um retrato de corpo inteiro.
Autores: Isabel Corrêa da Silva é licenciada em História pela Universidade Lusíada de Lisboa. Trabalhou durante três anos no Museu da Presidência da República, em investigação e em gestão cultural. Colaborou em vários projectos de investigação no âmbito do Património e da História de Portugal Contemporâneo, tendo obra publicada em ambas as áreas. É doutoranda em História no Instituto de Ciências Sociais da Universidade de Lisboa. Miguel Metelo de Seixas é licenciado e doutorando em História pela Universidade Lusíada de Lisboa, onde lecciona desde 1991 nos cursos de História, Ciência Política e Relações Internacionais. Desde 1998, dirige o Centro Lusíada de Estudos Genealógicos e Heráldicos (CLEGH), da mesma Universidade, sendo também director da revista Tabardo. É professor de Heráldica na Escola Superior de Artes Decorativas (Fundação Ricardo Espírito Santo Silva). Tem publicado numerosos livros e artigos, sobretudo na área da Heráldica.
domingo, 25 de outubro de 2009
NUNO ÁLVARES PEREIRA: "HOMEM, HERÓI E SANTO"Autor: Humberto Nuno de Oliveira - Capa de Vitor Luís
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POR PORTUGAL E MAIS NADA - DEDICADO A S.A.R., O DUQUE DE BRAGANÇA São Nuno de Santa Maria
Por mais um favor do Céu coube-me desta feita dar música e dar voz a muito do que se tem escrito em louvor de Dom Nuno Álvares Pereira, o Condestável, terror dos Castelhanos, verdadeiro Herói da minha infância. Benditas 3ª e 4ª classes que em 1955/1956 trouxeram à minha vida, de maneira tão fantástica a tão fantástica vida de uma mão cheia de Homens, que começando em Viriato, ajudaram a erguer Portugal. Dom Nuno é certamente um primeiro entre iguais. Já Fernando Pessoa na “Mensagem” lhe atribuiu no Brasão, o lugar cimeiro – o da coroa. Vou lançar no próximo mês de Novembro uma edição de autor, “Por Portugal e Mais Nada”, título que roubei ao Rodrigo Emílio, que de várias maneiras está presente neste Torneio. O Rodrigo desafiou-me para esta empresa, há uns bons oito anos, enchendo-me de folhas com poemas e textos sobre Dom Nuno, muito a seu jeito. Este projecto foi sendo adiado por uma razão ou por outra, e somente agora que o nosso Herói foi promovido a Santo, pelo Outro Rei, é que eu tive licença de o acabar. Tinha que ser assim! É um CD para Portugueses admiradores e herdeiros e seguidores das formaturas de 1143, 1385, e 1640, gente que não tem por hábito pôr-se em bicos dos pés, que só aparece quando é necessária. Gente anónima, modesta, desinteressada e corajosa. Gente que não discute nem põe em causa Portugal, gente que dá sem receber. É para todos esses que eu canto! Dediquei “Por Portugal – e Mais Nada” a S.A.R. o Senhor Dom Duarte, Duque de Bragança, décimo sexto neto de Dom Nuno e do Mestre de Avis. Faço-o por respeito, por admiração e, principalmente, por devoção a uma causa que precisa urgentemente de um novo Mestre que, como canta Rodrigo Emílio: – “Ponha a andar daqui o Andeiro!”. A todos os que estiveram presentes no “Rodrigamente Cantando” e na “Mensagem à Beira –Mágoa” quero agradecer o apoio. Espero encontrar-vos de novo neste caminho Português.
“Por Portugal – e Mais Nada!”José Campos e Sousa - Lisboa, Outubro de 2009.
Este CD, só disponível em finais de Outubro, pode ser encomendado desde já, pelo email: largodocarmo@gmail.com . Agradeço que juntem a V. morada. O preço é de 15,00 Euros.
“Por Portugal – e Mais Nada!”José Campos e Sousa - Lisboa, Outubro de 2009.
Este CD, só disponível em finais de Outubro, pode ser encomendado desde já, pelo email: largodocarmo@gmail.com . Agradeço que juntem a V. morada. O preço é de 15,00 Euros.
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Fonte: A VOZ PORTALEGRENSE
SS.AA.RR., Os Duques de Bragança com o jovem Luiz Mantovani - Foto: Noblesse & Royautés
S.A.R., A Senhora Dona Isabel de Bragança com uma amiga - foto de Dionatan da Silveira Cunha - Blogue Monarquia Já (Brasil)
S.A.R., A Senhora Dona Isabel de Bragança com uma amiga - foto de Dionatan da Silveira Cunha - Blogue Monarquia Já (Brasil)
sexta-feira, 23 de outubro de 2009
1º BOLETIM OFICIAL DA REAL ASSOCIAÇÃO DE LISBOA1ª Entrevista de S.A.R., O Senhor Dom Duarte, ao Correio.Real
Correio.Oficial de Outubro, Novembro e Dezembro de 2009
Correio.Oficial de Outubro, Novembro e Dezembro de 2009
(Clique nas imagens para ampliar)
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À Direcção da Real Associação de Lisboa, os meus sinceros parabens pelo vosso 1º Boletim Oficial que já há muito e falo por mim, ansiava. Que surpresa tão boa que tive ao abrir hoje a minha caixa do correio e encontrar o que não estava à espera...
Em 5 meses de mandato da nova Direcção não há dúvida que têm mostrado trabalho, dinamismo e cumprimento do Programa de Acção. Bem hajam!
As pessoas que não estão filiadas na Real Associação de Lisboa, podem adquirir o Correio . Real, aqui: http://www.reallisboa.pt/ral/loja-online/publicaes/correio-real-no-16/
Está desde Setembro nas Livrarias e promete ensinar, divertir e encantar os mais pequenitos (e pais) algumas regras de (boa) etiqueta:) E como os bons actos são sempre se valorizar, 2% das vendas deste livro reverte a favor do I.A.C . (Instituto de Apoio à Criança). "Saber Ser, Saber Estar". Um conto de Elisabete Vieira Canha de Andrade. Com prefácio de S.A.R., Dona Isabel de Bragança - Ilustrações: Raquel Pinheiro - Texto Editores - Grupo LeYa. A boa educação, as boas maneiras, a etiqueta, a cortesia são uma aprendizagem contínua, que leva o seu tempo. As crianças são o espelho daquilo que presenciam, por isso tenha sempre em consideração que é natural a sua criança cometer erros e deslizes no comportamento e diga-lhe isso mesmo. Contudo, os pais/educadores devem diariamente tirar um pouco do seu tempo para se dedicarem a esses ensinamentos, sem mostrar obrigação, mas sim, ao jeito de brincadeira, fazendo jogos, teatrinhos, dando à criança o tempo devido para que o seu processo de aprendizagem e interiorização vá amadurecendo ao longo do tempo e a torne socialmente agradável e confiante nos seus (bons) actos.
Aulas de etiqueta na apresentação de «Saber Ser, Saber Estar». A Texto vai organizar uma «aula de etiqueta ao vivo» e danças de salão por pares de crianças (alunos da bailarina Alexandra Cunha, na Associação de Dança de Moscavide) na apresentação do livro, «Saber Ser, Saber Estar», texto de Elisabete Vieira Canha de Andrade e ilustrações de Raquel Pinheiro. Serão dois dias para apresentar «Saber Ser, Saber Estar»: 27 Outubro (16h30, Colégio da Fonte, em Porto Salvo) e 29 Outubro (16h00, Externato S. Miguel de Arcanjo, no Olivais Norte).Ambas as ocasiões terão as presenças de S.A.R., Dona Isabel de Bragança, Manuela Eanes, Elisabete Vieira Canha de Andrade (autora) e Raquel Pinheiro (ilustradora).
http://diariodigital.sapo.pt/news.asp?section_id=188&id_news=416904 - http://raquel-pinheiro.blogspot.com/2009_09_01_archive.html
quinta-feira, 22 de outubro de 2009
O REI SOLDADO
Já vai distante o tempo em que vi chegar ao Aeródromo Base nº. 3, na então Vila do Negage, um jovem Alferes Miliciano Piloto que dava pelo nome vulgar de Nuno Bragança. Magro, louro, de bigode bem desenhado sobre uma boca que parecia apenas saber pedir desculpa e esboçar aqueles sorrisos que distribuía para um lado e para o outro... porque eram gratuitos, dizia eu cá para os meus botões.
Aquele militar não era uma pessoa qualquer, mesmo que o ti António o houvesse mandado para Angola como mais um e não como alguém que mereceria outras honras se estivesse inserido num outro sistema governativo que não uma república, pois era apenas e tão só o HERDEIRO DA COROA PORTUGUESA!
Sei que a Causa Monárquica não estava aqui em "causa", mas o que é verdade é que aquele jovem Oficial Piloto era nem mais nem menos que D. Duarte Pio de Bragança, o Princípe da Beira e Duque de Bragança, que havia levado o seu portuguesismo ao ponto de se oferecer para servir em África, no combate ao terrorismo que havia deflagrado em Angola, Guiné e Moçambique.
Talvez a contragosto, Salazar acabou por autorizar que ele viesse para Angola... mas com expressas ordens para não ser exposto às agruras do combate e ao perigo de captura por parte do inimigo, para que não houvesse exploração do facto por parte das facções partidárias da Monarquia, como se compreenderá.
No dia da sua chegada foi um espectáculo a subserviência patente no comportamento de alguns Oficiais do AB3, que em grandes reverências, quase tocando o nariz no chão, o tratavam por "Sua Alteza", "Majestade", "Senhor D. Duarte" e outras coisas do mesmo jaez, até que o Comandante Gião colocou um ponto final no caso! O jovem piloto era o Alferes Bragança e mais nada!
Como por magia, o herdeiro da Casa de Bragança simpatizou comigo, talvez por saber que também eu tinha alguma simpatia pela Causa, passando a ser o seu confidente, o seu amigo, o seu conselheiro e tudo o que se possa dizer numa situação em que alguém confia na nossa maior experiência das coisas do Negage e nos pede que lhe sirvamos de cicerone, o que fiz com toda a boa vontade.
Pela minha mão conheceu a Vila do Negage, algumas das pessoas mais antigas da terra, como o velho Ginja, o Fernando Santos, o João Ferreira, os Padres Prosdócimo de Pádua e Fortunato da Costa, o Manuel Manso, o Professor Carvalhosa... enfim: as pessoas que havia feito o Negage, que lhe deram um estatuto, uma história capaz de não envergonhar aquele que bem podia ter sido o seu Rei.
Chamo a D. Duarte Pio o Rei Soldado sem ironia, pois Rei deveria ele ser, pela graça de Deus, e soldado era-o na realidade, porque foi nessa condição que o vimos um dia chegar às terras mártires de Angola.
Ainda hoje me pergunto se alguma vez Portugal se poderá perdoar por não ter aproveitado a circunstância de ter no seu seio um homem bom que nasceu para ser Rei... mas a quem a tacanhez de espírito dos homens resolveu recusar o lugar que a história, por direito inalienável, lhe outorgou, que é o de REI DE PORTUGAL!
Publicada por rotivsaile BATUQUES DO NEGAGE
Aquele militar não era uma pessoa qualquer, mesmo que o ti António o houvesse mandado para Angola como mais um e não como alguém que mereceria outras honras se estivesse inserido num outro sistema governativo que não uma república, pois era apenas e tão só o HERDEIRO DA COROA PORTUGUESA!
Sei que a Causa Monárquica não estava aqui em "causa", mas o que é verdade é que aquele jovem Oficial Piloto era nem mais nem menos que D. Duarte Pio de Bragança, o Princípe da Beira e Duque de Bragança, que havia levado o seu portuguesismo ao ponto de se oferecer para servir em África, no combate ao terrorismo que havia deflagrado em Angola, Guiné e Moçambique.
Talvez a contragosto, Salazar acabou por autorizar que ele viesse para Angola... mas com expressas ordens para não ser exposto às agruras do combate e ao perigo de captura por parte do inimigo, para que não houvesse exploração do facto por parte das facções partidárias da Monarquia, como se compreenderá.
No dia da sua chegada foi um espectáculo a subserviência patente no comportamento de alguns Oficiais do AB3, que em grandes reverências, quase tocando o nariz no chão, o tratavam por "Sua Alteza", "Majestade", "Senhor D. Duarte" e outras coisas do mesmo jaez, até que o Comandante Gião colocou um ponto final no caso! O jovem piloto era o Alferes Bragança e mais nada!
Como por magia, o herdeiro da Casa de Bragança simpatizou comigo, talvez por saber que também eu tinha alguma simpatia pela Causa, passando a ser o seu confidente, o seu amigo, o seu conselheiro e tudo o que se possa dizer numa situação em que alguém confia na nossa maior experiência das coisas do Negage e nos pede que lhe sirvamos de cicerone, o que fiz com toda a boa vontade.
Pela minha mão conheceu a Vila do Negage, algumas das pessoas mais antigas da terra, como o velho Ginja, o Fernando Santos, o João Ferreira, os Padres Prosdócimo de Pádua e Fortunato da Costa, o Manuel Manso, o Professor Carvalhosa... enfim: as pessoas que havia feito o Negage, que lhe deram um estatuto, uma história capaz de não envergonhar aquele que bem podia ter sido o seu Rei.
Chamo a D. Duarte Pio o Rei Soldado sem ironia, pois Rei deveria ele ser, pela graça de Deus, e soldado era-o na realidade, porque foi nessa condição que o vimos um dia chegar às terras mártires de Angola.
Ainda hoje me pergunto se alguma vez Portugal se poderá perdoar por não ter aproveitado a circunstância de ter no seu seio um homem bom que nasceu para ser Rei... mas a quem a tacanhez de espírito dos homens resolveu recusar o lugar que a história, por direito inalienável, lhe outorgou, que é o de REI DE PORTUGAL!
DOM MANUEL PARA MIM
D. Manuel II tem sido, quanto a mim, uma personagem da historiografia Portuguesa muito injustamente maltratada. Ao serviço da apologia republicana, D. Manuel II tem sido visto como o coveiro da monarquia, aquele que fugiu quando houve o 5 de Outubro de 1910. Baseando-me na biografia de Maria Cândida Proença, da Circulo de Leitores, sobre o rei, vou tentar apresentar uma visão mais clara sobre a sua atitude perante o eclodir do 5 de Outubro de 1910. D. Manuel II não estava preparado para ser rei quando assumiu o governo. Mas subiu ao trono por consequência do regicídio. Ou seja, num clima de instabilidade muito grande. Por causa do republicanismo Português? Penso mais, por este se encontrar no meio de uma conspiração ardilosa, movida por gente próxima a si que se prepava para a tomada do poder. Republicanos e não só. Temos que ver que a evolução política tendia para reduzir o papel do rei a um mero simbolismo. E penso, que D. Manuel não tinha grandes meios ou apoios para se defender. Por isso, no centro de intrigas egoístas D. Manuel II fez aquilo que podia. Os republicanos tiveram foi um golpe de sorte. E vamos ver o que aconteceu ao Rei no dia 5 de Outubro de 1910. D. Manuel II estava de alerta perante o clima de instabilidade As unidades militares que iam proteger o paço real eram comandadas pelo coronel Brito Abreu e pelo capitão Machado Vieira. Na manhã do 5 de Outubro, dos ajudantes de campo do Monarca, apenas compareceram o almirante Hermenegildo Brito Capelo e o Visconde de Asseca. Do corpo diplomático apresentou-se o marquês de Vilalobos. A deserção começa no palácio do rei. Pouco depois, Teixeira de Sousa, o presidente do conselho de ministros, telefona ao rei, anunciando que os revoltosos ameaçavam bombardear o Paço das Necessidades pelo que melhor a fazer era refugiar-se em Mafra ou em Sintra. D. Manuel estava disposto a ficar sozinho no Paço. para cumprir com a função que a carta constitucional lhe destinava. Pelas onze horas os cruzadores Adamastor e São Rafael atacam o Paço Real. Perante os estragos dos bombardeamentos, Brito Abreu afirmou ao Rei que não se responsabilizava pelas tropas desmoralizadas. Então o Rei telefona a Teixeira de Sousa, ordenando-lhe a movimentação de tropas de Queluz para as Necessidades, para, evitar o desembarque dos marinheiros. Teixeira de Sousa respondeu que toda a acção se passava na rotunda, e que as tropas eram necessárias aí, para, sufocar os distúrbios. Perante a falta de informação da localização das unidades militares, na corte decidiu-se partirem para Sintra ou Mafra, para desse modo libertarem as tropas que defendiam o Paço. A intenção do próprio Rei, era comandar pessoalmente essas mesmas unidades, tendo sido impedido pelas chefias militares junto a si que, argumentavam temer pela sua vida. A decisão de partir para Mafra, baseava-se na garantia de Teixeira de Sousa que a escola prática de cavalaria disponha de efectivos suficientes para proteger a comitiva real. Mas ao chegarem a Mafra, a comitiva depara-se apenas com 100 praças, e não com as 800 que Teixeira de Sousa garantira. Apesar da intenção do rei de libertar as tropas que protegiam o palácio para aplacar a desordem, revelou-se um desastre. Isto, porque as ordens não foram cumpridas. A intervenção das unidades militares, ao comando de Paiva Couceiro fora eficaz. As hostes republicanas ficaram desorganizadas. O tempo de Paiva Couceiro instalar-se no Torel, para um ataque eficaz foi catastrófico. As unidades militares afectas ao regime, abandonadas pela artilharia sentiam-se fragilizadas. Esse sentimento de fragilidade foi acentuado pelas ameaças jocosas dos oficiais afectos aos republicanos. Só que o episódio, que decidiu o rumo a favor do republicanismo foi o armistício. O armistício foi um pedido de um diplomata alemão, que, perante a destruição do Avenida Palaçe pelas granadas, dirigiu-se ao quartel-general e pediu um cessar-fogo, para embarcar os cidadãos Alemães que ali encontravam-se. Sem comunicar ao governo, o general Gorjão acedeu. Assim, acompanhados por uma ordenança com uma bandeira branca, o diplomata alemão atravessa com os seus concidadãos em direcção a rotunda para embarcar. E os revoltosos, aproveitando esse sinal misturam-se com o povo incrédulo, dando vivas à república. E depois era proclamada a república na varanda da Câmara Municipal de Lisboa. O presidente da Câmara de Mafra e o comandante da escola prática recebiam telegramas ordenando o erguer da bandeira republicana D. Manuel, perante estas notícias, desejando ir para o Porto por terra, foi, pressionado por Francisco Pinto da Rocha para não ir. Assim, embarcou no iate Amélia para ir para o Porto. Mas sob o impedimento do comandante João Agnelo Velez Caldeira Castelo-Branco e o imediato João Jorge Moreira de Sá foram para Gibraltar. Este pequeno relato, com as suas imperfeições, mostra que D. Manuel II estava disposto a cumprir o seu dever. Mas ficam algumas perguntas no ar: qual o interesse de afastar o Rei do campo de acção? A meu ver, penso que se o Rei tivesse enfrentado os revoltosos, o próprio povo o defenderia e condenaria o 5 de Outubro ao fracasso. Penso que Teixeira de Sousa e as chefias militares estavam feitas com os republicanos, provavelmente, na promessa de alguma benesse. E penso que só afastando D. Manuel II é que conseguiriam implantar a república, pois tendo as chefias militares do seu lado, a população era fácil de controlar.
Publicada por Daniel Nunes Mateus - Fazer a mudança
segunda-feira, 19 de outubro de 2009
A nossa democrática Constituição, a Soberania Popular, o Pluralismo de Expressão, o Aprofundamento da Democracia Participativa, e a sua proporcionalidade e dimensão referendária.
Tomando as palavras da nossa Lex Fundamentalis, e comparativamente ao Reino da Holanda, então onde se encontra o substrato dos ditames acima expressos? Porque é que no nosso Portugal tão “evoluído” democraticamente, não se progride para uma possibilidade de abarcar outras formas de representação de Estado?Publicada por Acção 288 b
domingo, 18 de outubro de 2009
HOJE A CIDADE DA PRAIA, AMANHECEU COM OUTRA BANDEIRA (REI DOM DINIZ) Foto enviada por Luís Brum do blogue Bagos d' Uva
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A MONARQUIA PORTUGUESA
(...) É certo que a expressão «Monarquia Portuguesa» ainda evoca na maioria dos cidadãos algumas figuras ancestrais cuja força paradigmática vence o tempo e o esquecimento e desperta o sentir colectivo que nos ajuda a reconhecermo-nos como povo. Mas, como elemento fundamental da nossa identidade cultural e política do nosso País, a Monarquia Portuguesa não deve ser apenas sentida dessa forma difusa e passiva, antes deve ser estudada e conhecida nas suas facetas humanas e de autenticidade histórica: nos seus expoentes, sem dúvida, mas também nas personalidades menos fulgurantes; nos momentos de glória, mas também nos períodos de crise. De tal complexo surge a «alma» que dá a razão de ser e permanecer ao corpo que é a Nação Portuguesa.
Contudo, para muitos, a Monarquia é apenas a vaga memória, ou a saudade, de um tempo que terminou com o assassínio do Rei e do Princípe Herdeiro. Para outros, é uma instituição ultrapassada que teria entravado o progresso da sociedade e limitado a liberdade dos cidadãos, sendo mesmo acusada de todos os males presentes e passados --chegando-se a incluir nesses males até a criação de um Estado Português... Quando muito, a Monarquia teria existido para propiciar, com o seu desaparecimento, o advento de uma nova sociedade, um final de história, em que a razão e a ciência imperariam e a soberania do povo se manifestaria em plenitude.
Não parece que a realidade, histórica ou actual, confirme tal perspectiva.
Para contrariar a ideia - generalizada, é certo, mas inconsistente - de que a Monarquia não é compatível com a Democracia, haverá apenas que observar a maioria dos países onde esta forma de chefia do Estado pemanece (como em boa parte dos nossos parceiros da União Europeia) ou onde foi restaurada (caso de Espanha). Facilmente se reconhecerá que esses povos constituem sociedades onde a Democracia melhor é entendida e mais eficazmente é posta em prática. Também em Portugal, a Monarquia Parlamentar permitiu um grau de democraticidade e de liberdades públicas, de imprensa e sindicais que o nosso país só voltou a encontrar em 1976. (...)
Gonçalo Ribeiro Telles - "A Monarquia Portuguesa"
Contudo, para muitos, a Monarquia é apenas a vaga memória, ou a saudade, de um tempo que terminou com o assassínio do Rei e do Princípe Herdeiro. Para outros, é uma instituição ultrapassada que teria entravado o progresso da sociedade e limitado a liberdade dos cidadãos, sendo mesmo acusada de todos os males presentes e passados --chegando-se a incluir nesses males até a criação de um Estado Português... Quando muito, a Monarquia teria existido para propiciar, com o seu desaparecimento, o advento de uma nova sociedade, um final de história, em que a razão e a ciência imperariam e a soberania do povo se manifestaria em plenitude.
Não parece que a realidade, histórica ou actual, confirme tal perspectiva.
Para contrariar a ideia - generalizada, é certo, mas inconsistente - de que a Monarquia não é compatível com a Democracia, haverá apenas que observar a maioria dos países onde esta forma de chefia do Estado pemanece (como em boa parte dos nossos parceiros da União Europeia) ou onde foi restaurada (caso de Espanha). Facilmente se reconhecerá que esses povos constituem sociedades onde a Democracia melhor é entendida e mais eficazmente é posta em prática. Também em Portugal, a Monarquia Parlamentar permitiu um grau de democraticidade e de liberdades públicas, de imprensa e sindicais que o nosso país só voltou a encontrar em 1976. (...)
Gonçalo Ribeiro Telles - "A Monarquia Portuguesa"
sexta-feira, 16 de outubro de 2009
Sarau Operático na Cidade do Porto
Sarau Operático no Hotel Infante de Sagres, no Porto 3 de Outubro de 2009. Um sarau que abrilhantou um Jantar de Gala em Homenagem ao Professor Francisco Lázaro. Com a presença de ilustres convidados, num evento presidido por Sua Alteza Real, Duque de Bragança e esplendidamente organizado pela Direcção do Hotel, foi uma noite em que se abordou também a necessidade de apoio aos artistas portugueses. Solistas Sopranos: Maria João Matos, Maria Serra, Marina Pacheco, Sara CláudioMezzo. Sopranos: Alexandra Calado, Ana Rosa Santos. Tenor: Luís Pereira. Pianista: Joana David.
Sarau Operático no Hotel Infante de Sagres, no Porto 3 de Outubro de 2009. Um sarau que abrilhantou um Jantar de Gala em Homenagem ao Professor Francisco Lázaro. Com a presença de ilustres convidados, num evento presidido por Sua Alteza Real, Duque de Bragança e esplendidamente organizado pela Direcção do Hotel, foi uma noite em que se abordou também a necessidade de apoio aos artistas portugueses. Solistas Sopranos: Maria João Matos, Maria Serra, Marina Pacheco, Sara CláudioMezzo. Sopranos: Alexandra Calado, Ana Rosa Santos. Tenor: Luís Pereira. Pianista: Joana David.
CASAMENTO REAL NO BRASIL
Hoje, dia 16 de Outubro, realiza-se o casamento da Princesa Dona Isabel de Orleans e Bragança com o conde Alexander de Stolberg-Stolberg. O casamento será celebrado às 19h30 na Igreja da Imperial Irmandade de Nossa Senhora da Glória do Outeiro, no Rio de Janeiro. Esta pequena igreja do século XVIII, uma das jóias da arte colonial brasileira, é muito ligada à Família Imperial Brasileira desde D. João VI. Nela eram consagrados à Nossa Senhora todos os Príncipes e Princesas brasileiros. A maior parte dos filhos e netos do Príncipe Dom Pedro Henrique têm casado no Outeiro da Glória. Para o casamento, são esperados vários membros da realeza européia e integrantes da nobreza de vários países. Podem ser citados entre os que já confirmaram a presença: O Duque e A Duquesa de Bragança, Herdeiros do Trono de Portugal (e também os irmãos da Duquesa de Bragança, D. Afonso e D. Manuel de Herédia), o Príncipe Jean de Orléans, Duque de Vendôme, Príncipe herdeiro de França, o Príncipe Luitpold da Baviera (possivelmente com algum filho), os Principes Jaime e Carolina de Bourbon de Parma, filhos do Duque de Parma e sobrinhos da Rainha Beatriz da Holanda, Jost Christian, 4º Príncipe e Conde de Stolberg, chefe da Casa de Stolberg-Stolberg, com sua esposa e possivelmente algum filho, enfim vários Stolberg, Merode, Ligne, Arenberg, Looz-Corwaren, Erbach-Fürstenau, ou seja, grandes famílias da aristocracia da Bélgica e da Alemanha.
Hoje, dia 16 de Outubro, realiza-se o casamento da Princesa Dona Isabel de Orleans e Bragança com o conde Alexander de Stolberg-Stolberg. O casamento será celebrado às 19h30 na Igreja da Imperial Irmandade de Nossa Senhora da Glória do Outeiro, no Rio de Janeiro. Esta pequena igreja do século XVIII, uma das jóias da arte colonial brasileira, é muito ligada à Família Imperial Brasileira desde D. João VI. Nela eram consagrados à Nossa Senhora todos os Príncipes e Princesas brasileiros. A maior parte dos filhos e netos do Príncipe Dom Pedro Henrique têm casado no Outeiro da Glória. Para o casamento, são esperados vários membros da realeza européia e integrantes da nobreza de vários países. Podem ser citados entre os que já confirmaram a presença: O Duque e A Duquesa de Bragança, Herdeiros do Trono de Portugal (e também os irmãos da Duquesa de Bragança, D. Afonso e D. Manuel de Herédia), o Príncipe Jean de Orléans, Duque de Vendôme, Príncipe herdeiro de França, o Príncipe Luitpold da Baviera (possivelmente com algum filho), os Principes Jaime e Carolina de Bourbon de Parma, filhos do Duque de Parma e sobrinhos da Rainha Beatriz da Holanda, Jost Christian, 4º Príncipe e Conde de Stolberg, chefe da Casa de Stolberg-Stolberg, com sua esposa e possivelmente algum filho, enfim vários Stolberg, Merode, Ligne, Arenberg, Looz-Corwaren, Erbach-Fürstenau, ou seja, grandes famílias da aristocracia da Bélgica e da Alemanha.
Fonte e mais detalhes sobre o casamento: http://imperiobrasileiro-rs.blogspot.com/2009/10/o-casamento-de-dona-isabel-e-do-conde.html
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IGREJA DE NOSSA SENHORA DO CARMO
No dia 17 de outubro de 2009, um dia após o casamento de Dona Isabel e do Conde Alexander, celebrar-se-à no Rio de Janeiro, às 10 horas, na Igreja de Nossa Senhora do Carmo da Antiga Sé, missa solene em homenagem aos 180 anos do matrimónio do Imperador Dom Pedro I com a Imperatriz Dona Amélia, bem como, em intenção dos 190 anos do nascimento da Rainha Dona Maria II. A missa foi encomendada pelo Círculo Monárquico do Rio de Janeiro, será celebrada por Sua Excelência Reverendíssima Dom José Palmeiro Mendes OSB, Abade Emérito do Mosteiro de São Bento do Rio de Janeiro, juntamente com vários sacerdotes.SS.AA.RR., Os Duques de Bragança, estarão também presentes nesta cerimónia religiosa.
quinta-feira, 15 de outubro de 2009
15 DE OUTUBRO DE 1942 (PETRÓPOLIS - BRASIL)
O Chefe da Casa Real Portuguesa, neto de El-Rei Dom Miguel, une-se a uma Princesa da Casa Imperial Brasileira, trineta do Imperador Dom Pedro I. Este é um casamento que liga dois ramos da mesma Família, separados há mais de um século. Duas Casas Reais divididas pelo Atlântico e pela História, voltam a ter laços comuns. Ratifica-se um volte-face histórico, unindo as Casa Real de Portugal e Imperial do Brasil, após uma cisão separatista e uma terrível e sangrenta guerra civil.
Para melhor sublinhar os sinais de pacificação, a Senhora Dona Maria Francisca convida para sua madrinha, a Rainha Dona Amélia de Orleans e Bragança, a última sobrevivente da linha constitucional da Casa Real Portuguesa. Deste matrimónio nasceria, a 15 de Maio 1945, o actual Chefe da Casa Real Portuguesa, S.A.R., Dom Duarte Pio de Bragança.
quarta-feira, 14 de outubro de 2009
IICT ORGANIZA NOITE EUROPEIA DOS INVESTIGADORES EM LISBOA
Como já foi anunciado no blogue Família Real Portuguesa-http://realfamiliaportuguesa.blogspot.com/2009/09/visita-de-dom-duarte-pio-de-braganca-ao.html -, a visita de S.A.R., O Senhor Dom Duarte ao IICT (Instituto de Investigação Científica Tropical), o Presidente do IICT, Prof. Braga de Macedo, convidou os Infantes a participar num dos ateliers da Noite Europeia dos Investigadores, que aconteceu no dia 25 de Setembro p.p., no JBT, jardim fundado em 1906, ainda nos tempos da Monarquia.
Vários cientistas com diversas actividades receberam dezenas de jovens na Noite Europeia dos Investigadores, no Jardim Tropical, do IICT. Uma Iniciativa que acolhe cada vez mais interessados e curiosos. É no Jardim Tropical em Lisboa que quando cair a noite, a investigação começa. A actividade no interior deste edifício é grande, através de microscópio, jovens de várias idades observam. Procuram o que não é visível a olho nu.
Vários cientistas com diversas actividades receberam dezenas de jovens na Noite Europeia dos Investigadores, no Jardim Tropical, do IICT. Uma Iniciativa que acolhe cada vez mais interessados e curiosos. É no Jardim Tropical em Lisboa que quando cair a noite, a investigação começa. A actividade no interior deste edifício é grande, através de microscópio, jovens de várias idades observam. Procuram o que não é visível a olho nu.
(...) A acompanhar os filhos nesta nocturna imersão na ciência está outro Pai. «Vim sobretudo pelos meus filhos que gostam muito de ciências e o Afonso que acha que quer ser investigador em biologia marítima. Enfim, os irmãos também gostam muito», afirma Dom Duarte de Bragança, Duque de Bragança. Neste caso, o percurso pela Noite Europeia dos Investigadores é facilitado. «Aliás é a parte que eles mais gostam nos estudos, é as Ciências e também a parte da matemática. O que eles menos gostam é o português, porque o programa de ensino de português é tão mau tão mau, que nem eu consigo explicar-lhes», refere Dom Duarte de Bragança.
Fonte e vídeo: http://www.tvciencia.pt/tvcnot/pagnot/tvcnot03.asp?codpub=21&codnot=37
HOMENAGEM À RAINHA DONA MARIA PIA
Palácio Nacional da Ajuda. Abertura ao público 16 de Outubro 2009. O Palácio Nacional da Ajuda inaugurará no próximo dia 16 de Outubro dia do aniversário da Rainha Dona Maria Pia e, por esse motivo, dia do Palácio - uma exposição de 30 telas de Helena Liz, pintora portuguesa radicada em Espanha desde 1970.
A exposição integra-se no ciclo de exposições “Um Olhar Sobre o Palácio” que o Palácio Nacional da Ajuda iniciou, há já alguns anos, convidando artistas contemporâneos a produzir obras inspiradas nas suas colecções ou ambientes e, assim, criar uma ligação entre o Palácio e a arte contemporânea, procurando cativar e diversificar públicos. Esta exposição tem como tema a infância e, neste contexto, encontra a sua inspiração nos Príncipes que habitaram o Palácio – Dom Carlos e Dom Afonso – filhos de Dom Luís e Dona Maria Pia.
A exposição integra-se no ciclo de exposições “Um Olhar Sobre o Palácio” que o Palácio Nacional da Ajuda iniciou, há já alguns anos, convidando artistas contemporâneos a produzir obras inspiradas nas suas colecções ou ambientes e, assim, criar uma ligação entre o Palácio e a arte contemporânea, procurando cativar e diversificar públicos. Esta exposição tem como tema a infância e, neste contexto, encontra a sua inspiração nos Príncipes que habitaram o Palácio – Dom Carlos e Dom Afonso – filhos de Dom Luís e Dona Maria Pia.
16/10 a 16/12/2009, na Sala de Exposições Temporárias do Palácio Nacional da Ajuda, todos os dias excepto quartas-feiras.
Horário: das 10h00 às 17h30 (última entrada 17h00).-Ingresso: €5,00. Inclui visita à exposição permanente do Palácio. Para mais informações contacte:
terça-feira, 13 de outubro de 2009
"PARTE DO POVO PARECE NÃO COMPREENDER BEM O PAPEL DA MONARQUIA"
«Na nova Monarquia espanhola, personificada pelo Rei Juan Carlos, três tempos se podem considerar. Num primeiro tempo (1975 ao referendo constitucional de 1978), decisivos foram o papel e a acção do Rei. Foi o tempo da transição democrática, sabiamente liderada por Adolfo Suarez.
Num segundo tempo - que vai da aprovação referendária da Constituição de 1978 até à chegada de Aznar ao governo -, a consolidação democrática perturbada é apenas pelo golpe militar de 1981 (que, aliás, serviu para mais prestigiar o Rei) e pelo endémico terrorismo da ETA. Um terceiro tempo teve início com a subida de Aznar ao poder. Representa ele as novas gerações, que memória presidencial não guardam do franquismo, que pouca memória conservam da transição e, portanto, do papel do Rei, da Instituição Monárquica nesse difícil processo. Mais grave, no entanto, é que parte do povo espanhol, empenhado na virulenta luta PSOE-PP, parece não compreender bem o papel da Monarquia, ao querer arrastar para esse combate o Rei, situação a que este tem, com prudencial inteligência, respondido, sublinhando o papel que a Constituição lhe atribui.
Significa esta posição que nem toda a Espanha política e civil terá interiorizado, como se esperaria e desejaria, que, como disse Herrero de Minon, "o Monarca vitalício e hereditário está melhor colocado que qualquer magistrado electivo para ser absolutamente neutral e independente", para estar acima de todas as segmentarizações políticas e ser garante da continuidade e unidade nacional, indispensável, esta, até para manter os militares democraticamente nos quartéis.»
General António Ramalho Eanes
in Expresso, Primeiro Caderno, página 39, 05 de Janeiro de 2008.
Publicada por Acção 288 b
Num segundo tempo - que vai da aprovação referendária da Constituição de 1978 até à chegada de Aznar ao governo -, a consolidação democrática perturbada é apenas pelo golpe militar de 1981 (que, aliás, serviu para mais prestigiar o Rei) e pelo endémico terrorismo da ETA. Um terceiro tempo teve início com a subida de Aznar ao poder. Representa ele as novas gerações, que memória presidencial não guardam do franquismo, que pouca memória conservam da transição e, portanto, do papel do Rei, da Instituição Monárquica nesse difícil processo. Mais grave, no entanto, é que parte do povo espanhol, empenhado na virulenta luta PSOE-PP, parece não compreender bem o papel da Monarquia, ao querer arrastar para esse combate o Rei, situação a que este tem, com prudencial inteligência, respondido, sublinhando o papel que a Constituição lhe atribui.
Significa esta posição que nem toda a Espanha política e civil terá interiorizado, como se esperaria e desejaria, que, como disse Herrero de Minon, "o Monarca vitalício e hereditário está melhor colocado que qualquer magistrado electivo para ser absolutamente neutral e independente", para estar acima de todas as segmentarizações políticas e ser garante da continuidade e unidade nacional, indispensável, esta, até para manter os militares democraticamente nos quartéis.»
General António Ramalho Eanes
in Expresso, Primeiro Caderno, página 39, 05 de Janeiro de 2008.
Publicada por Acção 288 b
segunda-feira, 12 de outubro de 2009
MOBILIZAÇÃO DE CIDADÃOS PELO TEJO
Vai realizar-se no próximo dia 17 de Outubro um conjunto de acções no Tejo e pelo Tejo, com vista à defesa do rio e das culturas a ele associadas, manifestando igualmente os protestos contra a “nova sangria” a que o Tejo se encontra submetido em resultado do aumento dos transvases em Espanha, decididos unilateralmente.
Por isso o (a) convidamos a aderir à iniciativa do “cruzeiro contra a indiferença”, que partirá no próximo dia 17 de Outubro (sábado) às 10,00h. da Marina do Parque das Nações (até Valada e às Caneiras) de acordo com o programa que lhe apresentamos no cartaz em anexo. Os participantes devem concentrar-se às 9,30h. no restaurante Imperial, junto da Marina.
Sabemos hoje que um novo concurso público para transvases já foi publicitado em Espanha. A notícia saiu no El País, aí se dizendo que a Junta de Extremadura contratou um Estudo de viabilidade para um possível transvase no Médio Tejo até ao Segura e ao Guadiana – conforme se pode comprovar na Folha Informativa anexa.
Por todas as razões que estamos a invocar, vale a pena participar neste Cruzeiro contra a indiferença e pela proposta de uma nova cultura da água, que respeite as populações, as actividades económicas e as culturas ribeirinhas de Portugal e de Espanha.
Os Organizadores:
Projecto de candidatura dos Avieiros a património nacional
Movimento ProTEJO - Nota: Veja a Folha Informativa Nº10 (PDF 1MB)
Fonte: IDP
Por isso o (a) convidamos a aderir à iniciativa do “cruzeiro contra a indiferença”, que partirá no próximo dia 17 de Outubro (sábado) às 10,00h. da Marina do Parque das Nações (até Valada e às Caneiras) de acordo com o programa que lhe apresentamos no cartaz em anexo. Os participantes devem concentrar-se às 9,30h. no restaurante Imperial, junto da Marina.
Sabemos hoje que um novo concurso público para transvases já foi publicitado em Espanha. A notícia saiu no El País, aí se dizendo que a Junta de Extremadura contratou um Estudo de viabilidade para um possível transvase no Médio Tejo até ao Segura e ao Guadiana – conforme se pode comprovar na Folha Informativa anexa.
Por todas as razões que estamos a invocar, vale a pena participar neste Cruzeiro contra a indiferença e pela proposta de uma nova cultura da água, que respeite as populações, as actividades económicas e as culturas ribeirinhas de Portugal e de Espanha.
Os Organizadores:
Projecto de candidatura dos Avieiros a património nacional
Movimento ProTEJO - Nota: Veja a Folha Informativa Nº10 (PDF 1MB)
Fonte: IDP
domingo, 11 de outubro de 2009
sábado, 10 de outubro de 2009
A GRANDE NOITE DO 5 DE OUTUBRO DE 2009: FESTA AZUL E BRANCA - REGRESSO DA CONCENTRAÇÃO
VIVA O REI!
Oranizando-se para o regresso.
Oranizando-se para o regresso.
À Saída da Sede. Ricardo Gomes da Silva e David Garcia. O Ricardo olha para a bandeira com uma expressão de adoração, reparem...
No final da concentração a posicionarem-se para desceram até ao Cais do Sodré.
Na Praça Luís de Camões, preparando o regresso.
Descendo a Rua do Alecrim Nesta foto, estão dois grandes monárquicos, convictos e lutadores. Sabem quem são?
Descendo a Rua do Alecrim Nesta foto, estão dois grandes monárquicos, convictos e lutadores. Sabem quem são?
Descendo a Rua do Alecrim e em todo o trajecto iam-se dando VIVAS AO REI, VIVA DOM DUARTE, VIVA POR-TU-GAL.
Descendo a Rua do Alecrim
A caminho do Cais do Sodré.
A caminho do Cais do Sodré.
Duarte Seabra Calado no seu posto de trabalho, (Cais do Sodré) cobrando as entradas daqueles que depois da concentração quiseram participar na festa azul e branca. Direito a 2 bebidas e uma pulseira de papel plastificado colocada no pulso e que dizia: eu quero um Rei e tu?.
Enquanto o vídeo de "longa metragem" desta bela noite azul e branca não está ainda pronto, deixo-vos aqui uma parte dele em que se dão "VIVAS" ao Rei Dom Duarte. Lindooooooooo! Foi realmente uma noite inesquecível!
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Agradeço estas fotos e vídeo ao André Maya e Moura que fez questão de ser o meu "reporter fotográfico". Obrigada André! Ficamos todos com uma boa recordação deste grande dia. Com muitos anos já de militância monárquica, nunca vi tantos monárquicos na rua, sobretudo jovens que com o sangue na "guelra" nunca se cansaravam de darem VIVAS AO REI E A PORTUGAL.
Ao Duarte Seabra Calado, o "Du" para os amigos, foi extraordinário o seu dinamismo na organização deste grande evento, com sentido de responsabilidade e sempre atento. À RAL e Causa Real pela vossa colaboração na ajuda a estes jovens do blogue Conjurados XXI por esta grandiosa iniciativa. E a todos também, que ajudaram e colaboraram nesta festa. Bem hajam!
(Clique nas imagens para ampliar)
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