EU ENTENDO... A CARÊNCIA DO AZUL E BRANCO COMEÇA A SER URGENTE!
Desta vez não são intelectuais, pseudo-intelectuais ou afins. É o povo (que somos todos nós), o que torna muitíssimo mais grave o facto. Mutatis mutandis, o mesmo povo que nunca renegou o seu chefe de Estado, o Rei de Portugal e dos Algarves. É o povo que sente as dificuldades, é ele que se sente esquecido. Não acredito que nenhuma pessoa desta reportagem tenha passado a ser, de um momento para o outro, menos português ou menos (com)patriota que eu. O que difere é que lá, em Valença do Minho, eles estão a sentir-se já efectivamente abandonados pela república e melhor acolhidos pela (natureza da) monarquia espanhola.
O que temos em comum? Falta-nos a referência de um são patriotismo que nos estimule e fortaleça. Nada de nacionalismos aberrantes típicos da II república. Mas também nada de “esquecimentos” acerca das nossas origens…
Começa a ficar preocupante o que a república assassinou em 1908 e destruiu em 1910. A unidade! Os reflexos tão a sentir-se agora. Mas infelizmente pressinto que não irão ficar por aqui…
Recorde-se que Portugal nasceu, viveu e prosperou maioritariamente em Monarquia, foi assim que fomos concebidos para sobreviver e nos desenvolver. Desapareceremos como País em república, bem dizia Paiva Couceiro, é ver-se as imagens…
Vídeo e foto – SIC
O que temos em comum? Falta-nos a referência de um são patriotismo que nos estimule e fortaleça. Nada de nacionalismos aberrantes típicos da II república. Mas também nada de “esquecimentos” acerca das nossas origens…
Começa a ficar preocupante o que a república assassinou em 1908 e destruiu em 1910. A unidade! Os reflexos tão a sentir-se agora. Mas infelizmente pressinto que não irão ficar por aqui…
Recorde-se que Portugal nasceu, viveu e prosperou maioritariamente em Monarquia, foi assim que fomos concebidos para sobreviver e nos desenvolver. Desapareceremos como País em república, bem dizia Paiva Couceiro, é ver-se as imagens…
Vídeo e foto – SIC
1 comentário:
Isto é deveras preocupante. Já não há auto-estima nacional.
Em Tabuaço, há uns tempos atrás, o autarca reclamava hastear a bandeira azul e branca em protesto contra a república por se ter esquecido de actualizar as acessibilidades à região, que as últimas tinham sido feitas no reinado de D. Luís.
O centralismo evidente da república, intrínseco a este sistema instalado em Portugal em 1910, começa a revelar sintomas preocupantes, conforme sublinha, e bem, o texto.
Sem dúvida um bom artigo do PPA.
Parabéns ao FRP pelo post.
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