sábado, 24 de abril de 2010

A BATALHA DO BUÇACO: 200 ANOS, 1810-2010 (Clique na imagem para ampliar)
A Batalha do Buçaco (ou Bussaco, de acordo com a grafia antiga), foi uma batalha travada durante a Terceira Invasão Francesa, no decorrer da Guerra Peninsular, na Serra do Buçaco, a 27 de Setembro de 1810. De um lado, em atitude defensiva, encontravam-se as forças anglo-lusas sob o comando do Tenente-general Arthur Wellesley, primeiro Duque de Wellington. Do outro lado, em atitude ofensiva, as forças francesas lideradas pelo Marechal André Massena. No fim da batalha, a vitória mostrava-se nitidamente do lado anglo-luso.
Wellesley tinha saído vitorioso da Batalha de Talavera (27 e 28 de Julho de 1809) mas, não podendo contar com o apoio das forças espanholas e perante a ameaça que o exército francês comandado por Nicolas Jean de Dieu Soult representava para as suas linhas de comunicações, decidiu retirar em direcção a Portugal. O objectivo para os franceses era agora a Andaluzia e não Lisboa e este facto deu-lhe tempo que foi bem aproveitado na preparação das Linhas de Torres Vedras.[1]
No Inverno de 1809-1810, mais de 100.000 homens das forças francesas atravessaram os
Pirenéus. Por fim chegaram as notícias de que o Marechal Massena tinha recebido a missão de ocupar Portugal e expulsar as forças britânicas da Península Ibérica. Massena chegou a Salamanca a 28 de Maio e escolheu entrar em Portugal pelo eixo Ciudad RodrigoAlmeida - Coimbra. O cerco de Ciudad Rodrigo começou a 30 de Maio e a praça capitulou a 10 de Julho. O cerco foi então transferido para Almeida e, em Portugal, registam-se os primeiros confrontos desta invasão no Combate do Côa.[2]
Depois da captura de Ciudad Rodrigo e Almeida, o “Exército de Portugal” de Massena avançou no território português em direcção a Coimbra. À sua frente, Wellington reuniu o exército na Serra do Buçaco, uma serra com cerca de 15 Km de comprimento e de encostas íngremes, numa tentativa de, pelo menos, retardar o avanço francês oferecendo batalha e assim ganhar tempo para em seguida retirar para as Linhas de Torres Vedras. (...)
Fonte: Wikipédia

3 comentários:

Rogério Quintela Silva disse...

A parte final do texto deixou-me comovido..."pobre" Rei...que dias depois era expulso do seu sempre amado país para sempre...triste destino deste nosso último Rei...um Rei humilde, simpático, muito jovem que não estava devidamente preparado para reinar, mas mesmo não estando, reinou com todo o seu amor e dedicação...
«sou portuguez e se-lo-ei sempre», palavras D'El Rei aquando do embarque no Iate Real Amélia, no famigerado dia 5 de Outubro de 1910!!
Paz à alma deste "mui grande" último Rei de todos os portugueses..

Diogo de Campos disse...

Boa Noite,

Olhe os «Conjurados2010» - Associação Monárquica s/ fins lucrativos. São os Responsáveis pela Comissão Nacional para as Comemorações dos 200 anos da Batalha do Buçaco, e teriamos toda a honra que Vossa Excl. nos elaborasse uma "sugestão" de um plano para as comemorações do mesmo, o local escolhido é a CIDADE DO PORTO.

Com os melhores cumprimentos,

Diogo de Campos

Maria Menezes disse...

Boa noite
Por acaso estão no facebook? Acho melhor aderirem porque estamos lá todos assim como todas as Reais Associações, Núcleos Monárquicos e Movimentos Monárquicos e dali podem surgir ideias para as comemorações da Batalha do Buçaco no Porto. Nos dias 19 e 20 de Junho há o Congresso da Causa Real e tudo o que ficar programado será levado ao congresso. A Causa Real também está no facebook.
Espero ter ajudado.
Cumprimentos