domingo, 7 de outubro de 2012

IMPRENSA: DOM DUARTE PIO DEFENDEU "INSTITUIÇÃO REAL" COMO ALTERNATIVA À SITUAÇÃO DO PAÍS.


Há "uma alternativa muito clara" 

S.A.R., O Duque de Bragança, Dom Duarte Pio, afirmou hoje que há "uma alternativa muito clara" à situação actual do país que passa pela restauração da "Instituição Real", sublinhando que um Rei está acima dos interesses partidários e políticos.
"Existe uma alternativa muito clara à actual situação a que chegou este regime, alternativa que passa por devolver a Portugal a sua Instituição Real e que, se não resolve por si só todos os nossos problemas actuais, será certamente, como o provam os vários países europeus que a souberam preservar, um grande factor de união popular, de estabilidade política e de esperança colectiva. Numa palavra, de desenvolvimento", afirmou.
Duarte de Bragança, "descendente e representante dos Reis de Portugal", falava em Lisboa, no Palácio da Independência, numa "Mensagem aos portugueses" no dia do 869.º aniversário da fundação de Portugal, a 05 de Outubro de 1143, data em que Afonso VII de Leão reconheceu a existência de um novo Estado, Portugal.
Nesta mensagem perante uma assembleia de muitas dezenas de pessoas que o receberam com gritos de "Viva o Rei", o Duque de Bragança fez um diagnóstico da situação "difícil" do país, referindo a "terrível crise económica" e que o país está hoje "esmagado pelo endividamento externo, pelo défice das contas públicas e pela decorrente e necessária austeridade".
Este é o resultado, afirmou, do actual regime, que em "pouco mais de 100 anos", deixou chegar o país a esta situação que implica "perda de soberania" e o "descrédito internacional" de "uma das mais antigas nações europeias".
"Recordo que o Estado é sobretudo suportado pelo fruto do esforço, do trabalho dos portugueses", afirmou, acrescentando que "todos eles são merecedores do respeito por parte de quem gere" os impostos e lembrando que "muitos são os que hoje só sobrevivem graças à imensa solidariedade" de que o "povo ainda é capaz".
Diário de Notícias, 5 de Outubro de 2012
---------------------------

Dom Duarte Pio defendeu «Instituição Real» como alternativa à situação do País

O Duque de Bragança, Duarte Pio, defendeu esta sexta-feira a «Instituição Real» como «uma alternativa muito clara» à situação actual do País, uma vez que o Rei está acima dos interesses partidários e políticos.

«Existe uma alternativa muito clara à actual situação a que chegou este regime, alternativa que passa por devolver a Portugal a sua Instituição Real e que, se não resolve por si só todos os nossos problemas actuais, será certamente, como o provam os vários países europeus que a souberam preservar, um grande factor de união popular, de estabilidade política e de esperança colectiva. Numa palavra, de desenvolvimento», afirmou.

Dom Duarte de Bragança falava no Palácio da Independência, em Lisboa, durante as comemorações do 869.º aniversário da fundação de Portugal, a 5 de outubro de 1143, quando Afonso VII de Leão reconheceu a soberania portuguesa.
A BOLA.PT, 6 de Outubro de 2012
-----------------------------


Dom Duarte dá alternativa: Devolver o Rei ao País 
O Duque de Bragança, Dom Duarte Pio, afirmou hoje que há "uma alternativa muito clara" à situação atual do país que passa pela restauração da "Instituição Real", sublinhando que um Rei está acima dos interesses partidários e políticos.
"Existe uma alternativa muito clara à actual situação a que chegou este regime, alternativa que passa por devolver a Portugal a sua Instituição Real e que, se não resolve por si só todos os nossos problemas actuais, será certamente, como o provam os vários países europeus que a souberam preservar, um grande factor de união popular, de estabilidade política e de esperança colectiva. Numa palavra, de desenvolvimento", afirmou.
Dom Duarte de Bragança, "descendente e representante dos Reis de Portugal", falava em Lisboa, no Palácio da Independência, numa "mensagem aos portugueses" no dia do 869.º aniversário da fundação de Portugal, a 5 de Outubro de 1143, data em que Afonso VII de Leão reconheceu a existência de um novo Estado, Portugal.
Nesta mensagem perante uma assembleia de muitas dezenas de pessoas que o receberam com gritos de "Viva o Rei", o Duque de Bragança fez um diagnóstico da situação "difícil" do país, referindo a "terrível crise económica" e que o país está hoje "esmagado pelo endividamento externo, pelo défice das contas públicas e pela decorrente e necessária austeridade".
"Perda da soberania", resultado do actual regime

Este é o resultado, afirmou, do actual regime, que em "pouco mais de 100 anos", deixou chegar o país a esta situação que implica "perda de soberania" e o "descrédito internacional" de "uma das mais antigas nações europeias".
"Recordo que o Estado é sobretudo suportado pelo fruto do esforço, do trabalho dos portugueses", afirmou, acrescentando que "todos eles são merecedores do respeito por parte de quem gere" os impostos e lembrando que "muitos são os que hoje só sobrevivem graças à imensa solidariedade" de que o "povo ainda é capaz".
Dom Duarte Pio defendeu que Portugal precisa hoje de um "novo projecto nacional", tal como aconteceu há quase nove séculos, quando nasceu como "nação livre e independente, fruto da vontade e sacrifício de um povo unido à volta do seu rei".
"Então, como agora, foi fundamental a existência de um projecto nacional, uma causa comum e desejada que a todos envolveu (...). Um projecto que tinha acima de tudo um Rei e os portugueses, unidos por um vínculo indestrutível, constantemente renovado e vencedor, um vínculo de compromisso que nos ajudou a ultrapassar crises avassaladoras no passado e que se prolongou pelos séculos seguintes até ser interrompido apenas em 1910", sublinhou.
"O rei interpreta o sentir da Nação"

Considerando que o "desafio" actual é "refundar um projecto nacional capaz de unir todos os portugueses", o Duque de Bragança sublinhou que ninguém melhor do que um Rei o poderá liderar e assumir.
"O Rei interpreta o sentir da Nação, e age apenas pelo superior interesse do país. E nenhum outro interesse deve também mover os actores políticos. Portugal precisa de autoridade moral, de união em torno de um ideal. Portugal precisa de um projecto que seja o cimento em torno da Nação: a política e, acima dela, a coroa, deve procurar sempre servir esse ideal, e nunca servir-se dele em benefício próprio", afirmou.
Para Dom Duarte Pio, "unidos e solidários num renovado projecto nacional", os portugueses estarão "dispostos aos necessários e equitativos sacrifícios que a presente hora impõe".
Expresso, 5 de Outubro de 2012
---------------------------

Dom Duarte Pio defende Monarquia como

possível solução para Portugal

Duque de Bragança diz que regime republicano é o responsável pelo estado a que chegaram as contas públicas.
Dom Duarte de Bragança defendeu que a monarquia é uma solução para refundar um projecto nacional. Dom Duarte Pio fez um balanço bastante negativo do actual regime republicano, acusando-o de ser responsável por aquilo que considera ser “uma perda de independência nacional”. 
“O actual regime vigora há pouco mais de 100 anos e muitos dos seus governantes, por acção ou omissão, não quiseram ou não foram capazes de evitar o estado de deterioração a que chegaram as finanças públicas”, criticou Dom Duarte de Bragança, esta tarde, no Palácio da Independência, no Rossio, em Lisboa, na sua mensagem ao povo português pelo 5 de Outubro. 
Para o Duque de Bragança, “tais governantes, é preciso dizê-lo de forma clara, foram responsáveis directos pela perda da soberania portuguesa e pelo descrédito internacional em que caiu Portugal, uma das mais antigas e prestigiadas nações da Europa”. 
Perante esta análise, Dom Duarte Pio apresenta o regime monárquico como uma possível solução: “É pois este o desafio que temos hoje pela frente, refundar um projecto nacional capaz de unir todos os portugueses de boa vontade com o objectivo de erguer Portugal devolvendo a esperança e o orgulho de cada português”. 
Segundo Dom Duarte, “para que este projecto nacional seja possível, teremos de repensar o actual sistema político e as nossas instituições, devemos também considerar as vantagens da instituição real renovando a chefia do estado para restaurar o vínculo milenar que sempre uniu os portugueses ao seu rei”.
Ouvir aqui: Renascença

Sem comentários: