quinta-feira, 2 de junho de 2011

UM REI, UM PAI

Sempre que os monárquicos, com o objectivo de mostrar a importância de ter um Rei como Chefe de Estado, comparam o Monarca a um Pai da Nação, os republicanos riem-se. É lamentável que assim seja!
O facto é que nenhum Pai (que o seja de verdade) deixa que a sua família gaste mais do que aquilo que ganha. Ele sabe que se não controlar os gastos, a sua família irá entrar em falência e, consequentemente, passar por sérias dificuldades. Um Pai pensa no futuro dos seus!
Portugal está a atravessar um momento difícil claramente por ter gasto mais do que aquilo que podia.
Como já se tem ouvido no meio monárquico, Portugal está órfão; não tem um Pai que se imponha, coloque ordem na casa e diga ‘Alto que não podemos gastar mais’. Portugal não tem um Rei (reinante) porque se tivesse muito provavelmente o futuro de Portugal seria mais risonho. Mas ainda se está a tempo de mudar!

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