S.A.R., DOM DUARTE: "TENHO MAIS TEMPO, MAIS CALMA E MAIS SERENIDADE PARA LIDAR COM OS MEUS FILHOS"
"Tenho mais tempo, mais calma e mais serenidade para lidar com os meus filhos." As palavras são de Dom Duarte Pio, Duque de Bragança, que, aos 50 anos, foi pai do primeiro dos seus três filhos, Afonso, hoje com 14 anos. Pouco mais de um ano depois nasceu Maria Francisca, hoje com 13 anos, e há dez anos a família ficou completa com Dinis. Completa ainda não, porque Dom Duarte não descarta hoje, aos 64 anos, a hipótese de ter ainda mais filhos.
A desvantagem, para já, é apenas uma: "Não consigo acompanhar os meus filhos em todas as actividades físicas", diz a rir-se. "Mas mesmo assim ainda consigo participar nas suas actividades de canoagem e de ciclismo." "Mas já vou tendo alguma dificuldade." O importante, na opinião do Herdeiro da Coroa Portuguesa, "são os valores que passamos, independentemente da idade, o exemplo que é dado. Muitas vezes, os filhos não ligam ao que nós dizemos mas é importante que, pelo menos, liguem ao que nós fazemos".
A razão dada para ser pai "tardio" é apenas uma: "Não tinha encontrado ainda a pessoa certa para ser mãe dos meus filhos", explica ao DN. "E a diferença de idades que temos não se nota em termos de valores comuns que queremos transmitir aos nossos filhos." Embora reconheça que o facto de a mulher, Dona Isabel de Bragança, ter sido educada no Brasil resulta em algumas diferenças de postura. "A minha mulher tem uma noção de educação mais aberta, mas o que interessa é que os princípios básicos são os mesmos, porque o que interessa é que nos entendemos nos aspectos fundamentais." O Duque de Bragança assume ainda que a análise socioeconómica demonstra que as pessoas têm filhos cada vez mais tarde, essencialmente devido a "uma mentalidade política dominante que não dá apoio às famílias".
E remata: "Claro que gostaríamos de ter mais filhos, essa hipótese ainda está em cima da mesa." Mas considera que a "sintonia religiosa" entre o casal ajuda para que a educação que ambos dão esteja no mesmo sentido, "o dos valores católicos e cristãos".
A desvantagem, para já, é apenas uma: "Não consigo acompanhar os meus filhos em todas as actividades físicas", diz a rir-se. "Mas mesmo assim ainda consigo participar nas suas actividades de canoagem e de ciclismo." "Mas já vou tendo alguma dificuldade." O importante, na opinião do Herdeiro da Coroa Portuguesa, "são os valores que passamos, independentemente da idade, o exemplo que é dado. Muitas vezes, os filhos não ligam ao que nós dizemos mas é importante que, pelo menos, liguem ao que nós fazemos".
A razão dada para ser pai "tardio" é apenas uma: "Não tinha encontrado ainda a pessoa certa para ser mãe dos meus filhos", explica ao DN. "E a diferença de idades que temos não se nota em termos de valores comuns que queremos transmitir aos nossos filhos." Embora reconheça que o facto de a mulher, Dona Isabel de Bragança, ter sido educada no Brasil resulta em algumas diferenças de postura. "A minha mulher tem uma noção de educação mais aberta, mas o que interessa é que os princípios básicos são os mesmos, porque o que interessa é que nos entendemos nos aspectos fundamentais." O Duque de Bragança assume ainda que a análise socioeconómica demonstra que as pessoas têm filhos cada vez mais tarde, essencialmente devido a "uma mentalidade política dominante que não dá apoio às famílias".
E remata: "Claro que gostaríamos de ter mais filhos, essa hipótese ainda está em cima da mesa." Mas considera que a "sintonia religiosa" entre o casal ajuda para que a educação que ambos dão esteja no mesmo sentido, "o dos valores católicos e cristãos".
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