segunda-feira, 1 de março de 2010

MESTRE HÉLIO LOUREIRO É MONÁRQUICO CONVICTO
"Se semeias o amor em ti, só amor serão os frutos. A medida do amor é o amor sem medida."(Sto. Agostinho).
Todo o meu trabalho se desenvolveu, ao longo dos anos, em duas vertentes: uma dedicada à cozinha, profissão que abracei por gosto e por dedicação, e a outra ligada à missão de servir e estar pronto para o grande trabalho que deve ser o de estar sempre atento ao próximo. Assumir o nosso catolicismo e cristianismo parece-nos hoje ridículo − muitas vezes temos até vergonha… Sempre tentei estar ao serviço da comunidade nos seus diferentes aspectos, daí que muitas vezes tenha estado e trabalhado com muitas associações que estão ao serviço daqueles que mais precisam. Como disse Santo Agostinho, “a medida do amor é o amor sem medida”. A minha alegria é fazer a alegria dos outros. Todos temos responsabilidades sociais, e em cada profissão devemos abraçar a missão de levar uma mensagem de alegria e de amor aos que mais necessitam. Tenho a certeza absoluta de que, entre estas causas para as quais tento contribuir, não há uma única que não faça de tudo para o bem comum, num sentido cristão de vivência em comunhão para um mundo melhor.
Sou monárquico convicto, não por tradição familiar, mas pela certeza de que a restauração monárquica traria uma nova esperança para Portugal. A meu ver, um chefe de Estado deve estar acima dos partidos e sem outro pensamento que não o dos portugueses e de Portugal.Garante supremo da portugalidade, o Rei e a Família Real representam o passado e a memória de um país que não deve perder-se nem dividir-se de cinco em cinco anos em eleições para a escolha do Chefe de Estado. Fiel à Casa Real Portuguesa, na Alteza Real o Senhor Dom Duarte, Duque de Bragança, tenho a certeza de que um regime monárquico poderia expressar melhor as convicções dos portugueses; um povo que nunca foi consultado na mudança de regime, ao qual foi imposta a vontade não livre e democrática de uma nação, mas de uma capital que via no fim do regime monárquico o princípio da união ibérica. Uma mudança que deu início a páginas de crimes sangrentos e bárbaros massacres que levaram ao sofrimento dos portugueses, com um regime totalitário parido pelo regime instalado e para cujo fim foram precisos 48 anos.Ser monárquico hoje não é ser saudosista nem conservador. É pensar com os olhos postos nas monarquias europeias e ver o futuro e o respeito que Portugal teria se tivesse uma monarquia parlamentar, em que o povo poderia ser livre em toda a essência da palavra.
Fonte: http://www.helioloureiro.com/

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