segunda-feira, 29 de março de 2010

"QUERO BEM A TODOS, MESMO AQUELES QUE ME FIZERAM MAL"
Revista "VIP" DE 31 a 06-03-2010
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A VIDA DE DONA AMÉLIA, A ÚLTIMA RAINHA DE PORTUGAL, EM LIVRO (Clique na imagem para ampliar)
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D. AMÉLIA
«D. Amélia - A Rainha exilada que deixou o coração em Portugal», editado pela Esfera dos Livros, é o novo livro de Isabel Stilwell, que revela aos leitores que conheceu a Rainha «na costa da Normandia. Enquanto percorria a praia de areia e seixos, banhada por um Atlântico azul escuro, de ondas altas e cheias de espuma, consegui vê-la chegar a França, com quase seis anos, os olhos cheios de curiosidade, o coração a bater a cem à hora. A filha mais velha dos condes de Paris regressava do exílio em Inglaterra, onde nascera. Dali fui-lhe seguindo os passos…».
Sinopse: «Uma Rainha não foge, não vira costas ao seu destino, ao seu país. Dona Amélia de Orleãs e Bragança era uma Mulher marcada pela tragédia quando embarcou, em Outubro de 1910, na Ericeira rumo ao exílio. Essa palavra maldita que tinha marcado a sua família e a sua infância. O povo acolheu-a com vivas, anos antes, quando chegou a Lisboa. Admirou a sua beleza, comentou como era alta e ficou encantado com o casamento de amor a que assistiu na Igreja de São Domingos. A Princesa sentia-se uma mulher feliz. Mas cedo começou a sentir o peso da tragédia. O povo que a aclamou agora criticava os seus gestos, mesmo quando eram em prol dos mais desfavorecidos. Nos dias mais tristes passava os dedos pelo colar de pérolas que Dom Carlos lhe oferecera, 671 pérolas, cada uma símbolo dos momentos felizes que teimava em não esquecer. Isabel Stilwell, autora best-seller de romances históricos, traz-nos a história da última Rainha de Portugal. Dona Amélia viveu durante 24 anos num país que amou como seu, apesar de nele ter deixado enterrados uma filha prematura que morreu à nascença, o seu primogénito Dom Luís Filipe, Herdeiro do Trono, e o marido Dom Carlos assassinados ao pleno Terreiro do Paço a tiro de carabina e pistola. De nada lhe valeu o ramo de rosas que tinha na mão e com o qual tentou afastar o assassino. Outras mortes a perseguiriam… Dona Amélia regressou em 1945 a convite de António de Oliveira Salazar com quem mantinha correspondência e por quem tinha uma declarada admiração. Morreu seis anos depois em França, seu país natal, na cama que Columbano havia pintado para ela. Na cabeceira estavam desenhadas as armas dos Bragança.»
Isabel Stilwell

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