sexta-feira, 4 de outubro de 2013

MONARQUIA PARA PORTUGAL

Somos Monárquicos, convictos! Não temos medo de o afirmar! Não temos medo de ser Monárquicos! E se temos muito que dizer não vamos ficar calados!
“Não tenha medo de pensar diferente dos outros, tenha medo de pensar igual e descobrir que todos estão errados!”, motejou, o sempre contemporâneo e fiel monárquico, Eça de Queiroz.
Responsabilidade, também, é dizer o que se pensa, e dizer o que se pensa não é um exagero de personalidade, nem uma simples defesa de propaganda. Numa democracia a neutralidade é perigosa, pois esvazia a acção cívica, e sem diferenciação, com todos em uníssono a cantar a mesma melodia, as liberdades começam a sumir-se lentamente e a própria democracia a esmorecer.
“Que continuemos a nos omitir da política é tudo o que os malfeitores da vida pública mais querem”, lembrou Bertold Brecht.
Fernando Pessoa, monárquico afamado, durante a I.ª república, exortava os portugueses e lembrava: “Ora o dever de todo o homem que representa qualquer coisa em Portugal, hoje, é o de, afastado de toda a malandragem que faz política, prestar o seu auxílio, pequeno que seja, a essa criação de Portugal.”
É um exercício de cidadania, uma obrigação mesmo, apontar responsáveis pela situação caótica do País e mesmo apurar-lhes as responsabilidades! Há que derrubar o velho hábito de assistir passivamente ao correr da história mal contada – sim, porque houve um processo de revisão histórica levado a cabo pela doutrina republicana. Mas, a Mudança já começou! Portugal é um País quase milenar talhado a golpes de espada e heroicidade, com uma história pela qual o passar do tempo republicano não teve qualquer consideração. O sistema republicano de governo já não está a rebentar pelas costuras, está literalmente exposto em toda a sua miserabilidade e o Povo já percebeu isso! O que queremos? A MONARQUIA PARA PORTUGAL!

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