segunda-feira, 12 de março de 2012

O DISCURSO DO REI

A Voz de um Rei, é a Voz Inspirada na História de toda uma Nação, em cada momento, em cada geração, em nome da Esperança. Foi assim com Jorge VI, foi assim com Juan Carlos I, foi assim com outros Monarcas que se dirigiram aos seus povos e apelaram à resistência em nome da Liberdade dos mesmos sobretudo, no século XX, graças, obviamente, aos novos meios de comunicação que foram sendo criados e aperfeiçoados….
Poucos povos poderão se dar hoje ao luxo de dizerem que podem ouvir a voz de seus Reis. Poucos poderão dizer que ouvem neles, a representação, no presente, da História de um certo passado que vem das raízes dos princípios da nacionalidade.
Poucos poderão afirmar que percebem que a voz isenta e independente dos seus Reis, significam a formação de um consenso político generalizado a bem da governança da Nação.
Em comparação, a voz de um Presidente representa acima de tudo os interesses políticos partidários. É inútil seja qual for o Presidente que assuma o cargo para o qual foi eleito, que se afirme que este representa um todo, quando é só uma parte e sobretudo representa, claramente, os interesses partidários de uma certa elite partidocrática e não o todo nacional.
Ao ouvirmos um Rei, ou o Rei, estamos a receber de Sua Majestade, porque é a Dignidade que lhe conferida pela História, uma Mensagem de Esperança e de força para encararmos as dificuldades no presente para preparação de um outro futuro.
Tenhamos pois, os ouvidos bem abertos e ouçamos a Mensagem que a História nos transmite. Nenhuma República durará muito tempo e é inútil se pensar em fazer “colecções” de república como em Portugal, França, Alemanha, Itália, Brasil, etc… porque ao haver um acumular de república, acaba-se por se demonstrar que nenhum sistema republicano verdadeiramente consegue resultar e prevalecer e que só a Monarquia com a sua experiência adquirida pela História, é que é o verdade serviço da Nação e portanto é a melhor Voz, para reunir os consensos que a república não aprova.
Sejamos, pois capazes de ultrapassarmos os conflitos que a Democracia republicana é digna precursora e percebamos que só uma Democracia Real, pode ajudar à criação de consensos políticos e à permanência e desenvolvimento das diversas políticas governativas, mesmo se o Rei não governa, para bem de todos os Cidadãos. Daí os índices de desenvolvimento serem claramente maiores nas Monarquias do que nas Repúblicas.
Somos Cidadãos, sim. Mas não podemos ter tudo e não podemos escolher tudo. Mas mesmo assim, é a República que nos impede de escolher a Monarquia. Sejamos, pois corajosos em enfrentarmos os interesses partidocráticos republicanos que impedem a livre expressão de qualquer cidadão de um dia poder escolher, se for sua legítima vontade democrática, a Monarquia.

1 comentário:

Francisco de Sousa disse...

Penso que será de seu interesse:
http://www.youtube.com/watch?v=bb-Je6Z7xjo

Cumprimentos monárquicos!