Se entre-muros a república conhece dias de escárnio e ao Chefe de Estado já não são tributadas quaisquer provas de respeito, ao Chefe da Casa Real - cá como no mundo que fala português - são reconhecidas qualidades de representação do país. Angola recebe festivamente Dom Duarte de Bragança, demonstração clara que naquele país a tão propalada hostilidade a Portugal deve ser interpretada como desconfiança em relação aos titulares do regime. Dom Duarte é para os angolanos "o Rei de Portugal".
Após a atribuição da cidadania timorense e da recepção em grande estadão que lhe foi preparada há meses, aquando da sua visita ao Brasil, só nos ocorre uma velha obra publicada pela antiga Agência Geral do Ultramar e que tinha por título Navegação de Paz e Glória.
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