Está na hora da Monarquia em Portugal assumir o Poder.
Dom Duarte Pio de Bragança todos nós estamos à espera que Vossa Alteza faça algum comunicado ao País, fale aos Portugueses.
Dê a sua opinião, mostre a todos os Portugueses que existe uma alternativa para Portugal. Explique a todos aqueles que se recusam a ver que esta República está AGONIZANTE, MORIBUNDA, MORTA!!!
O povo está triste, já não há alegria, nem sonho, apenas a resignação.
Não há ambição.
Não há políticos que ambicionem nada para Portugal e apenas para seu benefício pessoal.
Não há referências de patriotismo, de amor e de dignidade.
A Republica é permissiva à dissolvência de uma Nação, País, território e povo…
Com nove séculos de uma tão gloriosa História.
Pedintes numa Europa que não se afirma, nem o pode fazer, por ausência de identidade
Prisioneiros de um projecto adiado
Nem sequer olhamos para as nossas potencialidades.
Dependentes de empréstimos financeiros para alimentar a ilusão de um nível de vida, que não podemos ter, mas que ninguém tem coragem de reconhecer.
Caminhamos para um abismo, para uma dependência, que ninguém sabe as consequências, mas que todos já prevêem.
Republica falida, sem capacidade de regeneração.
O futuro não será voltar ao passado… mas só poderemos ter um futuro risonho e melhor, se do passado voltarmos a ter orgulho.
Se voltarmos a ter auto estima, motivação e alma.
Tanto que podemos ainda dar ao mundo, se acreditarmos que temos esse desígnio como povo.
Se voltarmos a ter projectos… olhar novamente para o nosso território, o nosso mar, a nossa cultura, os nossos irmãos espalhados por todo o mundo.
Se voltarmos a ter liberdade, exigência, arrojo e dignidade.
E se a isso nos motivarem.
Nunca conseguiremos ressuscitar, se não tivermos a referência unificadora do nosso orgulho, que estimule a nossa auto estima.
Portugal precisa de voltar a ser… UM POVO COM ALMA!
6 comentários:
Corroboro na ítegra com tudo o que descreve Miguel Duarte Guedes.
Foi mais do que evidente a resignação amargurada do povo português na manifestação de 15 de Setembro, saindo às ruas em massa com famílias inteiras protestando passivamente ao infortúnio de que não são culpados, mas que são os sacrificados com a austeridade e os erros da desgovernação.
Temos um país, agonizante, quase em coma mortal.
Temos um país, que ao longo dos anos tem sido destruido, vandalizado e hipotecado.
Temos um país, que já foi um império das cinco partidas do mundo, que foi dado de mão beijada e destruido.
Temos um país, que cada dia que passa, mais cruxifica o seu povo com o pagamento dos devaneios dos maus governos que ultimamente nos têm levado à miséria e à indigência, onde as medidas sociais são demasiado dispares, das quais não nos podemos conformar.
Por outro lado, temos um País que ainda pode ser levantado, com a imposição da ética e da verdade.
Temos um País que pode ter um mediador entre o povo e o Governo, que não vai deixar que a equidade social seja só de fachada e não seja aplicada.
Temos um País que pode criar mais riqueza e estabilidade, sem existirem os controladores do faz de conta, que favorecem os bajuladores, os corruptos e os ladrões de pacotilha.
Tudo isto passa por uma Chefia de Estado Apartidária e Isenta, que deverá ser a mediadora entre a fraude e a honestidade e nós temos esse Chefe de Estado.
Como Portuguesa que não nega nem renega as suas origens, o seu Berço, a sua Nacionalidade e Portugalidade, reclamo pela Restauração e humildemente, com a devida vénia, apelo para que S.A.R.o Senhor Dom Duarte de Bragança,que está com os Portugueses, lhes possa falar e como Portugal pode ter uma alternativa credível e sem partidarismos, coerente e baseada nos princípios do patriotismo, da igualdade e oportunidades para todos.
Portugal, hoje mais do que nunca, necessita de ser Restaurado, partindo para uma Chefia do Estado Com S.A.R. o Senhor Dom Duarte.
VIVA PORTUGAL! VIVA A MONARQUIA!
Edite Cecília Rodrigues
Não pode, enquanto existir na constituição artigos definindo Portugal como uma república. Ela teria de ser modificada para permitir isso. No artº 288 previram uma eventual viragem no regime porque força as alterações da mesma a respeitar a forma republicana de governo. (A menos que exista alguma alternativa que não precise passar pela dita). Já andei a ver se teria algum calcanhar de Aquiles, mas não creio :/
2Boa tarde.
Eu deixei um comentário. Será que não chegou?
Cumprimentos
Edite Cecília Rodrigues.
D. Edite: não discordo nem de si, nem do autor do artigo, pelo contrário. Bem quero ver SAR D. Duarte no posto que lhe é devido. A republica mete raiva. O que eu disse foi precisamente o porquê de não poder ser modificado assim, facilmente. A constituição de 1976 impede-o. Enquanto não for alterada, não há muito a fazer. O que ainda não estudei, por falta de tempo, (só recentemente tomei conhecimento de que era esta a razão de SAR não poder assumir o seu papel no país) são as eventuais formas de alterar a dita, SEM passar pelos deputados. São demasiados artigos, e dá-me impressão de que cobriram a hipotese de regresso à monarquia (previsão? receio?), mas convenço-me que tudo tem um calcanhar de Aquiles, como tal, esta constituição também terá. É preciso é descobrir aonde. E por ora é aí que estou a apostar.
O calcanhar de Aquiles será a maçonaria?
Tem que haver uma maneira de se acabar com essa Art. 288. alínea B porque se Portugal é um país "democrático" então a democracia portuguesa é só para os políticos e liberdade de expressão? Não há no mundo nenhuma contituição dessas, nem em repúblicas. Portanto se não se mexer nela estou como a TheScribe.
Edite, obrigada pelo seu comentário. Desculpe o atraso na minha resposta mas não tenho tido tempo.
Penso como a Edite mas temos uma chefia de estado eleito primeiro pelo partido e não está isento antes pelo contrário.
Fazem todos parte da mesma selva... a república maçónica e corrupta!
Esta cambada está com medo pois a Monarquia hoje já pesa.
Vamos todos aderir ao 5 de Outubro de 1143 que já foi anunciado no fb. Só falta saber o local e horário mas brevemente iremos saber o programa. O que é preciso é as pessoas não faltarem mesmo que morem fora de Lisboa.
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