quarta-feira, 13 de abril de 2011

A CRISE (II)

De modo a compreender melhor o artigo que se segue, recomenda-se a leitura da primeira parte do mesmo, A Crise (I) .
Como podes, Portugal, aceitar isto?
Queixam-se dos recibos verdes? Perguntem-se primeiro quem foi o responsável pela sua ‘criação’ e onde está agora! A surpresa decerto vai ser muita.
Lamentam a instabilidade que, em conjunto com os recibos verdes, impossibilitam a formação de uma família e a obtenção da tão desejada independência? Lembro-vos que há uns bons anos, um politico terá dito ‘emprego para toda a vida nunca mais’. Onde está esse politico hoje? Descubram e a surpresa será grande! Portugal não pode continuar com esta terrível falta de memória, a bem de todo o Povo Português!
É certo que a mobilidade pode ser muito importante principalmente para quem quer ganhar novas experiencias, enriquecendo o curriculum. Isso permitir-lhe-á, provavelmente, e falando de uma forma prática, uma maior facilidade na progressão na carreira.
No entanto existe sempre uma altura da vida em que a maioria das pessoas quer assentar, parar com a mobilidade, criar raízes, uma família e uma vida própria. A mobilidade não pode ser uma imposição pois nesse caso estar-se-á longe de uma verdadeira democracia. Acontece que os políticos tendem a dizer que o Mundo assim o exige. Vergonha! Esquecem-se é de perguntar com que direito, com que autoridade actuam contra a vontade do povo que os elegeu! Esquecem-se que a sua primeira obrigação é para com Portugal e o seu Povo e não para com a Europa, o Mundo e os seus obscuros interesses. Pensar e actuar de forma contrária é trair a Pátria; é trair todos aqueles que neles confiaram e neles votaram.
Surge, aqui, o inovador conceito de ‘erro politico’ que difere do comum erro não por levar a qualquer tipo de penalização (servindo para justificar, no entanto, tudo e mais alguma coisa).
No meio desta hipocrisia toda; desta pouca-vergonha pegada não há nenhuma força verdadeiramente independente que defenda a sério o Povo Português! Não há ninguém verdadeiramente independente que se imponha e que exija que os sacrifícios pedidos aos Portugueses resultem em melhorias efectivas das condições de vida nacionais.
Por tudo isto não há que ter vergonha, não há que ter medo de gritar alto para todos ouvirem: Viva a Monarquia!
E todos os ignorantes a respeito deste tipo de regime que se calem e se cubram de vergonha porque enquanto defendem a república, o seu País vai ficando cada vez mais condenado. Outros valores mais altos se levantam e o tempo urge. Não se pode perder mais tempo com ignorantes, hipócritas, falsos, vendidos e traidores.
VIVA O REI!
VIVA O REINO DE PORTUGAL!

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