A DOM DUARTE DE BRAGANÇA Que o Bom Deus
conduza o barão assinalado
e ilumine o seu povo
querido
para a Batalha do Santo Espírito.
A escuridão desprendida
desde aquele Outubro
maldito
esconde o Reino
verdadeiro
de verdadeira gente.
O Anjo do Mal
roubou-lhe a alma
e de valerosa e esforçada
tornou-se fraca
estulta e venal.
Até os que inventaram
mentiras
por ordem do Demo
esqueceram que eram mentiras.
E assim o povo se quer
enganado com verdadeiras
mentiras mentirosas.
Lançada a mácula
do absolutismo
sobre a monarquia
por emissários funestos
de absurdidade,
que se instalaram sem Amor
e se apoderaram da alma
simples de Portugal
propragando repúblicas
e apagando da memória
genrosa da gente ilusa
a verdade
da sua História
não se estranha
a lei estranha que ditaram.
Deus os cure do mal
que mal herdaram.
Miguel José da Cunha Teixeira (Poeta Setubalense)
conduza o barão assinalado
e ilumine o seu povo
querido
para a Batalha do Santo Espírito.
A escuridão desprendida
desde aquele Outubro
maldito
esconde o Reino
verdadeiro
de verdadeira gente.
O Anjo do Mal
roubou-lhe a alma
e de valerosa e esforçada
tornou-se fraca
estulta e venal.
Até os que inventaram
mentiras
por ordem do Demo
esqueceram que eram mentiras.
E assim o povo se quer
enganado com verdadeiras
mentiras mentirosas.
Lançada a mácula
do absolutismo
sobre a monarquia
por emissários funestos
de absurdidade,
que se instalaram sem Amor
e se apoderaram da alma
simples de Portugal
propragando repúblicas
e apagando da memória
genrosa da gente ilusa
a verdade
da sua História
não se estranha
a lei estranha que ditaram.
Deus os cure do mal
que mal herdaram.
Miguel José da Cunha Teixeira (Poeta Setubalense)
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