S.A.R., PARTICIPA NA OFERTA DE DOIS QUADROS DE MARIA SOBRAL MENDONÇA AO MUNICÍPIO DE ÉVORA E HOTEL M'AR DE AR AQUEDUTO
Dois quadros da pintora Maria Sobral Mendonça vieram para Évora e ficaram instalados em dois sítios distintos, o município local e o Hotel M'Ar de Ar Aqueduto. A entrega foi feita por ocasião da XIII Tourada Real de Évora, na passada sexta-feira, numa cerimónia realizada na referida unidade hoteleira, na presença de muitos convidados, incluindo Dom Duarte de Bragança.
De acordo com Carlos Pegado, responsável da empresa Terra Brava, "a entrega destes quadros esteve relacionada com a exposição "Arte & Toiros" que promovemos o ano passado de Maria Sobral Mendonça, por altura da XII Tourada Real, no M'Ar de Ar Aqueduto durante dois meses".
Tal como referiu, este evento foi "um complemento à Tourada Real. Achamos que a tauromaquia também está ligada a outras artes e manifestações culturais, neste caso a pintura, e faz todo o sentido interligar uma coisa com a outra".
A obra que ficou no Hotel M'Ar de Ar Aqueduto foi "O Canto da Seara" e que, segundo Maria Sobral Mendonça, surgiu do "desafio de fazer um quadro emblemático para a recepção do hotel. O tema teria de estar relacionado com o Alentejo e com as muralhas".
A esse respeito, a pintora explicou que foi buscar aquilo que, na sua opinião, "diferencia o Alentejo, que é o seu chão. Ao falarmos de chão, estamos a falar daquilo que a terra dá. E o chão do Alentejo vence pelo pão. Por isso desenvolvi um quadro que tem a ver com a seara. É o canto porque tem uma série de personagens, no fundo o povo alentejano, que estão a dançar, estando também relacionado com os cantares".
À Câmara Municipal de Évora (CME) foi entregue "um dos quadros que esteve na exposição do ano passado, altura em que a autarquia foi patrocinadora do beberete", realçou Maria Sobral Mendonça, acrescentando que "o senhor presidente e a senhora vereadora escolheram o quadro a ser oferecido".
O director-geral dos Hotéis M'Ar de Ar, Diogo Fonseca e Silva, mostrou-se satisfeito com o resultado, reforçando que "é aquilo que nós queríamos, uma peça marcante para a recepção do hotel".
Na altura da entrega do quadro à autarquia, a vereadora da CME, assumiu as dúvidas que ainda existiam acerca do local onde o quadro vai ficar exposto. Para Cláudia Sousa Pereira, "acolher este género de iniciativas na cidade é um motivo para que todos os eborenses perceberem que de facto Évora é uma pérola da Humanidade", lembrando que "é muito comum quem está longe apreciar mais do que quem está perto".
Dom Duarte de Bragança, que veio assistir à Tourada Real de Évora, descerrou uma placa alusiva a esta iniciativa cultural. Na ocasião, o Duque de Bragança confessou que "gosto muito das obras da pintora", classificando este quadro em particular ("O Canto da Seara) como "muito bonito e interessante".
Na sua perspectiva, "com a arte contemporânea há sempre um problema muito difícil que é saber quem define se é ou não bonito. Por vezes, há coisas completamente disparatadas que são consideradas como muito boas pelos críticos", frisou Dom Duarte, afirmando que, "muitas vezes, o critério tem mais a ver com a personalidade do artista, do que com a obra em si".
Em relação a Évora, disse que "o mais importante é mostrar o exemplo de uma cidade que tem conseguido salvar o seu património e cuja área histórica conseguiu ser preservada. Por fora já não digo o mesmo. Era mais interessante que a nova arquitectura fora da cidade fosse de algum modo uma continuidade da arquitectura da cidade, em vez de ser a 'chapa três' que está no computador do arquitecto e que é igual em todo o lado", concluiu.
De acordo com Carlos Pegado, responsável da empresa Terra Brava, "a entrega destes quadros esteve relacionada com a exposição "Arte & Toiros" que promovemos o ano passado de Maria Sobral Mendonça, por altura da XII Tourada Real, no M'Ar de Ar Aqueduto durante dois meses".
Tal como referiu, este evento foi "um complemento à Tourada Real. Achamos que a tauromaquia também está ligada a outras artes e manifestações culturais, neste caso a pintura, e faz todo o sentido interligar uma coisa com a outra".
A obra que ficou no Hotel M'Ar de Ar Aqueduto foi "O Canto da Seara" e que, segundo Maria Sobral Mendonça, surgiu do "desafio de fazer um quadro emblemático para a recepção do hotel. O tema teria de estar relacionado com o Alentejo e com as muralhas".
A esse respeito, a pintora explicou que foi buscar aquilo que, na sua opinião, "diferencia o Alentejo, que é o seu chão. Ao falarmos de chão, estamos a falar daquilo que a terra dá. E o chão do Alentejo vence pelo pão. Por isso desenvolvi um quadro que tem a ver com a seara. É o canto porque tem uma série de personagens, no fundo o povo alentejano, que estão a dançar, estando também relacionado com os cantares".
À Câmara Municipal de Évora (CME) foi entregue "um dos quadros que esteve na exposição do ano passado, altura em que a autarquia foi patrocinadora do beberete", realçou Maria Sobral Mendonça, acrescentando que "o senhor presidente e a senhora vereadora escolheram o quadro a ser oferecido".
O director-geral dos Hotéis M'Ar de Ar, Diogo Fonseca e Silva, mostrou-se satisfeito com o resultado, reforçando que "é aquilo que nós queríamos, uma peça marcante para a recepção do hotel".
Na altura da entrega do quadro à autarquia, a vereadora da CME, assumiu as dúvidas que ainda existiam acerca do local onde o quadro vai ficar exposto. Para Cláudia Sousa Pereira, "acolher este género de iniciativas na cidade é um motivo para que todos os eborenses perceberem que de facto Évora é uma pérola da Humanidade", lembrando que "é muito comum quem está longe apreciar mais do que quem está perto".
Dom Duarte de Bragança, que veio assistir à Tourada Real de Évora, descerrou uma placa alusiva a esta iniciativa cultural. Na ocasião, o Duque de Bragança confessou que "gosto muito das obras da pintora", classificando este quadro em particular ("O Canto da Seara) como "muito bonito e interessante".
Na sua perspectiva, "com a arte contemporânea há sempre um problema muito difícil que é saber quem define se é ou não bonito. Por vezes, há coisas completamente disparatadas que são consideradas como muito boas pelos críticos", frisou Dom Duarte, afirmando que, "muitas vezes, o critério tem mais a ver com a personalidade do artista, do que com a obra em si".
Em relação a Évora, disse que "o mais importante é mostrar o exemplo de uma cidade que tem conseguido salvar o seu património e cuja área histórica conseguiu ser preservada. Por fora já não digo o mesmo. Era mais interessante que a nova arquitectura fora da cidade fosse de algum modo uma continuidade da arquitectura da cidade, em vez de ser a 'chapa três' que está no computador do arquitecto e que é igual em todo o lado", concluiu.
4 comentários:
Mas com mil e um pintores optimos, o porque desta pintora?
Sempre a mesma. Ela pinta muito mal! Eu que entendo de pintura, tenho vergonha que SAR ande sempre com esta senhora, Já chega.
Há Ana Maria Botelho, o Brion o porque ela? Ha imensos pintores e Monarquicos
A Maria Sobral de Mendonça é Monárquica de raíz e uma excelente pintora.
Sempre a mesma? Foram uns quadros da exposição em Évora no ano passado que a autora quiz oferecer 2 quadros ao Município de Évora e outro ao Hotel onde se realizou a exposição e convidou S.A.R., Dom Duarte para a cerimónia.
Onde está o mal? Porquê que os monárquicos só criticam? Pode enfiar a sua vergonha num saco porque Sua Alteza sabe muito bem o que faz.
Tenho que lhe dizer que nao entende nada de pintura.
Que ela seja uma grande monarquica acredito, eu tambem sou e nao pinto.
SAR é o nosso Rei, nao se pode andar a misturar com qualquer "artista"
Ou talvez seja o sr. que nada entende de pintura e vamos acabar com a conversa!
A Maria Sobral de Mendonça não é uma qualquer e também não é uma pintora qualquer!
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