Este livro é lançado hoje pela FNAC em Braga, às 18:30 horas.
terça-feira, 31 de março de 2009
Este livro é lançado hoje pela FNAC em Braga, às 18:30 horas.
sábado, 28 de março de 2009
Este quadro foi colocado depois onde estivera a ponte, e tornou-se local de romaria popular. Aí eram deixadas velas e dinheiro pelas alminhas – as "Alminhas da Ponte”, agora assinaladas na Ribeira por uma placa evocativa de Teixeira Lopes que continua a ser local de devoção. Quanto ao quadro, pintado depois a óleo, ficou à guarda da capela das Almas (ou das Taipas), na Cordoaria, que passou também a assegurar a gestão do dinheiro deixado nas Alminhas. É uma das imagens escolhidas para a exposição sobre o Porto e as invasões francesas que vai ser inagurada, no Domingo, na Galeria do Palácio de Cristal. O desastre da ponte das barcas, de que se comemoram este Domingo 200 anos, marcou a história e a memória dos portuenses. Várias iniciativas assinalam a data. No Sábado é apresentado um concerto coral intitulado “Portugal”, da autoria do cónego Ferreira dos Santos, que recria a tragédia, e que conta com mais de 500 coralistas e duas orquestras. No Domingo, para além da exposição, é inaugurada uma obra escultórica de Souto Moura, que terá uma parte em Gaia e outra no Porto, perto do local onde se encontrava a antiga ponte. A ponte das barcas era um projecto de engenharia de Carlos Amarante. Era constituída por vinte barcaças ligadas por cabos de aço e, na altura, era a única que permitia atravessar o rio. Quando as tropas francesas do general Soult entraram na cidade, a população, em pânico, tentou a fuga para Gaia, mas a ponte não aguentou. Foi mais tarde refeita, mas só em 1843 foi inaugurada a nova ponte pênsil, que a substituiu. Pontes semelhantes – assentes em barcas – têm sido utilizadas ao longo da história, devido à sua rapidez de construção, muitas vezes para permitir a passagem de tropas. A do Porto foi a primeira ponte deste género construída em Portugal como solução a mais longo prazo, e podia ser aberta para permitir a passagem do tráfego fluvial. Carlos Amarante foi autor de outras obras célebres da região norte do país, como o Bom Jesus e a igreja do Pópulo, em Braga; a Igreja da Trindade, no Porto; e a reconstrução das muralhas de Valença.
Veja também: Invasões Francesas e Imagem do Arquivo Fotográfico de Lisboa: uma ponte de barcas sobre o rio Tejo, 1916
Galeria de imagens: as invasões francesas no Porto
Fonte: http://noticias.sapo.pt/info/artigo/986684.html
sexta-feira, 27 de março de 2009
Como já alguém disse, antigamente o futuro era muito melhor. Não é apenas a agudeza de uma crise global que se agiganta, acicatada por interesses que seguramente dela hão-de extrair o melhor proveito, que nos interpela. Tempos difíceis, mesmo entre nós, já houve e sempre encontrámos as energias bastantes para nos erguermos colectivamente. Com o nosso engenho e a nossa arte, com o nosso improviso, reflexo afinal de uma proverbial impreparação, sempre fomos vencendo as dificuldades presentes para galoparmos, velozes, rumo aos obstáculos seguintes, em frente dos quais nos deteremos a pensar em nós, no que fomos e no que podíamos ter sido. Agora, o cenário e o diagnóstico não serão substancialmente diversos, mas temo que as conclusões de outrora se não imponham.
Portugal sempre foi um misto de glória e de escombros. Um país, que não deixando de estar em construção, apresenta sinais claros de decadência. Um Estado simultaneamente futurista e retrospectivo.
Hoje, Portugal quer caminhar mas esquece-se de fincar os pés no chão. O país já não navega. Nem sequer caminha. Salta. Vai pulando erraticamente ao sabor do que pensa serem os últimos gritos da modernidade. Em jeito de confissão do arcaísmo mais pungente, pontuamos a nossa agenda política com “boutades” de todo o jaez, mas sempre terceiro-mundistas. Querermos ser mais vanguardistas do que os pós-modernistas é bem o sinal do nosso atraso intelectual. Até escasseiam as elites. Rareia o escol, vítima de uma escola medíocre, palco de todos os experimentalismos que não inspirem a menor exigência. Que pais são estes que secundam o ócio estudantil dos seus pequenos diabretes e futuros desempregados? A situação é de tal ordem, que vai deixando de ser notícia o aluno que sova a “stôra”. Novidade, agora, haverá quando a aluna com a ajuda da sua progenitora (até “mãe” é já politicamente incorrecto), esmurrar o stôr. Que professores são estes que se deixam chamar “stôres”? Que professores são estes que invadem as ruas das cidades rugindo gritos de ordem de alcance pouco perceptível e alguns de educação pouco burilada? Que país é este que se deixa estrangular por camionistas? Que Estado é este que se entretém a castrar os princípios e os valores que fomos legando ao mundo, ao mundo cuja construção fomos dos principais obreiros? Desde quando começámos a achar que em vez de compormos, bom era dançarmos a música que outros tocam? Quando é que deixámos de acreditar que os Estados não podem, nem devem, ter honra?
Na verdade, o que os tempos mostram é já um país privado de coluna vertebral. Servil e acocorado. Refém de prioridades que não são, nem nunca foram, as nossas. Vítima de um internacionalismo pretensamente progressista, capaz de impor facilmente a sua vontade, perante a indiferença e inércia de quantos, e ainda haverá alguns, ainda pensam que não estamos condenados a isto a que nos querem diminuir. Enquanto uns choram o país que já não somos e o mundo que já não temos, outros desconfiarão que ainda podemos ser o Portugal que merecemos.
* Nota: o texto publicado é da exclusiva responsabilidade do autor.
Texto publicado no Diário Digital a 25-Mar-2009
q u i n t a - f e i r a . c o m http://www.monarquia.online.pt A MONARQUIA EM PORTUGUÊS NA INTERNET
quinta-feira, 26 de março de 2009
Estas Genealogias apresentam-se em 4 volumes de mais de 3000 páginas, incluindo um índice onomástico que facilita ao utilizador a localização dos nomes que procuram e que constem do trabalho. O formato será de 18,5 x 26,5 cm, impressos em papel IOR com capa dura ilustrada com as quatro ilhas.
Dada a dimensão desta obra, a tiragem será limitada, numerada e rubricada pelos autores, podendo apenas a editora garantir exemplares aos Subscritores.
Com os melhores cumprimentos,
Lourenço Correia de Matos - Dislivro Histórica
quarta-feira, 25 de março de 2009
terça-feira, 24 de março de 2009
segunda-feira, 23 de março de 2009
A multidão imensa, compacta, que no baptizado envolvia a Sé de Braga, estrondeante de entusiasmo, bradando "vivas", agitando bandeiras — flâmulas altas da Restauração — deram a imagem do sentir unânime e do querer do povo português. Digamos que, na ardência vibrante dos clamores, transparecia a vontade democrática dos portugueses.
Deixando para trás um espaço penoso de inquietação e de apreensiva expectativa, o nosso Príncipe veio dissipar as sombras dramáticas de dúvida e de incerteza que nos apoquentavam. Por enquanto no mínimo, eis que se completou a Família Real, sem a qual não teria todo o sentido o pensamento monárquico.
Li, algures num ilustre escritor (Augusto de Castro) que todavia não figura como monárquico, o eloquente comentário: — « O grande privilégio do princípio dinástico, essência da monarquia, é atribuir a uma família, na dignidade como nas grandes provas nacionais, a síntese e os atributos da suprema representação política que a História lhe confere.
A História e a fidelidade à sua missão.»
Em rigorosa verdade doutrinária o Rei é o chefe de Estado pela circunstancia de ser chefe da Família Dinástica. Isso o distancia do Presidente vitalício. Muito para além do Estado, existe a Nação com prerrogativas próprias, uma das quais é, necessariamente, a existência de uma chefia nacional. Não a pode exercer um Presidente, pela natureza partidária que a eleição incute.
Só pela sucessão dinástica se concebe o carácter nacional do poder. A diferença de representação entre o Rei e o Presidente está aí, cheia de consequências. Confronta-se entre o Presidente, indivíduo institucionalmente celibatário (pois que a sua família nada significa oficialmente) e a Dinastia cuja história é comum à Nação.
A distinção é evidente a qualquer mediana inteligência, como são visíveis as vantagens nacionais da Realeza. Mencioná-las seria desfiar um sem número de alegações, que perante a escabrosa e péssima política em que se afunda esta 3ª República, vão dia a dia adquirindo mais ingente importância. Num ponto, apenas, desejamos parar. Com um Presidente a República conta com um indivíduo apenas, improvisado em funções, partidário e sem significativos relacionamentos internacionais. Com a Dinastia, a República conta uma Família, toda ela especializada no ofício (Rei - Rainha, Príncipe, Infantes) e relacionados por laços de sangue com outras famílias reinantes. Num e noutro caso bem se vê que as possibilidades de servir a Pátria são incomparáveis. E todavia o superior préstimo da Família Real sai mais económico ao País.
De facto no continente europeu todas as Casas Reais se sustentam com votações orçamentais inferiores à votação atribuída à Presidência da República portuguesa.
No ponto de vista económico tenha-se ainda presente que as eleições periódicas à chefia do Estado tornam-se encargos muito pesados para o país que, por ser pobre, não pode dar-se ao luxo de gastar superfluamente em obediência a idealismos retrógrados.
Não seja esquecido que a regra da hereditariedade monárquica — digamo-lo sempre! — foi uma opção histórica em face dos prejuízos eleitoralistas verificados nas repúblicas primitivas. Da primeira fase de Presidências vitalícias, e dadas as perturbações, por vezes graves, da disputa à sucessão electiva passou-se à sucessão hereditária nas primeiras repúblicas.
A hereditariedade monárquica teve, assim, na origem republicana por emenda ao comprovado e nefasto erro dos repetidos actos eleitorais. Aliás a teoria votista de escolher entre todos os cidadãos "o melhor" é uma fantasia que já não ilude ninguém.
Concebe-se a eleição de "chefe" em nacionalidades em formação, ou em decadência. Não se concebe em nações antigas de uma forte expressão histórica, que cumpre respeitar. Está aí, clarividentemente, o lugar da Família Dinástica.
Mário Saraiva
(In Consciência Nacional, nº 190, 25º Ano, Jun/Jul 1996, pp. 1-2.)
domingo, 22 de março de 2009
O Padre Francisco Rodrigues, Vice-Postulador da Causa de Canonização, disse ao CM que "os grupos oficiais constituídos contam com mais de três mil pessoas" e alertou todos aqueles que estão a optar por não integrar o esquema oficial para os riscos que correm de não ter lugar na Praça de S. Pedro.
"São cinco canonizações e a organização é muito rigorosa. Quem quiser ir, deve observar as regras que estão na internet" em http://www.nunodesantamaria.org./ . As agências de viagens têm registado imensos pedidos de viagens para Roma, pelo que se supõe que haverá mais portugueses do que o previsto na cerimónia de canonização do décimo santo português.
Quem não confirmou ainda a presença foi o PR, apesar de ter manifestado vontade de se juntar a este "grande acontecimento nacional". Já Dom Duarte Pio, Duque de Bragança, tem lugar reservado "desde o primeiro dia".
O beato Nuno vai chamar-se São Nuno de Santa Maria. Pode ser venerado em todos os altares do Mundo e a festa litúrgica deve continuar a celebrar-se a 6 de Novembro.
VIAGENS A 1500 EUROS
Várias agências de viagens estão a organizar programas específicos para a canonização do Beato Nuno. Em média, a viagem fica por 1500 euros.
CINCO CANINIZAÇÕES
Para além do Santo Condestável, serão canonizados quatro Beatos italianos: Caterina Volpicelli, Gertrude Comensoli, Bernardo Tolomei e Arcangelo Tadini.
CURA MILAGROSA
A cura milagrosa do Santo Condestável (Nuno Álvares Pereira) foi relatada por uma mulher de Ourém, que recuperou de forma inesperada de uma úlcera na córnea.
Autor deste trabalho: José J. X. Sobral
Blogue "Audaces" - http://audaces.blogs.sapo.pt/5587.html?view=1747#t1747
(Clique nas imagens para ampliar)
sábado, 21 de março de 2009
Comemora-se hoje, dia 21 de Março, o nascimento do Príncipe Real Dom Luiz Filipe, a Esperança do Reino de Portugal! O Príncipe que queria ser Rei! Por conseguinte, estreou-se hoje um vídeo no youtube, em Sua homenagem.
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D. Luís Filipe é uma figura "injustamente apagada" - Historiador Rui Ramos.
sexta-feira, 20 de março de 2009
Esta minha CONTESTAÇÃO pretende repor o período da História contada no livro «1808», e que é altamente desprestigiante para Portugal e para os Portugueses, essencialmente para D. João VI, que apesar de não ter sido “talhado” para reinar, reinou o melhor que pôde, conservando a dinastia de Bragança e o império português, com dignidade, não se vergando ao grande e poderoso Napoleão Bonaparte, que subjugou praticamente todos os monarcas europeus da época. Tento integrar as circunstâncias dos acontecimentos históricos apresentados no «1808», no contexto da época; analiso, sem preconceitos, as acções e consequências dos actos assinalados; e realço as virtudes da alma grande portuguesa.
Para Laurentino Gomes, D. João VI era um rei covarde.
Para mim (e para muitos historiadores), um rei corajoso, que deixou uma obra notável no Brasil.
Ao ler-se o livro de Laurentino Gomes chega-se ao final com a ideia de que os Portugueses foram (e ainda são) Feios, Porcos, Maus e Ignorantes. Os factos que o Laurentino narrou, fora do seu contexto, soam a preconceito. Logo, defender a Honra e a História de Portugal foi um dever que se me impôs.
Fonte: http://www.portaldaliteratura.com/livros.php?livro=4501 ; http://arcodealmedina.blogs.sapo.pt/12716.html
Temos por certo que o estudo e a interpretação da nossa história, são duas tarefas fundamentais para a nossa definição enquanto povo e, mais do que isso, para a nossa afirmação actual enquanto país. Com identidade, o que é próprio de qualquer nação, mas acima de tudo com uma história riquíssima, do que nem todas se podem gabar.
Gabamos, no entanto, o trabalho de investigação de Laurentino Gomes que trouxe a público a importância da transferência da Corte para o Brasil, evento cujo Bicentenário comemoramos em 2008. Reconhecemos o Brasil como um país amigo e os brasileiros como um povo irmão onde João Ubaldo Ribeiro acaba de ganhar o Prémio Camões. E vemos na língua portuguesa a marca distintiva da Lusoesfera, passo evolutivo da Lusofonia, numa época em que Portugal pode ter influência para além dos países de língua portuguesa. Exemplo disso são as recentes aproximações à Comunidade de Países de Língua Portuguesa por parte de Galiza, Croácia, Venezuela, Ucrânia, Guiné Equatorial, Marrocos e Ilhas Maurícias, povos e Estados que a história aproximou de Portugal.
Como portugueses, temos um compromisso com a história, que nos leva a defender as aproximações à verdade e contestar os desvios da mesma. Por esse motivo, aceitámos prefaciar o livro da jornalista Isabel A. Ferreira. Assertivo e forte, patriótico e escrito com muita limpidez e, acima de tudo, um exemplo “de como Portugal tem o dever de defender a sua honra e a sua História”.
O livro de Laurentino Gomes é interessantíssimo do ponto de vista hermenêutico porque acumula quase todos os erros possíveis ao interpretar figuras históricas: falta de contextualização, acumulação de informação não tratada, confusão nos critérios de relevância, teoria explicativa deficiente, etc., etc. Sabemos hoje que D. João VI, ao contrário do que Laurentino Gomes nos afirma, não era um monarca cobarde, tendo sido um dos únicos príncipes europeus que não se vergou perante Napoleão Bonaparte. Poucos reis, durante a nossa história, foram tão perseguidos por motivos pessoais, como D. João VI. Quer pela loucura de sua mãe, quer pelo seu casamento infeliz e as conspirações de sua mulher e de fidalgos visando a sua abdicação. E contudo, poucos reis, na nossa história, foram tão consistentemente vencedores nos projectos a que se abalançaram, de mãos dadas com o seu povo e dirigentes. A sua permanência por treze anos no Brasil, permitiu-lhe ser o governante que garantiu a unidade do Estado, a que o Povo Brasileiro justamente acrescentou a independência.
Concluamos, pois, que a lenda negra que pairou sobre o monarca português que nos trouxe ao “Portugal Contemporâneo” é muito bem contestada neste livro, deixando à opinião dos leitores avaliar onde está a verdade. Por este motivo, elogiamos o trabalho de Isabel A. Ferreira. Que esta obra ajude a clarificar o legado de D. João VI, o monarca luso-brasileiro!
Mendo Henriques
João Gomes
quinta-feira, 19 de março de 2009
A rainha é muito mais que um simples fait-divers social. Esquecida ou atenuada a memória da nossa nação, relativamente ao importantíssimo papel reservado às soberanas consortes que ao longo de séculos reinaram em Portugal, todos concluem agora a importância que o ostentar de uma coroa significa para o derrubar de preconceitos, alertar consciências e formação das mentalidades. O exemplo ainda recente da rainha D. Amélia, consistiu naquele derradeiro exemplo que no nosso país, serviu como verdadeiro substituto de funções hoje obrigatórias para os departamentos do Estado. Combate contra a pobreza e exclusão, apoio à infância, instalação dos grandes institutos científicos que modernizaram a sociedade, a protecção ao património cultural e não menos importante, a maior visibilidade do papel desempenhado pelas mulheres no todo nacional, eis o secular programa daquelas que um dia se sentaram no trono português. De Isabel de Aragão a Amélia de Orleães, muitas foram as mulheres que contribuíram decisivamente para o progresso. É de elementar verdade histórica sublinhar o decisivo contributo prestado à própria causa da independência nacional, administrando a regência com sageza e total probidade, fazendo exercer sempre que necessária, a régia autoridade que manteve a hierarquia, disciplina e vontade mobilizadora da população. O sentido do dever para com os seus - o povo que somos -, é parte inseparável da condição da soberana. Muitas vezes discretas ou praticamente incógnitas, acorreram aos necessitados, demoveram as reticências de políticos, arrecadaram fundos, galvanizaram as consciências, tornaram Portugal um país mais visível e respeitado na Europa. Tal como Rania, cumpriram escrupulosamente os trabalhos que a sua condição lhes impunha. De forma natural, sem alarde ou vertigens de protagonismo serôdio. Arrisco mesmo a afirmar que existe hoje em Portugal, quem continue de forma quase invisível mas decisiva, a tarefa de sempre e assim aproveito para aqui manifestar o respeito pelo precioso trabalho social hoje incansavelmente desenvolvido pela Duquesa de Bragança. Não sendo nada susceptível a mesuras cortesãs, creio ser esta pequena lembrança, uma questão de justiça.
Portugal perdeu a memória. Rania está entre nós e por uns momentos, a sua visibilidade fez toda a diferença.
quarta-feira, 18 de março de 2009
Joel Moedas-Miguel foi entrevistado por Joana Domingues do Jornal "Portal Lisboa" de Março.
Qual têm sido os principais vectores durante a sua presidência da Juventude Real de Lisboa?
A direcção da Juventude Monárquica da Real de Lisboa, à qual eu presido, tem procurado desenvolver a sua acção em dois vectores essenciais: consolidar, a nível interno, uma militância mais activa e esclarecida, nomeadmente com a realização de jantares-debate mensais, palestras e acções de rua, como no 1 de Dezembro, 5 de Outubro, 1 de Fevereiro (Regicídio). Externamente temos levado o ideal monárquico aos meios escolares e universitários, utilizando novas linguagens, que possibilitem o contacto com grupos e pessoas que normalmente não se interessam por politica ou têm algum tipo de pre-conceito em relação à Monarquia. A nossa participação no Infoforúm e em debates em escolas e universidades têm sido exemplo disso.
terça-feira, 17 de março de 2009
Entrevista com Virgílio Castelo: http://www.videos.iol.pt/consola.php?projecto=257&mul_id=12321880&tipo_conteudo=1&tipo=2&referer=1
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Ler excerto da entrevista concedida pelo actor Virgílio Castelo ao jornal PORTAL LISBOA aqui: http://www.somosportugueses.com/modules/news/article.php?storyid=1625
segunda-feira, 16 de março de 2009
16.03.2009 - 13h56 - Maria Lopes
A Jordânia e Portugal vão cooperar diplomaticamente para que nos próximos meses se possa chegar a um acordo de paz entre Israel e a Palestina. Segundo as declarações do rei Abdullah II da Jordânia no final da reunião em Belém, ao final da manhã, os dois países querem “levar israelitas e palestinianos a negociar o mais depressa possível”. Para Portugal, a Jordânia é um “país que desempenha um papel central no Médio Oriente; é um exemplo de estabilidade, solidez e segurança”, realçou o PR. Por seu lado, Abdullah II conta com Portugal como porta aberta para o apoio diplomático junto da União Europeia para a questão da conciliação na Palestina. No campo económico, o Rei afirmou que já foram identificados os sectores de afinidade entre os dois países – energia, turismo e defesa –, pelo que a “comitiva grande de empresários” que o acompanha irá multiplicar-se em acordos de cooperação entre hoje e amanhã. Esta tarde, os reis da Jordânia visitaram o Parlamento. O rei Abdullah II encontra-se com o presidente da AR e com representantes dos partidos com assento parlamentar e a Rainha Raina recebe o Prémio do Centro Norte-Sul do Conselho da Europa, pelo seu trabalho em prol dos direitos das mulheres no Médio Oriente.
As preocupações da Rainha são a reforma da educação na Jordânia, com a criação de melhores condições nas escolas e com a introdução do ensino obrigatório de inglês.
De Março a Agosto de 2008, criou um canal no YouTube para responder a perguntas de internautas de todo o mundo sobre o Islão e o mundo árabe. Com as suas respostas, pretende explicar a verdade sobre vários estereótipos sobre o Islão e os muçulmanos.
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Abdullah II bin al-Hussein (árabe: عبدالله الثاني بن الحسين) (Amã, 30 de janeiro de 1962), é o atual rei da Jordânia. Ele governa desde a morte de seu pai, rei Hussein em 7 de fevereiro de 1999.
Atualmente o rei Abdullah II tem uma política pró-ocidental, o que tem trazido alguns investimentos estrangeiros ao país, apesar deste não ter petróleo, é a favor da paz com Israel e desde o tratado que os dois países assinaram em 1994 têm ocorrido poucos conflitos na fronteira entre os dois países. Grande parte da população de seu país é descendente de palestinos incluindo sua mulher a rainha Rania da Jordânia. Estudou no Reino Unido.
No dia 10 de Junho de 1993 casou com Rania Al-Yasin, mãe dos seus quatro filhos: Príncipe Hussein (28 de Junho de 1994), Princesa Iman (27 de Setembro de 1996), Princesa Salma (26 de Setembro de 2000) e o Príncipe Hashem (30 de Janeiro de 2005).
Devido à invasão do Kuwait pelo Iraque de Saddam Hussein em 1990, Rania e a sua família mudam-se para a Jordânia, onde começou por trabalhar num banco; de seguida, Rania trabalhou na empresa Apple Computer. Em 1993 durante um jantar conheceu o Príncipe Abdullah II bin al-Hussein, filho do Rei Hussein, com o qual casou no dia 10 de Junho do mesmo ano.
Duas semanas antes de falecer, o Rei Hussein da Jordânia decidiu destituir o seu irmão Hassan ibn Tallal do título de herdeiro, transferindo a dignidade para o seu filho Abdullah. No dia 9 de Fevereiro de 1999 Abdullah foi coroado como Rei da Jordânia e Rania como Rainha.
Rania tem quatro filhos: Hussein (nascido em 1994), Iman (nascida em 1996), Salma (nascida em 2000) e Hashem (nascido em 2005).
Tem desenvolvido um trabalho junto de crianças e mulheres pobres da Jordânia, através de instituições como a River Jordan Foundation e a Dar al-Aman.
Fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/Rania_da_Jord%C3%A2nia
Em vez disso, vemos planos que visam satisfazer clientelas privadas eque são criticados por especialistas e decididos sem respeito pela opinião pública.
A Direcção do IDP
Lisboa, 14 de Março de 2009
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Todos à Concentração Nacional dia 18 pelas 18:00 na Avenida da Índia, junto à Praça Afonso de Albuquerque/** em defesa do nosso Património! Há outras prioridades para os 31,5 milhões do jogo do Casino Lisboa!* *Por outro lado a **Arqueologia** que parece ser a mal-amada deste Governo, Museu e Serviços Arqueológicos (ex-IPA) estão no centro de mudanças que bradam aos céus, designadamente a actual peregrina ideia de ser tudo instalado na Cordoaria Nacional!**Monumento**único que vale pelo que é, albergando apenas exposições temporárias, e não ser um espaço de tabiques, laboratórios e museu permamente que retira toda a leitura da sua função e característica arquitectónica única! Temos que dizer de nossa lavra e demosntrar que há outras alternativas que não condenem o nosso Património e antes o defendam e dignifiquem!*
domingo, 15 de março de 2009
Fotos de: José Filipe Sepúlveda
A Herdade da Comporta recebe no próximo domingo, dia 15 de Março, o "Troféu D. Carlos I", uma prova apadrinhada pelos Duques de Bragança que integra o programa do Circuito Atlantic Tour pelo segundo ano consecutivo.
A escolha do rei D. Carlos para patrono deste troféu pretende homenagear o Monarca, enquanto grande desportista e cavaleiro, e destacar a ligação que os Duques de Bragança desde sempre tiveram com o desporto equestre.
O Atlantic Tour, arrancou a 23 de Fevereiro e junta em competição mais de 650 cavalos durante 30 dias. Oitos das provas contam para o Ranking Mundial.
Este fim-de-semana decorre ainda o CSIJ-B, que dá acesso aos Campeonatos da Europa de Juniores e Jovens Cavaleiros.
Fonte: http://www.equitacao.com/singleNews.do?id=6836