Política: Juventude Monárquica de Lisboa - "O Fermento do Futuro".
Ontem, teve lugar em Lisboa a abertura do ciclo mensal de Jantar/Debate, que irá ocorrer durante a agenda de 2009 da Juventude Monárquica de Lisboa, sob o tema "O Rei: O Rosto de um País" proferido por o Orador Convidado Ricardo Abranches, além dos jovens presentes reuniu alguns convidados surpresa. Dos conteúdos que estiveram em cima da mesa, foram abordados momentos marcantes da História de Portugal, centralizando-se principalmente na figura do Rei como o rosto que marca a imagem de um País. Com o desagrado da Juventude Monárquica de Lisboa, o ano 2008 ficou marcado pelos défices na presença das actividades socio-culturais, que até então foram desenvolvidas nos anteriores anos. Duarte Calheiros - Vice Presidente da Juventude Monárquica de Lisboa-, lamentou profundamente que alguns elementos sem créditos culturais evidenciados na praça pública, tentem destruir o esforço desenvolvido ao longo dos anos, "o mesmo que nos posicionou e nos fez alcançar diversas actividades culturais na agenda da cidade de Lisboa, e nos cadernos da Sociedade e Política dos Media a nível nacional". O "Vazio" dos conteúdos culturais e académicos de tais elementos que nada têm a acrescentar, à cidadania e em geral aos portugueses, "são factos que nada correspondem aos objectivos e preocupações que nos motiva para continuar a trilhar o nosso caminho", acrescentou. A Juventude Monárquica de Lisboa fala da "Obra" realizada e do "Trabalho do Rosto", junto do Povo e das elites intelectuais que levam o nome de Portugal além fronteiras. "Falamos da expressão cultural, que nas suas mais diversas vertentes a nossa geração tem vindo a contribuir para destacar Portugal como forte promissora nas áreas culturais. Quebradas as barreiras que nos levaram tantas décadas ao esquecimento das nossas actividades e linhas estratégicas do pensamento Monárquico junto do Povo Português e nos Media, a Juventude continuará o seu caminho de forma independente, crentes que o caminho que nos fez chegar aqui, é o que devemos seguir de modo a fazer passar a nossa mensagem para um público mais abrangente". No alinhamento da nossa agenda estão previstas ocorrerem até 2010, actividades e acções públicas que promovam e divulguem a cultura portuguesa. Estamos preparados para escamutiar todas as armadilhas e desafios que o futuro nos reserva, e sempre reservou na história da Humanidade. A Juventude Monárquica de Lisboa, deixou claro que pretende avançar com uma agenda própria de actividades vocacionadas para assuntos da actualidade, seguindo: "o espiríto dos Conjurados." "Quais as melhores armas para esta luta?..." foi a pergunta que ficou em aberto, terminando desta forma o encontro na voz do Presidente da Juventude Monárquica de Lisboa, Joel Moedas Miguel.
-------------------------
Jantar/Conferência - O Rei: O rosto de um País - Ricardo Abranches
Antes de vos dizer, algumas palavras quero afirmar, perante esta assistência jovem e amiga que estou aqui na condição de: Católico, Patriota, Monárquico e Defensor da Causa do Rei, Leal e Fiel aos Duques de Bragança.
Vou falar-vos do Rei como figura Central.
O Chefe de Estado Real é o representante da História, da Tradição de um Povo e de uma Nação, mas deve ser também o que nos aponta o Caminho do Futuro.
É símbolo da unidade da Nação e o árbitro imparcial não comprometido.
O Rei é factor de Estabilidade e Continuidade, não é refém de interesses partidários ou económicos, por isso, é o árbitro isento, o Chefe Natural e Verdadeiro.
O Povo e o País são a sua História, como afirma Eduardo Lourenço, um pensador de hoje.
A Nação, a História, Glórias, Venturas e Desventuras, são também o que construímos Hoje rumo ao Futuro.
A Estabilidade, Continuidade, Unidade, Valores da Pátria, História, Fé, Família e Religião são representados pelo Chefe de Estado Real de um modo mais Eficaz, mais Consistente, mais Real, mais Verdadeiro, mais Natural.
DEUS, PÁTRIA, REI!
MATRIZ FUNDACIONAL DE PORTUGAL
Portugal nasceu a servir Deus, a Pátria e o Rei.
Uma ideia deve-se combater com outra ideia, sempre que necessário, mas no maior dos respeitos por quem pensa de uma outra forma. É assim que sou, é assim que fui educado, é assim que devemos ser.
O Chefe de Estado Real nos dias de Hoje deve ser o símbolo da Democracia, Constitucional e Parlamentar, como os demais regimes Monárquicos da Europa e do Mundo.
Os Reis têm o seu rosto cunhado na Moeda, mas têm o coração nos valores morais do seu Povo.
O Rei é o Rosto do seu País!
O Chefe de Estado Republicano é rosto de um Partido, de uma corrente de opinião, nada mais.
O Presidente de todos os Portugueses é uma demagogia.
Com Estabilidade e Continuidade e Defesa dos Valores, facilmente se prova, que se produz e cria mais riqueza, mais bem-estar para todos.
“PELO REI E PELA GREI!”
Deve ser a nossa orientação para que um dia nos possamos afirmar como alternativa de regime.
O Rei é motivo e motivador de um Patriotismo Saudável.
O Rei tem os afectos naturais do seu Povo.
Num Reino, o Povo serve, não se serve.
Num Reino, servimos, não nos servimos.
O Povo deve ver no seu Rei e na sua Família o seu Símbolo, a sua Referência.
O exemplo deve vir sempre de cima.
O Chefe de Estado Real defende a Independência do seu País de uma forma mais firme, convicta e autoritária, porque como atrás digo, não é refém de nada, não é permeável a Traições ou Corrupções.
O Rei tem a Família ao serviço da Pátria.
A Chefia de Estado Real é muito mais económica que a Republicana, e em particular, a nossa Portuguesa como provam os estudos de:
- Mário Saraiva e, recentemente, o estudo publicado na Revista Exame.
O País está à deriva a escândalos sucedem-se escândalos.
O País como diz o aforismo popular está “sem Rei nem Roque”.
Não vamos meter a cabeça na areia, mas vamos todos concordar que existe uma grave crise de regime e que temos urgentemente que nos afirmar como Solução para Portugal.
Isto que vivemos é o regime do “faz-de-conta”, dos interesses pessoais, partidários e de organizações.
O REI É A ÚNICA AUTORIDADE HUMANA CAPAZ DE EXERCER EM TODA A PLENITUDE A MAIS BELA DAS FUNÇÕES: “A JUSTIÇA”. - GOETHE
A Mentira e a Calúnia são a Mãe da República e dos que querem branquear a História a todo o momento.
Temos que pensar, ter ideias novas, chegar com os nossos argumentos ao Povo e afirmarmo-nos como Solução.
Como dizia Fernando Pessoa, “temos que levar a Nau com a Alma Portuguesa a todos os cantos”.
Temos que convocar a Nação para que possa materializar o seu Destino Natural, Restaurar a Monarquia Portuguesa.
Temos que estar ao lado de um Homem de Alma, Homem Português, o Português mais Português de todos nós: Dom Duarte Pio, Duque de Bragança, Nosso Senhor e Rei!
Estamos aqui, temos Juventude, temos Futuro.
Viva Dom Duarte!
Viva a Família Real!
Viva Portugal!
Ontem, teve lugar em Lisboa a abertura do ciclo mensal de Jantar/Debate, que irá ocorrer durante a agenda de 2009 da Juventude Monárquica de Lisboa, sob o tema "O Rei: O Rosto de um País" proferido por o Orador Convidado Ricardo Abranches, além dos jovens presentes reuniu alguns convidados surpresa. Dos conteúdos que estiveram em cima da mesa, foram abordados momentos marcantes da História de Portugal, centralizando-se principalmente na figura do Rei como o rosto que marca a imagem de um País. Com o desagrado da Juventude Monárquica de Lisboa, o ano 2008 ficou marcado pelos défices na presença das actividades socio-culturais, que até então foram desenvolvidas nos anteriores anos. Duarte Calheiros - Vice Presidente da Juventude Monárquica de Lisboa-, lamentou profundamente que alguns elementos sem créditos culturais evidenciados na praça pública, tentem destruir o esforço desenvolvido ao longo dos anos, "o mesmo que nos posicionou e nos fez alcançar diversas actividades culturais na agenda da cidade de Lisboa, e nos cadernos da Sociedade e Política dos Media a nível nacional". O "Vazio" dos conteúdos culturais e académicos de tais elementos que nada têm a acrescentar, à cidadania e em geral aos portugueses, "são factos que nada correspondem aos objectivos e preocupações que nos motiva para continuar a trilhar o nosso caminho", acrescentou. A Juventude Monárquica de Lisboa fala da "Obra" realizada e do "Trabalho do Rosto", junto do Povo e das elites intelectuais que levam o nome de Portugal além fronteiras. "Falamos da expressão cultural, que nas suas mais diversas vertentes a nossa geração tem vindo a contribuir para destacar Portugal como forte promissora nas áreas culturais. Quebradas as barreiras que nos levaram tantas décadas ao esquecimento das nossas actividades e linhas estratégicas do pensamento Monárquico junto do Povo Português e nos Media, a Juventude continuará o seu caminho de forma independente, crentes que o caminho que nos fez chegar aqui, é o que devemos seguir de modo a fazer passar a nossa mensagem para um público mais abrangente". No alinhamento da nossa agenda estão previstas ocorrerem até 2010, actividades e acções públicas que promovam e divulguem a cultura portuguesa. Estamos preparados para escamutiar todas as armadilhas e desafios que o futuro nos reserva, e sempre reservou na história da Humanidade. A Juventude Monárquica de Lisboa, deixou claro que pretende avançar com uma agenda própria de actividades vocacionadas para assuntos da actualidade, seguindo: "o espiríto dos Conjurados." "Quais as melhores armas para esta luta?..." foi a pergunta que ficou em aberto, terminando desta forma o encontro na voz do Presidente da Juventude Monárquica de Lisboa, Joel Moedas Miguel.
-------------------------
Jantar/Conferência - O Rei: O rosto de um País - Ricardo Abranches
Antes de vos dizer, algumas palavras quero afirmar, perante esta assistência jovem e amiga que estou aqui na condição de: Católico, Patriota, Monárquico e Defensor da Causa do Rei, Leal e Fiel aos Duques de Bragança.
Vou falar-vos do Rei como figura Central.
O Chefe de Estado Real é o representante da História, da Tradição de um Povo e de uma Nação, mas deve ser também o que nos aponta o Caminho do Futuro.
É símbolo da unidade da Nação e o árbitro imparcial não comprometido.
O Rei é factor de Estabilidade e Continuidade, não é refém de interesses partidários ou económicos, por isso, é o árbitro isento, o Chefe Natural e Verdadeiro.
O Povo e o País são a sua História, como afirma Eduardo Lourenço, um pensador de hoje.
A Nação, a História, Glórias, Venturas e Desventuras, são também o que construímos Hoje rumo ao Futuro.
A Estabilidade, Continuidade, Unidade, Valores da Pátria, História, Fé, Família e Religião são representados pelo Chefe de Estado Real de um modo mais Eficaz, mais Consistente, mais Real, mais Verdadeiro, mais Natural.
DEUS, PÁTRIA, REI!
MATRIZ FUNDACIONAL DE PORTUGAL
Portugal nasceu a servir Deus, a Pátria e o Rei.
Uma ideia deve-se combater com outra ideia, sempre que necessário, mas no maior dos respeitos por quem pensa de uma outra forma. É assim que sou, é assim que fui educado, é assim que devemos ser.
O Chefe de Estado Real nos dias de Hoje deve ser o símbolo da Democracia, Constitucional e Parlamentar, como os demais regimes Monárquicos da Europa e do Mundo.
Os Reis têm o seu rosto cunhado na Moeda, mas têm o coração nos valores morais do seu Povo.
O Rei é o Rosto do seu País!
O Chefe de Estado Republicano é rosto de um Partido, de uma corrente de opinião, nada mais.
O Presidente de todos os Portugueses é uma demagogia.
Com Estabilidade e Continuidade e Defesa dos Valores, facilmente se prova, que se produz e cria mais riqueza, mais bem-estar para todos.
“PELO REI E PELA GREI!”
Deve ser a nossa orientação para que um dia nos possamos afirmar como alternativa de regime.
O Rei é motivo e motivador de um Patriotismo Saudável.
O Rei tem os afectos naturais do seu Povo.
Num Reino, o Povo serve, não se serve.
Num Reino, servimos, não nos servimos.
O Povo deve ver no seu Rei e na sua Família o seu Símbolo, a sua Referência.
O exemplo deve vir sempre de cima.
O Chefe de Estado Real defende a Independência do seu País de uma forma mais firme, convicta e autoritária, porque como atrás digo, não é refém de nada, não é permeável a Traições ou Corrupções.
O Rei tem a Família ao serviço da Pátria.
A Chefia de Estado Real é muito mais económica que a Republicana, e em particular, a nossa Portuguesa como provam os estudos de:
- Mário Saraiva e, recentemente, o estudo publicado na Revista Exame.
O País está à deriva a escândalos sucedem-se escândalos.
O País como diz o aforismo popular está “sem Rei nem Roque”.
Não vamos meter a cabeça na areia, mas vamos todos concordar que existe uma grave crise de regime e que temos urgentemente que nos afirmar como Solução para Portugal.
Isto que vivemos é o regime do “faz-de-conta”, dos interesses pessoais, partidários e de organizações.
O REI É A ÚNICA AUTORIDADE HUMANA CAPAZ DE EXERCER EM TODA A PLENITUDE A MAIS BELA DAS FUNÇÕES: “A JUSTIÇA”. - GOETHE
A Mentira e a Calúnia são a Mãe da República e dos que querem branquear a História a todo o momento.
Temos que pensar, ter ideias novas, chegar com os nossos argumentos ao Povo e afirmarmo-nos como Solução.
Como dizia Fernando Pessoa, “temos que levar a Nau com a Alma Portuguesa a todos os cantos”.
Temos que convocar a Nação para que possa materializar o seu Destino Natural, Restaurar a Monarquia Portuguesa.
Temos que estar ao lado de um Homem de Alma, Homem Português, o Português mais Português de todos nós: Dom Duarte Pio, Duque de Bragança, Nosso Senhor e Rei!
Estamos aqui, temos Juventude, temos Futuro.
Viva Dom Duarte!
Viva a Família Real!
Viva Portugal!
Sem comentários:
Enviar um comentário