CAUSA REAL ASSUME-SE COMO MOVIMENTO POLÍTICO
O Presidente da Federação das Reais Associações de Portugal, Paulo Teixeira Pinto, apresentou este sábado, ao Conselho Monárquico, reunido em Santarém, uma proposta de “nova organização e arquitectura institucional” para a Causa Real e também de “estratégia política de actuação” para “um novo ciclo”. Dessa estratégia faz parte a vontade deste movimento monárquico de se assumirem como movimento político - "sem ser um partido político", frisou Paulo Teixeira Pinto - e de incentivar os seus membros a estarem inscritos e filiados em partidos, como hoje já acontece. "Ao invés dos partidos, que têm uma “visão global da sociedade, com programa de acção, programa de governo”, os monárquicos “unem-se em nome da titularidade da chefia do Estado”. A Causa Real alcança assim dimensão nacional e “vai passar a ter maior intervenção pública”, disse Paulo Teixeira Pinto.
D. Duarte Pio de Bragança, pretendente ao trono, esteve presente no Almoço do Rei promovido pela Real Associação do Ribatejo, e disse que não fazia sentido cada Real Associação continuar a trabalhar sozinha, saudando a sua transformação num “movimento para completar a Democracia portuguesa”. D. Duarte frisou ainda que a Causa Real existe apenas com o objectivo de conseguir que o povo português seja consultado sobre “se quer uma Democracia com um Chefe de Estado eleito dentro da classe política ou um Chefe de Estado Real aprovado pelo Parlamento”.
D. Duarte Pio de Bragança, pretendente ao trono, esteve presente no Almoço do Rei promovido pela Real Associação do Ribatejo, e disse que não fazia sentido cada Real Associação continuar a trabalhar sozinha, saudando a sua transformação num “movimento para completar a Democracia portuguesa”. D. Duarte frisou ainda que a Causa Real existe apenas com o objectivo de conseguir que o povo português seja consultado sobre “se quer uma Democracia com um Chefe de Estado eleito dentro da classe política ou um Chefe de Estado Real aprovado pelo Parlamento”.
D. Duarte encerrou a sua passagem pela região na Biblioteca Municipal e na Santa Casa da Misericórdia de Santarém, duas exposições alusivas ao capitão Júlio da Costa Pinto, monárquico que participou na Revolta de Santarém e no Golpe de Monsanto (1919) e que foi secretário particular da Rainha D. Amélia.
Fonte: "O Ribatejo" - 24.01.2009 - http://www.oribatejo.pt/?lop=conteudo&op=e4da3b7fbbce2345d7772b0674a318d5&id=d6ca5f6f8734a1eb09ca49e152d1a3ac&drops[drop_edicao]=0
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