sábado, 31 de janeiro de 2009

O CRIME QUE TORNOU PORTUGAL EM DECADÊNCIA ATÉ AOS DIAS DE HOJE!
101 anos sobre o crime que alterou o rumo de Portugal!
O Regicídio de 1 de Fevereiro de 1908, que vitimou o Rei e o Herdeiro do Trono, implicou o início do fim da Monarquia e de um certo Portugal que fazia parte da Europa avançada. Dois anos depois o afastamento de Dom Manuel II por um punhado de revolucionários e a ausência comprometedora de muitos, marcou Portugal para um calvário social e económico que trouxe consigo a derrocada de Portugal , a suspensão de liberdades adquiridas e o definhar de uma cultura que se soube expandir, pelo planeta, pela sua qualidade humana, mas que não soube sobreviver à estirpe dos seus filhos estrangeirados, para quem tudo o que seja português é atraso.
No próximo dia 1 de Fevereiro, completa-se 101 anos após a tragédia do Regicídio que vitimou Sua Majestade Fidelíssima El-Rei Dom Carlos I e Sua Alteza Real, O Príncipe Dom Luís Filipe de Bragança.
Como S.A.R., O Senhor Dom Duarte afirmou numa entrevista recente: «se queremos alguma coisa temos de fazer por ela».
Portugal é um acto de consciência fruto do sacrificio de várias gerações, não uma promessa irresponsavel assente num crime sem qualquer justificação.
UM CRIME CONTRA O ESTADO DE DIREITO
A Rainha Dona Amélia em pé, fustiga os atiradores republicanos, para proteger Dom Manuel que já se encontrava impossibilitado de se defender. No meio daquele bombardeamento todo, a única arma de defesa da Rainha era simplesmente um ramo de flores! El-Rei Dom Carlos, teve morte imediata. O Príncipe Dom Luiz Filipe, ao defender a Família, é baleado barbaramente com um tiro que lhe sai pela nuca, desfazendo o Seu rosto. Por detrás da Rainha, em pé, o cocheiro Bento Caparica que já ferido, consegue dirigir a carruagem do Terreiro do Paço até ao Arsenal da Marinha. O Prínipe Dom Luz Filipe morre segundos depoisl, na sala dos curativos do Arsenal da Marinha

UM QUADRO DESOLADOR!
À noite, no Paço das Necessidades. A meio da gravura, a Rainha Dona Amélia. Em pé, O Infante Dom Manuel que também ficou gravemente ferido num braço. Sem mais comentários...
Saiba toda a verdade sobre este medonho crime no website do Memorial do Regicídio: http://www.regicidio.org/
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O Regicídio do dia 1 de Fevereiro de 1908, no qual foram mortos S.M., O Rei Dom Carlos e S.A.R., O Princípe Dom Luís Filipe, marcou uma das mais tristes páginas da nossa herança comum e levou ao início de um dos mais negros periodos da nossa já longa História com a imposição duma república assassina! Mataram o nosso Rei, não como se mata um cão, porque o cão é amigo fiel do seu dono, mas como se fosse uma barata! Mataram quase cerca de 900 anos de História e mataram a nossa Nação que até hoje se encontra ao abandono de mãos republicanas criminosas e assassinas! Todos os dias nos dão um copo de sangue régio e andamos embriagados!! O Rei era o símbolo do país e não um mercenário, pago a peso de ouro para comissões de 5 anos. É o que temos agora, presidentes a prazo que teimam em presidir a uma república manchada de sangue, velha, desbotada, mentirosa e corrupta. Esconderam sempre dos portugueses toda a verdade do assassinato bárbaro e sanguinário do Rei e Seu Filho, deixando-nos orfãos e sofredores! Mas o povo ainda não perdeu as esperanças de um dia terem alguém que se posicione acima dos interesses dos grupos financeiros e políticos que actualmente se vão revezando no poder e manter vivo o espírito cultural da Nação. Porque nos obrigam a viver em república? O que fizemos, nós povo, para passarmos a ser cúmplices dum assassinato, os regicidas são dados como os heróis da pátria e os terroristas e bombistas são trasladados para o Panteão Nacional? Portugal nunca irá evoluir enquanto uma república, porque o país além de estar manchado pelo crime, nasceu também num berço Monárquico. Foi um Rei que nos deu a nacionalidade e a independência e os republicanos enquanto não destruiram tudo, não descansaram e ainda teimam em definir o regicídio como de “legitimidade revolucionária”, mas que na imprensa estrangeira de países civilizados, se chamou de ASSASSÍNIO E ILEGALIDADE!
O REI MORREU! VIVA O REI! Que as almas d'El-Rei Dom Carlos e Príncipe Real, Dom Luiz Filipe, descansem em paz!
A Suas Altezas Reais, Senhor Dom Duarte e Senhora Dona Isabel, presto os meus mais sentidos pêsames pela morte de um tão Ilustre e Augusto Soberano, Legitimo Chefe de Estado, e Seu Filho, O Principe Real, representantes da Nobre e Leal Dinastia da qual Vossas Altezas são hoje os Representantes e Legitimos Herdeiros.
A. Menezes.

quinta-feira, 29 de janeiro de 2009

101º ANIVERSÁRIO DO REGICÍDIO - IMPRENSAJornal "O Destak" de 30-01-2009
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PARTICIPAÇÃO
A Direcção da Real Associação de Lisboa comunica que, com a presença da Família Real Portuguesa, a Santa Missa por alma de Sua Majestade El-Rei Dom Carlos I de Portugal e de Sua Alteza Real, O Príncipe Dom Luiz Filipe, será celebrada na Sé Patriarcal de Lisboa, sendo Presidida pelo Reverendissimo Deão do Cabido, Cónego Doutor Manuel Lourenço, no Domingo dia 1 de Fevereiro de 2009 às 19 horas. A alteração ao local habitual deve-se às obras em curso na Igreja do Mosteiro de São Vicente de Fora.
Assim o programa deste ano será o seguinte :
16h00: Homenagem de SS.AA.RR., Os Senhores Duques de Bragança a S.M. El-Rei Dom Carlos I e S.A.R., O Príncipe Dom Luiz Filipe, no Panteão Real;
17h00: Deposição duma coroa de flores junto à Placa Evocativa ao Regicídio, no Terreiro do Paço;
19h00: Missa Solene na Sé Patriarcal de Lisboa.

Não Falte! Todos não somos de mais!
O REGRESSO DO REIConferência na Universidade Católica lança nova luz sobre o papel de D. Carlos e reavalia a sua acção nos campos político e diplomático.
Durante largas décadas, a historiografia nacional tratou o rei D. Carlos como um "pobre diabo" que acabou assassinado no Terreiro do Paço devido à sua política desastrosa. Da sua vida ficavam para a posteridade algum talento para a pintura, os trabalhos de oceanografia e a sua fama como caçador e bon vivant. Só a partir de finais do século XX os historiadores começaram a olhar doutra forma o penúltimo monarca português. É o caso dos trabalhos de Rui Ramos e José Miguel Sardica, entre outros.
Durante o ano de 2008, por ocasião do primeiro centenário da morte de D. Carlos, vários livros foram publicados sobre o regicídio. Um pouco por todo o país multiplicaram-se as evocações do malogrado monarca. Também a Universidade Católica, onde são docentes os historiadores acima referidos, quis fazer a evocação do soberano, tendo efectuado, em Janeiro de 2008, uma primeira conferência. Um ano depois, fechou um ciclo de reflexão sobre a vida e obra do monarca com a organização de um colóquio cientifico, que se realizou terça-feira dia 27 de Janeiro, sob o tema "O Rei D. Carlos e a Monarquia Constitucional".
Estiveram em foco os vários aspectos do reinado de D. Carlos, bem como alguns dos seus antecedentes familiares, desde D. Pedro IV. Foram avaliados, tanto o papel dos reis constitucionais, como o próprio modelo constitucional monárquico português.
Relativamente aos antecessores de D. Carlos ficou-se a saber a que ponto a sua avó, a rainha D. Maria II, herdara um país devastado pela guerra em que a "monarquia tinha deixado de ser uma religião", como realçou Fátima Bonifácio. A braços com um país mergulhado num revolucionarismo endémico, a soberana, que apostara em Costa Cabral como primeiro-ministro, terá tido, até à altura da sua morte, grande dificuldade em aceitar a Regeneração que ditara o fim do cabralismo.
Por seu lado, Filomena Mónica, explicou como os dois filhos de D. Maria II, que lhe sucederam, D. Pedro V e D. Luís, não poderiam ter sido mais diferentes, quer como homens, quer como reis. De D. Pedro V, esta socióloga deixou-nos o retrato de um rei atormentado pelo atraso do país. E que teria trocado de boa vontade o seu lugar de soberano pelo de presidente do conselho, de forma a poder levar avante as suas ideias governativas, inspiradas no modelo inglês. De D. Luís, que sobe ao trono após a morte prematura do irmão, dirá que foi um rei gestor. Mais bonacheirão e sem as exigências perfeccionistas do irmão, conseguirá garantir vinte anos de paz ao país, o que, só por isso, o torna num bom rei constitucional.
Rui Ramos explicou como D. Carlos tentou seguir o exemplo do pai. Sublinhou que este monarca que afirmava "ser rei liberal, por tradição e por família" teve sempre a preocupação de defender os grandes partidos do regime, o Regenerador e o Progressista e de os tentar reconstituir, mesmo após o desaparecimento dos seus chefes carismáticos. Na sua intervenção José Miguel Sardica falou do papel da imprensa na destruição da imagem do rei, ridicularizado pela sua figura rotunda e apelidado entre muitas outras coisas de "inútil, irresponsável, mulherengo, devasso, lacaio de Inglaterra, ladrão..." A imagem de D. Carlos foi completamente desrespeitada pelos jornais da oposição e, sobretudo, pelas caricaturas de Leal da Câmara e Celso Hermínio.
Para além destas intervenções, outras houve, nomeadamente a de António Matos Ferreira sobre a questão religiosa no final da monarquia, a faceta artística de D. Carlos, explorada por Nuno Saldanha e a importância de D. Carlos como diplomata apresentada por Fernando Costa e Pedro Leite de Faria.
Em paralelo, a Biblioteca da Universidade Católica organizou uma pequena exposição sobre a figura de D. Carlos com espólio próprio, esculturas de Luís Valadares e algumas peças pertencentes à família de Feliciano José dos Reis, almoxarife da Tapada da Ajuda, na época de D. Carlos. Por último e com a presença de D. Duarte e D. Isabel de Bragança, procedeu-se à cerimónia de encerramento do centenário da morte do rei, organizada pela Comissão D. Carlos - 100 anos sob o alto patrocínio da Fundação D. Manuel II. Durante esta cerimónia foi conferencista o antigo Presidente do Parlamento Europeu, José Maria Gil-Robles que falou das monarquias constitucionais na Europa de hoje.
Texto de: Margarida Magalhães Ramalho

quarta-feira, 28 de janeiro de 2009

DOM DUARTE - "AS ELITES TÊM-SE AFASTADO DA POLÍTICA" Jornal "O Diabo" de 27-01-2009
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terça-feira, 27 de janeiro de 2009

TURIHAB PROMOVEU NOVA MARCA Jornal "Diário do Minho" de 27-01-2009
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segunda-feira, 26 de janeiro de 2009

S.A.R., DOM DUARTE É UM DOS "ECO-HERÓIS" Revista "Fora de Série" de 24-01-2009
Texto de
: Rita Ibérico Nogueira
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domingo, 25 de janeiro de 2009

CAUSA REAL ASSUME-SE COMO MOVIMENTO POLÍTICO E VAI BATER-SE PELA TITULARIDADE DA CHEFIA DE ESTADO - IMPRENSA
Jornal "Correio Ribatejo" - 30.01.2009
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Jornal "Meia Hora" de 27-01-2009
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Jornal "Açoriano Oriental" de 25 de Janeiro de 2009
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CAUSA REAL ASSUME-SE COMO MOVIMENTO POLÍTICO
O Presidente da Federação das Reais Associações de Portugal, Paulo Teixeira Pinto, apresentou este sábado, ao Conselho Monárquico, reunido em Santarém, uma proposta de “nova organização e arquitectura institucional” para a Causa Real e também de “estratégia política de actuação” para “um novo ciclo”. Dessa estratégia faz parte a vontade deste movimento monárquico de se assumirem como movimento político - "sem ser um partido político", frisou Paulo Teixeira Pinto - e de incentivar os seus membros a estarem inscritos e filiados em partidos, como hoje já acontece. "Ao invés dos partidos, que têm uma “visão global da sociedade, com programa de acção, programa de governo”, os monárquicos “unem-se em nome da titularidade da chefia do Estado”. A Causa Real alcança assim dimensão nacional e “vai passar a ter maior intervenção pública”, disse Paulo Teixeira Pinto.
D. Duarte Pio de Bragança, pretendente ao trono, esteve presente no Almoço do Rei promovido pela Real Associação do Ribatejo, e disse que não fazia sentido cada Real Associação continuar a trabalhar sozinha, saudando a sua transformação num “movimento para completar a Democracia portuguesa”. D. Duarte frisou ainda que a Causa Real existe apenas com o objectivo de conseguir que o povo português seja consultado sobre “se quer uma Democracia com um Chefe de Estado eleito dentro da classe política ou um Chefe de Estado Real aprovado pelo Parlamento”.
D. Duarte encerrou a sua passagem pela região na Biblioteca Municipal e na Santa Casa da Misericórdia de Santarém, duas exposições alusivas ao capitão Júlio da Costa Pinto, monárquico que participou na Revolta de Santarém e no Golpe de Monsanto (1919) e que foi secretário particular da Rainha D. Amélia.

sábado, 24 de janeiro de 2009

OS 90 ANOS DA REVOLTA DE SANTARÉM
Para comemorar os 90 anos da Revolta de Santarém, do Golpe de Monsanto e da Monarquia do Norte e ainda para homenagear o Capitão Júlio da Costa Pinto, a Câmara Municipal e a Santa Casa da Misericórdia de Santarém realizaram várias actividades durante o mês de Janeiro. No dia 16 de Janeiro, às 17 horas, na Biblioteca Municipal de Santarém, foi inaugurada uma exposição (pólo I) evocativa do homem, do político e do irmão da Santa Casa da Misericórdia. A inauguração da mostra contou com a presença do Presidente da Autarquia local, Francisco Moita Flores e do Provedor da Santa Casa da Misericórdia de Santarém, Garcia Correia.
Depois da exposição seguiu-se um debate sobre o tema: “O conceito da Monarquia em Portugal”, por Jorge da Costa Rosa.
Neste dia, as actividades culminaram com uma visita guiada ao pólo II da exposição sobre o Capitão Júlio da Costa Pinto, às 18h30, no arquivo da Santa Casa da Misericórdia.
As comemorações prosseguiram na terça-feira, dia 20, às 15 horas, com uma romagem ao jazigo do homenageado com deposição de flores, no cemitério Municipal de Santarém.
Neste local, para além de um breve historial (enquadramento do jazigo no tempo/local) houve intervenções do provedor da Santa Casa da Misericórdia de Santarém e do Presidente da Câmara de Santarém.
Às 17 horas, a Capela de Nossa Senhora do Monte recebeu uma eucaristia conforme vontade testamentária do Capitão Júlio da Costa Pinto. Foi igualmente apresentada a documentação relativa à extinta irmandade de Nossa Senhora do Monte e às obras efectuadas em 1942 na capela.
“Júlio da Costa Pinto - Um homem uma causa” foi o tema de conversa do professor Doutor Joaquim Veríssimo Serrão, afilhado do homenageado, no dia 22 de Janeiro, às 21 horas, na sala do Definitório da Santa Casa da Misericórdia.
As actividades terminam no dia 24 de Janeiro, com uma visita dos Duques de Bragança aos pólos da exposição, às 16 horas - Biblioteca Municipal de Santarém/ Santa Casa da Misericórdia de Santarém.

sexta-feira, 23 de janeiro de 2009

SESSÃO SOLENE DE ENCERRAMENTO DO CENTENÁRIO DA MORTE DO REI DOM CARLOS I
No próximo dia 27 de Janeiro, terça-feira, às 18h30m, realiza-se na Universidade Católica em Lisboa (Grande Auditorio da Biblioteca João Paulo II), a Sessão Solene de Encerramento do Centenário da morte do Rei Dom Carlos, organizada pela Comissão Dom Carlos 100 anos. Esta Sessão, que contará com a presença dos Senhores Duques de Bragança, terá como conferencista o antigo Presidente do Parlamento Europeu D. José Maria Gil-Robles que falará sobre a «A Monarquia Constitucional na Europa de hoje». Ao longo do dia e associado a este evento, terá lugar no mesmo local, o Colóquio da Universidade Católica Portuguesa, subordinado ao tema «O Rei Dom Carlos e a Monarquia Constitucional.»
Recomendamos também a assistência às restantes conferências, cujo programa está em anexo. Contamos com a vossa presença bem como a divulgação destes dois eventos que terão entrada livre.
Melhores cumprimentos,
Nuno van Uden
PROGRAMA DO COLÓQUIO Fonte: Comissão Dom Carlos I - 100 Anos: http://www.dcarlos100anos.pt/index.php?id_menu=3&id_evento=56
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quinta-feira, 22 de janeiro de 2009

LUÍS DE VASCONCELOS EMOCIONA AMIGOS
S.A.R., Dom Duarte e Conde de Estarreja
(Revista "Lux" de 26-01-2009
Revista "Caras" de 24-01-2009
VISITA REAL À BOLSA DE TURISMO DE LISBOA (BTL)
21 JANEIRO DE 2009 S.A.R., Dom Duarte no Stand dos Solares de Portugal
S.A.R., Dom Duarte com alguns proprietários dos Solares de Portugal
S.A.R., Dom Duarte brindando com o responsável da região da Foz do Arouce
S.A.R., Dom Duarte com os Confrades do Vinho Verde
S.A.R., Dom Duarte com Conde de Calheiros, e com os responsáveis pela organização de um dos maiores concursos hipicos nacionais, Conde de Portugal de Faria, e António Moura.
S.A.R., Dom Duarte com Conde de Calheiros e os responsáveis da nova Região Porto e Norte
S.A.R., Dom Duarte com Diogo Fonseca e Silva responsável pelos Hoteis Mar d'Ar em Évora
Um testemunho desta visita:
Acabo de regressar da Bolsa de Turismo de Lisboa, onde tive o previlégio de acompanhar a visita de S.A.R. a esta feira. Fiquei deveras impressionado com a popularidade de S.A.R.. Toda a gente lhe falava, e toda a gente o recebeu lindamente querendo tirar fotografias com Ele, e tratando-O com o maior carinho e respeito. Não tinha a noção que S.A.R., fosse tão popular e tão querido dos Portugueses. Paralelamente à visita do Senhor Dom Duarte decorria a visita dos Drs Manuel Pinho, Bernardo Trindade (Sec. de Estado do Turismo) e Luis Patrão (Presidente do Turismo de Portugal). Que diferença de visita meus amigos, se eu não tivesse visto não acreditava. As nossas Entidades Oficiais eram recebidas com indiferença e frieza ao passo que S.A.R., era constantemente chamado para visitar os Stands e para provar os produtos regionais. S.A.R., a todos respondia e a todos falava dizendo sempre uma palavra simpática e propositada a todos. Meus Amigos temos REI! Aqui ficam umas imagens (mas feitas com telemóvel) para vossa apreciação.
JTMB
CASA RAINHA SANTA ISABEL, UMA CASA CHEIA DE AFECTOS
Loures Magazine Odivelas de 01-01-2009
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quarta-feira, 21 de janeiro de 2009

SONDAGEM NO CENTENÁRIO DA "RE... PÚ..."








O "Centenário da Re..." blog, iniciou uma sondagem inquirindo os portugueses acerca da implantação da Monarquia em Portugal. Assim, sugiro os nossos leitores - monárquicos e não monárquicos - a votarem por aquilo que consideram hoje ser o interesse nacional. A questão colocada é:

Gostaria de ver implantada uma Monarquia moderna em Portugal, a exemplo das existentes na Europa?

Sim, gostaria
Não, está bem assim
É indiferente, república ou monarquia

Texto: Nuno Castelo Branco
Visitem o blog http://centenario-republica.blogspot.com/ e votem.
Fonte: Estado de Sentido - http://estadosentido.blogs.sapo.pt/
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Peço desculpa ao Nuno Castelo Branco pelas "ligeiras" rectificações no seu tópico no blog Estado Sentido sobre esta sondagem. Consta também, um certo símbolo bastante "folclórico" que aqui não há espaço para ele nem a martelo...

terça-feira, 20 de janeiro de 2009

PACTO DE DOVER - "NOVAS (VELHAS) PISTAS" (Clique na imagem para ampliar)
A Professora Maria Cândida Proença publicou no "Círculo de Leitores" uma biografia de D. Manuel II, onde, não obstante revelar um esforço muito sério de investigação, não conseguiu por vezes evitar fazer-se eco de algumas falsidades postas a correr pela propaganda republicana, tanto acerca do carácter do Rei, como acerca do Pacto de Dover por este celebrado com D. Miguel II. Neste último caso - Pacto de Dover - Maria Cândida Proença fez-se então eco da tese segundo a qual o Pacto de Dover não teria existido (in D. Manuel II, Lisboa, Círculo de Leitores, 2006, pp. 137-142). Esta foi a tese defendida e adoptada pelos republicanos salazaristas, de 1932 em diante. Ao adoptar esta tese, os salazaristas fizeram-se eco da versão dos acontecimentos posta a correr pelos detractores monárquicos do Pacto, como o Marquês de Lavradio. Um eco interessado e interesseiro - foi na base da negação do Pacto de Dover que Salazar declarou D. Manuel morto "sem herdeiro, nem sucessor", apropriando para o Estado (em benefício do seu entourage) os bens da Casa de Bragança. Mas eis agora a notícia de que Maria Cândida Proença, no lançamento de uma nova edição da biografia de D. Manuel II, terá dito à "Lusa" que surgiram entretanto "novas pistas" nos arquivos que estudou. Não serão decerto "novas pistas", sendo provavelmente "pistas" que confirmam a versão dos factos sempre defendida pelos monárquicos da Causa. A ser verdadeira esta correcção por parte da Autora, como se depreende da notícia transcrita, cumpre saudar a sua seriedade científica, não vacilando perante dados que confirmam a versão dos acontecimentos, e as fontes publicadas em 1933 pela Causa Monárquica de Dom Manuel II. Foi, na verdade, alegando ter em conta o espírito do Pacto de Dover que a Causa Monárquica reconheceu então sem hesitação Dom Duarte Nuno de Bragança como Herdeiro dos Reis de Portugal. Eis pois uma obra de leitura obrigatória, na esperança de não ver defraudada esta notícia e saudação.

segunda-feira, 19 de janeiro de 2009

LIVRO "O ROUBO DO PRÍNCIPE"
Um livro esclarecedor para Monárquicos ainda iludidos.
Acabei de ler - de um fôlego só – o interessante livro do meu companheiro da Juventude da Causa Monárquica dos anos sessenta do século passado, João Amaral “ O Roubo do Príncipe – Salazar e o casamento do Duque de Bragança”. Trabalho muito bem elaborado, fruto de uma investigação aprofundada, com notas que ajudam a leitura, sobretudo dos menos familiarizados com figuras e actividades do movimento monárquico do séc. XX, vem contribuir abundantemente para fazer luz sobre as relações dos monárquicos com Salazar e deste com a Monarquia e com os monárquicos, ajudando a dissipar as dúvidas, que curiosamente ainda persistem em alguns, de que o Presidente do Conselho da II República nunca pensou em restaurar a Monarquia, sobretudo depois da morte, em 1932, de D. Manuel II porque isso não lhe interessava para o seu projecto de poder pessoal (“…mas a Monarquia não é um Regime, é apenas uma Instituição. Como tal, pode coexistir com os Regimes mais diversos e de muitas diferentes estruturas e ideologias. E, sendo assim, ela não pode ser por si só a garantia da estabilidade de um Regime determinado… Concluo como quem aconselha: estudemos tudo, mas não nos dividamos em nada” –Salazar, discurso no III Congresso da União Nacional, 22 de Novembro de 1951). Como já reconheceu Dom Duarte Pio, o ditador não gostava de Dom Duarte Nuno. João Amaral, sendo algo severo na apreciação do Duque de Bragança, acaba por explicar um motivo: Dom Duarte Nuno, embora reconhecendo os méritos da obra de recuperação nacional, depois da balbúrdia da I República, além de ser anglófilo durante a II Grande Guerra, não acatava as “ordens” de Salazar com submissão, como ele gostaria, em episódios ligados ao seu casamento e presença no Brasil e como se veria mais tarde quando o Presidente do Conselho o aconselhou a não vir viver para Portugal, após a revogação da lei do banimento e a Família Real resolveu instalar-se no País. E, como revela uma outra obra de 1992, “ Dom Duarte Nuno de Bragança um Rei que não reinou”, pela Proclamação ao Povo Português, de 1959, de que certamente teve conhecimento, que o Duque de Bragança foi impedido de assinar,” face a ameaças que junto dele foram veiculadas pelo seu indigitado Lugar-Tenente, General Bénard Guedes”, homem da confiança de Salazar, em que o Estado Novo, embora de forma subtil, era posto em causa e se colocava e à Monarquia que representava, acima do Regime. Um documento notável. Salazar, na leitura de João Amaral “ apropriou-se do Príncipe”, ao ter patrocinado o casamento no Brasil, a pedido do Lugar-Tenente João de Azevedo Coutinho e de outros influentes monárquicos, entre os quais o seu tio João do Amaral, que se revela mais salazarista que monárquico. Como se apropriou até ao fim da maioria dos monárquicos que esperavam que Salazar restaurasse a monarquia, apesar de todos os sinais em contrário que foi dando ao longo dos anos e que só não viu quem não quis. Salazar mereceu bem o epíteto de “Manholas”. Ele sabia muito bem que “com papas e bolos se enganam os tolos”.
Texto de: João Mattos e Silva

domingo, 18 de janeiro de 2009

S.A.R., A DUQUESA DE BRAGANÇA FOI MADRINHA DA CASA RAINHA SANTA ISABEL - REPORTAGEM NA IMPRENSA
"Semanário OLÁ" de 16 de Janeiro de 2009
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S.A.R., A Senhora Dona Isabel de Bragança foi madrinha da Casa Rainha Santa Isabel, no dia 19 de Novembro de 2008, conforme anunciado aqui: http://realfamiliaportuguesa.blogspot.com/2008/11/duquesa-de-bragana-madrinha-da-casa.html e com reportagem fotográfica aqui: http://realfamiliaportuguesa.blogspot.com/2008/11/reportagem-fotogrfica-da-inaugurao-da.html

sábado, 17 de janeiro de 2009

LANÇAMENTO DA OBRA "A SINAGOGA DE PONTA DELGADA"
Diário dos Açores de 16-01-2009
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José de Almeida Mello editou um livro sobre os "Presépios da ilha de S. Miguel", com Prefácio de S.A.R., Dom Duarte, Duque de Bragança, conforme noticiado aqui: http://realfamiliaportuguesa.blogspot.com/2008/12/livro-com-prefcio-de-dom-duarte-clique.html. Estudos sobre os Presépios da Igreja da Salga, do Museu Carlos Machado, da Matriz de Ponta Delgada e da Igreja de S. Miguel, em Vila Franca do Campo, podem ser apreciados neste livro, profusamente ilustrado. Alguns dos mais interessantes Presépios da Ilha, são de origem barroca.

sexta-feira, 16 de janeiro de 2009

MONÁRQUICOS PONDERAM LISTA ÀS ELEIÇÕES
PARA O PARLAMENTO EUROPEU
Fontes próximas de várias Organizações Monárquicas, que pediram anonimato, confirmaram ao Portal Lisboa que existem neste momento “várias movimentações com vista à apresentação de uma lista exclusivamente de monárquicos ao Parlamento Europeu”. No entanto, ao que parece, há um problema, relacionado com o facto de não poderem existir listas independentes ao Parlamento Europeu, pelo que esta lista teria que contar com o apoio de pelo menos um partido político legalizado perante o Tribunal Constitucional. Ao que a redacção do Portal Lisboa conseguiu apurar, várias personalidades ligadas ao Movimento Monárquico estão já a negociar com algumas forças partidárias a viabilização desta lista. Este assunto parece estar a criar alguma celeuma dentro dos próprios aparelhos partidários dos grandes partidos, visto que importantes nomes do Partido Socialista, do Partido Social Democrata e do CDS / Partido Popular, parecem estar por trás desta candidatura, que ao que confirmou fonte próxima do movimento monárquico ao Portal Lisboa, novamente em anonimato, “está já a reunir a simpatia não só de vários políticos do centro esquerda até à direita conservadora, mas também de várias personalidades ligadas ao mundo académico, à cultura e ao espectáculo”. Outro problema que levou este grupo de monárquicos a ainda não ter avançado com esta candidatura, parece ser não terem chegado ainda a um consenso sobre o cabeça de lista, embora o perfil seja já avançado como “uma enorme surpresa, uma pessoa bem conhecida dos portugueses e muito ligada à vida cívica, embora com pouca participação política ao nível partidário”. Numa altura em que os dois maiores partidos (PS e PSD) ainda não apresentaram os seus cabeças de lista ao Parlamento Europeu, este novo dado pode vir baralhar as contas de José Sócrates e Manuela Ferreira Leite. O Portal Lisboa lembra que já na década de oitenta, o jornalista Miguel Esteves Cardoso avançou, pelo Partido Popular Monárquico, como cabeça de lista ao Parlamento Europeu, acompanhado de nomes como o histórico do partido Luís Coimbra, ficando por duas vezes a poucos votos de conseguir a eleição. No entanto, a avançar esta lista, o leque de partidos que a apoiam deve ser maior e nas palavras de uma das fontes próximas de uma conhecida organização monárquica “será uma lista politicamente heterogénea, que promete roubar votos a todos os partidos, apresentando um programa de actuação sólido, sobre o pretexto de lançar uma nova discussão em torno do ideal monárquico”.
DOM DUARTE AGUARDA FINANCIAMENTOS PARA ARRANCAR COM PROJECTOS AGRÍCOLAS
"Em Bissau, as pessoas agitam-se em fantasias de poder"
Uma agricultura produtiva, auto-suficiente e ecológica são as pedras basilares do investimento rural do Duque de Bragança na Guiné-Bissau, sua antiga paixão.
Dom Duarte Pio está determinado em avançar com um projecto de investimento rural na Guiné-Bissau. Em entrevista à Voz da Guiné, o Duque de Bragança afirma que tudo está a ser preparado e que apenas aguarda “apoios financeiros” para concretizar a iniciativa que visará o desenvolvimento e a melhoria da agricultura guineense, cuidando dos interesses ambientais do local. “Queremos que a população rural recorra a uma agricultura produtiva e que não corte a floresta para fazer carvão vegetal”, explica. O projecto agrícola conta com a colaboração de algumas fundações internacionais e alarga-se a intervenções na área da educação. Questionado sobre os 14 milhões de euros, provenientes do Banco Mundial, do Banco Oeste e da União Europeia, destinados a apoiar os investimentos nos solos guineenses, Duarte Pio reconhece que poderão ser um forte contributo para desbloquear a situação. “Até porque o projecto é barato e auto-sustentável. Uma vez começado, tem condições para que os agricultores possam pagar a sua própria produção. Só o lançamento custará, porque não temos fundos próprios para o suportar sozinhos”, adianta.
Paixão antiga
Para Dom Duarte Pio, a Guiné-Bissau é uma paixão antiga e duradoira. Conheceu-a em 1968 e nunca mais deixou de ser visita regular. É, por isso, com bastante expectativa que aguarda as eleições legislativas de 16 de Novembro. “Acima de tudo, espero que se consiga criar um Governo de coesão nacional. A Guiné tem muitas pessoas capazes. Há apenas um partido ideológico e vários agrupamentos, mas todos eles com valores políticos muito válidos. É errado (e isso também acontece na Europa) desperdiçar essas cabeças válidas, apenas porque o seu partido perdeu as eleições. A partidarização está errada. E em África é muito comum. Queria um Governo de pessoas competentes e dinâmicas”, reafirma o duque de Bragança à Voz da Guiné.Leitor atento da realidade guineense, Dom Duarte Pio considera que a “estabilidade militar” é a necessidade mais premente do país. “Se a Guiné dá, mais uma vez, sinais de instabilidade, ninguém investe. A confiança internacional custa muito a ganhar e perde-se num instante. E com ela os investidores”, sublinha o mesmo interlocutor. Como principal trunfo, na sua opinião, a Guiné-Bissau tem a forte e “sólida” estrutura familiar. “Quando há distúrbios em Bissau, o resto do país fica calmo. O povo quer paz. E resolver os seus problemas. Em Bissau, as pessoas agitam-se em fantasias de poder”...
Jorge Flores, Voz da Guiné
Fonte:
http://vozdaguine.blogspot.com/2008/10/d-duarte-aguarda-financiamentos-para.html

quinta-feira, 15 de janeiro de 2009

CANDIDATURA DA FUNDAÇÃO D. MANUEL II A OBSERVADOR CONSULTIVO DA CPLP
O Secretário Executivo, Domingos Simões Pereira, recebeu em audiência Dom Duarte Pio de Bragança que veio apresentar a candidatura da Fundação D. Manuel II ao estatuto de Observador Consultivo da CPLP. O pedido será agora submetido ao CCP para apreciação dos Estados-membros. Este encontro decorreu na sede deste Secretariado Executivo, a 14 de Janeiro de 2009.
Casa Real Portuguesa quer se tornar colaborada da CPLP.
Lisboa, 14 Jan (Lusa) - A Fundação D. Manuel II, da Casa Real Portuguesa, formalizou hoje em Lisboa a candidatura a observador consultivo da CPLP para articular a cooperação com o secretariado da comunidade lusófona e oferecer a sua experiência.
A entrega da candidatura juntou o Chefe da Casa Real, Dom Duarte Pio de Bragança, e o Secretário-Executivo da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP), Domingos Simões Pereira.
"Uma coisa é [a Fundação D. Manuel II] ser uma instituição portuguesa, outra coisa é dizer que estamos a trabalhar em cooperação com a direcção da CPLP, com outras instituições. Cria-se uma sinergia mais positiva", afirmou Dom Duarte de Bragança à saída do encontro, em que participou também o director-geral da organização, Hélder Vaz.
Além de aumentar a "representatividade junto dos outros países lusófonos", Dom Duarte de Bragança salientou ainda como objectivos práticos da articulação "não duplicar esforços" em relação a outras instituições que "estão a fazer o mesmo".
A Fundação tem vindo a dar prioridade à promoção da língua portuguesa em países como a Guiné-Bissau ou Timor-Leste e está a preparar o alargamento destas acções à Guiné Equatorial, Senegal e Ilhas Maurícias.
"A nossa ideia é colocarmo-nos à disposição dos governos desses países para apoiá-los no ensino do português, na formação de professores", áreas onde "por vezes, encontram dificuldades", explicou.
Propostas
Para o Chefe da Casa Real, a Fundação pode ser útil sobretudo em fazer "pontes" para individualidades ou instituições com que mantém contacto.
"Há uma facilidade que tenho, como conheço pessoalmente muitos governantes e gente que tem trabalhado neste sector em muitos países, talvez seja mais fácil para mim fazer isso do que a outras pessoas", afirmou.
A prioridade, defendeu, deve ser resolver os problemas de "falta de livros de escolaridade básica" e "falta de professores preparados".
"Claro que os governos estão mais interessados na parte universitária porque tem mais prestígio, é um assunto que interessa mais directamente, mas a mim parece-me mais importante o ensino básico, primário. Se não, pode acontecer daqui a uns anos termos uma elite a falar muito bem português e muito interessada na cultura lusófona, e um povo que fala outra coisa qualquer", referiu.
Este segundo cenário, sublinhou, pode vir a viver-se em Timor-Leste, entre outros dos "oito".
A Fundação tem uma tipografia no mais jovem país lusófono (Baucau), das poucas unidades industriais existentes, mas que se encontra "subaproveitada porque a cooperação portuguesa não tem aproveitado", disse.
"Até poderíamos fornecer material escolar para outros países. Esta gráfica já está a exportar para a Austrália", sublinhou.
Na reunião, foi abordada a possibilidade de a Fundação vir a colaborar em Timor-Leste no processo de publicação de uma banda desenhada sobre Direitos Humanos.
Constituída por Angola, Brasil, Cabo Verde, Guiné-Bissau, Moçambique, Portugal, São Tomé e Príncipe e Timor-Leste, a CPLP conta actualmente com mais de quatro dezenas de observadores consultivos, incluindo 14 fundações.
Fonte: http://www.agencialusa.com.br/index.php?iden=21725