Um dos maiores ‘pecados’ que uma pessoa pode cometer é viver conscientemente no erro! Pior ainda é permanecer nesse mesmo erro.
Há muitos anos que sou monárquico e foi com gosto que aprendi a ouvir o Senhor Dom Duarte (e mais tarde, com o Casamento Real, a Senhora Dona Isabel) com muita atenção. Os seus discursos contrastavam, pela sua coerência, sensatez e sentido de oportunidade, com os habituais discursos republicanos que, normalmente, eram muito fraquinhos (isto para ser educado). Na verdade este contraste é cada vez mais evidente e só não o vê quem não quer. Vê-se claramente que o Chefe da Casa Real sabe qual o caminho que Portugal deve seguir para que se fortaleça e recupere o vigor e prestígio de outrora! É claro como água que Sua Alteza Real se preocupa verdadeiramente com o futuro de Portugal, enquanto Nação independente e soberana. Se as pessoas deixarem de lado o preconceito, que ainda existe relativamente à Monarquia e à Família Real, verão com facilidade que temos um Rei à altura, pronto a servir o País.
Desde há uns tempos para cá, no entanto, tenho ouvido vozes críticas à Família Real, nomeadamente a S.A.R., Dom Duarte (enquanto Chefe da Casa Real Portuguesa).
Convém esclarecer, antes de prosseguir, que a critica é um elemento saudável em qualquer democracia. É bom e positivo que a critica (construtiva, entenda-se) exista pois ela promove o desenvolvimento e, consequentemente, o crescimento. Existem, contudo, limites para o ridículo.
A crítica desgovernada à Família Real, por tudo e por nada, parece, contudo, não pesar na consciência daqueles que a proferem. De facto, frequentemente esses ‘críticos’ permanecem no mesmo erro ‘ad eternum’ sem que estejam minimamente preocupados se a sua critica faz sentido e/ou é oportuna ou não. Perante qualquer chamada de atenção, por mais educada e bem intencionada que seja, reagem violentamente quais cães enraivecidos. Chegam inclusivamente a tentar inverter a situação. Tentam desesperadamente transformar a sua mentira em verdade universal. Querem ter razão a todo o custo. É isto que vejo ultimamente nas críticas à Família Real. As vozes criticas que se levantam (que tendem a ser mais ou menos as mesmas e num número infimamente ridículo) não se importam com o que criticam e/ou se a critica que fazem tem alguma razão de ser. O importante, para essas ‘pessoas’ é criticar. Tudo o resto não interessa. Pobres pequenos de espírito! Apetece ter pena mas deles nem pena se pode ter! Se, num gesto de boa vontade, se lhes tenta dar a mão para os ajudar a sair do buraco que eles próprios cavaram, puxam-nos para esse buraco para que também nós nos afundemos. Essas ‘pessoas’, ao contrário dos monárquicos verdadeiros não procuram elevação (moral, intelectual, ética). Antes pelo contrário: ambicionam somente destruir!
Estas situações fazem-me admirar cada vez mais a paciência e a hombridade da Família Real e principalmente (por ser o mais visado) de Dom Duarte. Outros haveria que, caso estivessem na situação do Duque de Bragança, logo ameaçariam com processos. Logo as vozes maledicentes (sempre prontas a deturpar palavras alheias) dirão que, se Sua Alteza Real não actua, é porque teme alguma coisa. Sabem que mais? Quem é grande (em termos de moral, dignidade, ética, honra e intelecto) de facto não se deixa atingir por golpes tão mesquinhos, tão pequeninos. Este facto mostra claramente a grandeza (nos termos já referidos) da Família Real. E não se confunda grandeza com arrogância. Os ‘pequenos’ (os tais dos golpes mesquinhos) é que dão ares de arrogantes. Aqueles que realmente são grandes, são de uma simplicidade absolutamente desconcertante e é isto que acontece com a Família Real. Este é o comportamento de um Rei. Este é o comportamento de uma Família Real. E é este exemplo que se deve seguir. Um exemplo de elevação sem arrogância.
Não se pretende aqui fazer uma tese a defender a Família Real. Ela não precisa e caso disso necessitasse, certamente teria pessoas muito mais habilitadas dispostas a o fazer.
Simplesmente não é possível que os verdadeiros monárquicos permaneçam calados enquanto a Casa Real é criticada por tudo e por nada. Estou certo que as críticas serão bem vindas e até apreciadas pela Família Real desde que sejam sérias, coerentes e intelectualmente honestas.
Por isso, quem quiser voltar a criticar desonestamente, por ventura com o intuito de iludir as mentes mais desprevenidas, fique a saber que há monárquicos esclarecidos e honestos dispostos a repor a verdade. Esses esforços para denegrir a imagem da Família Real serão, portanto, vãos.
Viva Dom Duarte!
Viva a Família Real Portuguesa!
Viva Portugal!
Há muitos anos que sou monárquico e foi com gosto que aprendi a ouvir o Senhor Dom Duarte (e mais tarde, com o Casamento Real, a Senhora Dona Isabel) com muita atenção. Os seus discursos contrastavam, pela sua coerência, sensatez e sentido de oportunidade, com os habituais discursos republicanos que, normalmente, eram muito fraquinhos (isto para ser educado). Na verdade este contraste é cada vez mais evidente e só não o vê quem não quer. Vê-se claramente que o Chefe da Casa Real sabe qual o caminho que Portugal deve seguir para que se fortaleça e recupere o vigor e prestígio de outrora! É claro como água que Sua Alteza Real se preocupa verdadeiramente com o futuro de Portugal, enquanto Nação independente e soberana. Se as pessoas deixarem de lado o preconceito, que ainda existe relativamente à Monarquia e à Família Real, verão com facilidade que temos um Rei à altura, pronto a servir o País.
Desde há uns tempos para cá, no entanto, tenho ouvido vozes críticas à Família Real, nomeadamente a S.A.R., Dom Duarte (enquanto Chefe da Casa Real Portuguesa).
Convém esclarecer, antes de prosseguir, que a critica é um elemento saudável em qualquer democracia. É bom e positivo que a critica (construtiva, entenda-se) exista pois ela promove o desenvolvimento e, consequentemente, o crescimento. Existem, contudo, limites para o ridículo.
A crítica desgovernada à Família Real, por tudo e por nada, parece, contudo, não pesar na consciência daqueles que a proferem. De facto, frequentemente esses ‘críticos’ permanecem no mesmo erro ‘ad eternum’ sem que estejam minimamente preocupados se a sua critica faz sentido e/ou é oportuna ou não. Perante qualquer chamada de atenção, por mais educada e bem intencionada que seja, reagem violentamente quais cães enraivecidos. Chegam inclusivamente a tentar inverter a situação. Tentam desesperadamente transformar a sua mentira em verdade universal. Querem ter razão a todo o custo. É isto que vejo ultimamente nas críticas à Família Real. As vozes criticas que se levantam (que tendem a ser mais ou menos as mesmas e num número infimamente ridículo) não se importam com o que criticam e/ou se a critica que fazem tem alguma razão de ser. O importante, para essas ‘pessoas’ é criticar. Tudo o resto não interessa. Pobres pequenos de espírito! Apetece ter pena mas deles nem pena se pode ter! Se, num gesto de boa vontade, se lhes tenta dar a mão para os ajudar a sair do buraco que eles próprios cavaram, puxam-nos para esse buraco para que também nós nos afundemos. Essas ‘pessoas’, ao contrário dos monárquicos verdadeiros não procuram elevação (moral, intelectual, ética). Antes pelo contrário: ambicionam somente destruir!
Estas situações fazem-me admirar cada vez mais a paciência e a hombridade da Família Real e principalmente (por ser o mais visado) de Dom Duarte. Outros haveria que, caso estivessem na situação do Duque de Bragança, logo ameaçariam com processos. Logo as vozes maledicentes (sempre prontas a deturpar palavras alheias) dirão que, se Sua Alteza Real não actua, é porque teme alguma coisa. Sabem que mais? Quem é grande (em termos de moral, dignidade, ética, honra e intelecto) de facto não se deixa atingir por golpes tão mesquinhos, tão pequeninos. Este facto mostra claramente a grandeza (nos termos já referidos) da Família Real. E não se confunda grandeza com arrogância. Os ‘pequenos’ (os tais dos golpes mesquinhos) é que dão ares de arrogantes. Aqueles que realmente são grandes, são de uma simplicidade absolutamente desconcertante e é isto que acontece com a Família Real. Este é o comportamento de um Rei. Este é o comportamento de uma Família Real. E é este exemplo que se deve seguir. Um exemplo de elevação sem arrogância.
Não se pretende aqui fazer uma tese a defender a Família Real. Ela não precisa e caso disso necessitasse, certamente teria pessoas muito mais habilitadas dispostas a o fazer.
Simplesmente não é possível que os verdadeiros monárquicos permaneçam calados enquanto a Casa Real é criticada por tudo e por nada. Estou certo que as críticas serão bem vindas e até apreciadas pela Família Real desde que sejam sérias, coerentes e intelectualmente honestas.
Por isso, quem quiser voltar a criticar desonestamente, por ventura com o intuito de iludir as mentes mais desprevenidas, fique a saber que há monárquicos esclarecidos e honestos dispostos a repor a verdade. Esses esforços para denegrir a imagem da Família Real serão, portanto, vãos.
Viva Dom Duarte!
Viva a Família Real Portuguesa!
Viva Portugal!
3 comentários:
Cara Maria Menezes, eu e um grande amigo meu, estamos a "reunir forças", para criarmos a SOCIEDADE PARA A DEFESA DOS INTERESSES DO REINO DE PORTUGAL. Mas para isso precisamos que o maior número de monárquicos adiram... será que posso contar consigo para "passar a palavra"? Logo que tenha mais informações(site...) a Maria será a primeira pessoa a saber. Também precisava de pessoas disponíveis para formar uma direcção, como uma Real Associação tem.
Saudações Monárquicas,
O site da SOCIEDADE PARA A DEFESA DOS INTERESSES DO REINO DE PORTUGAL é: www.sdirp.weebly.com, seja a primeira na SDIRP.
Saudações Monárquicas,
Diogo de Campos
Caro Diogo
O banner do vosso site é quase igual ao dos Arautos D'El-Rei. Vocês estão a trabalhar em parceria?
Eu posso divulgar no blogue mas já não tenho mais tempo para me dedicar a qualquer projecto monárquico e qualquer dia já nem tenho vida própria. O blogue da FRP dá-me muito que fazer para o manter suficientemente actualizado. Divulguem também no facebook.
Enviar um comentário