10 DE JUNHO - DIA DE PORTUGAL DE "AQUÉM E DE ALÉM MAR..."
HOMENAGEM AOS COMBATENTES DO ULTRAMAR
"Essas poucas páginas brilhantes e consoladoras que há na História do Portugal contemporâneo, escrevemo-las nós, os Soldados, lá pelos sertões da África, com as pontas das baionetas e das lanças a escorrerem sangue"(*).
A pior vergonha da 3ª república e de quase todos os seus políticos (até de muitos que não são de esquerda) foi desde logo o bem planeado "esquecimento" do Ultramar e das centenas de milhar de mortos que a nossa "descolonização exemplar" por lá deixou. Enquanto em Portugal Continental se saudava irresponsavelmente a falsa liberdade e a falsa democracia (alcançadas pelo golpe esquerdista de 1974), no nosso Ultramar alastrava a neo-colonização soviética e cubana, a guerra civil, a destruição, a fome, a miséria e uma pobreza sem precedentes.
Esta tragédia humana vem sendo sistematicamente ignorada pela nossa "democracia", sobretudo quando ela festeja pomposamente o chamado "Dia da Liberdade" (25 de Abril). E o pior é que ao longo dos anos as nossas mentes foram sendo envenenadas por um complexo de culpa -- não pelo crime do vergonhoso abandono do Ultramar, como seria natural -- mas por causa dos alegados "erros" e "abusos" da nossa colonização, ou seja, pelos hospitais, estradas, pontes, fazendas, indústrias, enfim, por todo o progresso que indiscutivelmente lá edificámos. A inoculação desse complexo de culpa -- aliás muito generalizado em toda a Europa -- só foi possível por meio de uma habilidosa manobra de guerra psicológica que aos poucos foi amolecendo o Ocidente, dissolvendo os valores cristãos, degradando a moral e os costumes e "estupidificando" toda a opinião pública ao ponto de fazê-la aceitar os mais absurdos mitos revolucionários. As cerimónias de homenagem aos Combatentes no dia 10 de Junho, constituem, portanto, uma salutar reacção à mentalidade pacifista e derrotista que nos tem dominado, lembrando que temos boas razões para nos orgulharmos do nosso passado épico, para reavivarmos a nossa auto-estima e para nos organizarmos com vista à Restauração de Portugal pela Monarquia. Recorde-se que "este Reino é obra de Soldados" e que "essas poucas páginas brilhantes e consoladoras que há na História do Portugal contemporâneo, escrevemo-las nós, os Soldados, lá pelos sertões da África, com as pontas das baionetas e das lanças a escorrerem sangue. Alguma coisa sofremos, é certo. Corremos perigos, passámos fomes e sedes e não poucos prostraram em terra para sempre as fadigas e as doenças. Tudo suportámos de boa mente porque servíamos El-Rei e a Pátria, e para outra coisa não anda neste mundo quem tem a honra de vestir uma farda! Por isso, nós também merecemos o nome de soldados. É esse o nosso maior orgulho."
"Essas poucas páginas brilhantes e consoladoras que há na História do Portugal contemporâneo, escrevemo-las nós, os Soldados, lá pelos sertões da África, com as pontas das baionetas e das lanças a escorrerem sangue"(*).
A pior vergonha da 3ª república e de quase todos os seus políticos (até de muitos que não são de esquerda) foi desde logo o bem planeado "esquecimento" do Ultramar e das centenas de milhar de mortos que a nossa "descolonização exemplar" por lá deixou. Enquanto em Portugal Continental se saudava irresponsavelmente a falsa liberdade e a falsa democracia (alcançadas pelo golpe esquerdista de 1974), no nosso Ultramar alastrava a neo-colonização soviética e cubana, a guerra civil, a destruição, a fome, a miséria e uma pobreza sem precedentes.
Esta tragédia humana vem sendo sistematicamente ignorada pela nossa "democracia", sobretudo quando ela festeja pomposamente o chamado "Dia da Liberdade" (25 de Abril). E o pior é que ao longo dos anos as nossas mentes foram sendo envenenadas por um complexo de culpa -- não pelo crime do vergonhoso abandono do Ultramar, como seria natural -- mas por causa dos alegados "erros" e "abusos" da nossa colonização, ou seja, pelos hospitais, estradas, pontes, fazendas, indústrias, enfim, por todo o progresso que indiscutivelmente lá edificámos. A inoculação desse complexo de culpa -- aliás muito generalizado em toda a Europa -- só foi possível por meio de uma habilidosa manobra de guerra psicológica que aos poucos foi amolecendo o Ocidente, dissolvendo os valores cristãos, degradando a moral e os costumes e "estupidificando" toda a opinião pública ao ponto de fazê-la aceitar os mais absurdos mitos revolucionários. As cerimónias de homenagem aos Combatentes no dia 10 de Junho, constituem, portanto, uma salutar reacção à mentalidade pacifista e derrotista que nos tem dominado, lembrando que temos boas razões para nos orgulharmos do nosso passado épico, para reavivarmos a nossa auto-estima e para nos organizarmos com vista à Restauração de Portugal pela Monarquia. Recorde-se que "este Reino é obra de Soldados" e que "essas poucas páginas brilhantes e consoladoras que há na História do Portugal contemporâneo, escrevemo-las nós, os Soldados, lá pelos sertões da África, com as pontas das baionetas e das lanças a escorrerem sangue. Alguma coisa sofremos, é certo. Corremos perigos, passámos fomes e sedes e não poucos prostraram em terra para sempre as fadigas e as doenças. Tudo suportámos de boa mente porque servíamos El-Rei e a Pátria, e para outra coisa não anda neste mundo quem tem a honra de vestir uma farda! Por isso, nós também merecemos o nome de soldados. É esse o nosso maior orgulho."
Cumpre-nos, pois, agradecer aos Combatentes -- mortos e vivos -- os sacrifícios que fizeram para manter a grandeza de Portugal e para defender o formidável Império que os nossos antepassados nos deixaram e pelo qual lutaram com honra e bravura inigualáveis, levando a Pátria ao apogeu da glória e do prestígio entre as mais poderosas Nações.
Fonte: Arautos d'El-Rei - Junho de 2010
PROGRAMA DO ENCONTRO NACIONAL DE COMBATENTES - 10 DE JUNHO DE 2010
IGREJA DOS JERÓNIMOS - Mosteiro dos Jerónimos (Belém, Lisboa)
10h15: Missa por intenção de Portugal e de sufrágio pelos que tombaram pela Pátria;
MONUMENTO AOS COMBATENTES DO ULTRAMAR - Forte do Bom Sucesso (Belém, Lisboa)
11h30: Concentração junto ao Monumento;
11h30: Concentração junto ao Monumento;
12h00: Abertura: Homenagem aos Combatentes;
12h04: Palavras de exaltação ao herói Cte. Oliveira e Carmo proferidas pela sua viúva Sra. Dona Maria do Carmo Oliveira e Carmo;
12h20: Homenagem aos mortos e deposição de flores;
12h40: Hino Nacional (salvas por navio da Marinha Portuguesa);
12h45: Sobrevoo por aeronaves da Força Aérea Portuguesa;
12h50: Passagem final pelas lápides;
13h10: Salto de Pára-quedistas;
13h25: Almoço-convívio (pode ser adquirido no local).
1 comentário:
Ola Guta ;-)
Pode passar pelo meu cantinho?
Beijinho e Ate ja!
Sandra
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