quinta-feira, 20 de maio de 2010

O PECADO PROMULGADO
“ … A maior perseguição da Igreja não vem de inimigos externos, mas nasce do pecado na Igreja.”
Bento XVI, 11. 05. 2010
Não há nenhuma dúvida que quer a Doutrina Católica quer a Lei Moral Natural reconhecem e anunciam que os actos sexuais entre pessoas do mesmo sexo são intrinsecamente perversos e depravados; e que a legalização do pseudo-casamento entre pessoas do mesmo sexo ou de “uniões civis”, como as que existem em França e em Inglaterra, por exemplo, constitui uma grave injustiça e uma cooperação formal com o pecado mortal praticado ao abrigo dessa “lei”, tornando a pessoa que legisla ou promulga tal absurdo, moralmente responsável de todo o mal que dela derivar.
Há preceitos que são absolutos morais e que por isso obrigam sempre, sem excepção alguma, em toda e qualquer circunstância, e que, por isso mesmo, não são negociáveis. Tal é o caso em apreço. E não é verdade que no caso de vetar a “lei” ela passaria de qualquer maneira, porque o presidente pode dissolver a AR e pode também renunciar ao mandato.
Ao promulgar a “lei” iníqua do falsamente denominado “casamento” entre pessoas do mesmo sexo o PR, que se proclama católico praticante, comete um gravíssimo pecado que gera uma “grande perseguição” à Igreja. Não só pelo seu pecado em si, mas também por todos os efeitos funestos que dessa “legislação” derivarão.
Talvez o político consiga enredar as multidões como Lenine, Hitler, Mussolini ou Obama mas um dia, brevemente, terá de responder diante do Supremo Juiz, prestando rigorosas contas dos imensos crimes por que foi responsável.
Nuno Serras Pereira - 17-05-2010
Fonte: Logos

3 comentários:

Vicente Ferreira disse...

Não me querendo alongar muito sobre esta questão,apenas quero deixar umas breves questões a este texto;o que é que ser-se contra a relação sexual entre pessoas do mesmo sexo têm que ver com a defeza do ideal monárquico?
Será que numa monarquia moderna e evoluida,como são as dos países nordicos,ser-se homosexual é algum problema?
Será que o ser-se monárquico é incompativel com ser-se homosexual?
Não entendo o porquê da publicação deste texto num blogue que sempre me pareceu muito correcto e defensor de uma monarquia moderna,como aquela que desejo para Portugal,mas que a acontecer prefiro esta republica podre....

Maria Menezes disse...

Não vejo mal nenhum no texto e foi escrito por um padre. Sua Alteza Real O Senhor Dom Duarte pensa da mesma maneira. Além do mais nem todos os dias há notícias da Família Real que por sinal, também abordaram esse tema em entrevistas.
Se quiser continuar nesta república podre, problema seu.
Bem haja!

Anónimo disse...

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