Foi com um número recorde de tripulações que a Associação Naval de Lisboa prestou mais uma homenagem à primeira velejadora de competição portuguesa. Única regata do panorama nacional exclusivamente com mulheres ao leme, o Troféu Rainha Dona Amélia voltou no final a mudar de mãos. Tal como em inúmeros sectores da sociedade, o desporto foi durante muito tempo um exclusivo dos homens. A vela não foi excepção e em Portugal tardou a ser uma actividade acessível a todos. Há no entanto uma figura chave nesta abertura da vela à mulheres, uma história que nos faz recuar até aos finais do século XIX e início de 1900.
Particularmente activa neste período, a Rainha Dona Amélia é considerada a primeira velejadora de competição do panorama nacional. Motivo mais do que suficiente para a homenagem da Associação Naval de Lisboa, que criou uma regata com o seu nome - estabelecendo para isso regras que tornam esta disputa no mínimo original. O Troféu Rainha Dona Amélia - Leitão & Irmão Antigos Joalheiros da Corôa é a única regata disputada no nosso país que envolve barcos de cruzeiro (duas classes; menos de 9 metros e mais de 9 metros) à vela exclusivamente governados por timoneiras. Este ano o número de tripulações - ao todo 17 - permitiu estabelecer um novo recorde, facto que reforçou o interesse da competição que encheu o Tejo de velas.
Particularmente activa neste período, a Rainha Dona Amélia é considerada a primeira velejadora de competição do panorama nacional. Motivo mais do que suficiente para a homenagem da Associação Naval de Lisboa, que criou uma regata com o seu nome - estabelecendo para isso regras que tornam esta disputa no mínimo original. O Troféu Rainha Dona Amélia - Leitão & Irmão Antigos Joalheiros da Corôa é a única regata disputada no nosso país que envolve barcos de cruzeiro (duas classes; menos de 9 metros e mais de 9 metros) à vela exclusivamente governados por timoneiras. Este ano o número de tripulações - ao todo 17 - permitiu estabelecer um novo recorde, facto que reforçou o interesse da competição que encheu o Tejo de velas.
A entrega de prémios foi abrilhantada com a presença de Dona Isabel de Bragança, que na altura se mostrou “orgulhosa pela dinâmica da Associação Naval de Lisboa, nesta homenagem e na promoção geral do desporto da Vela”. Na data em que também se assinalou o Dia da Mãe, a Duquesa lembrou que os seus filhos são praticantes de vela e sócios da ANL.
Mais detalhes: Nautica Press - 07.05.2008 - http://www.nauticapress.com/modules/news/article.php?storyid=860
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