segunda-feira, 30 de setembro de 2013
domingo, 29 de setembro de 2013
SER MONÁRQUICO - A DIFERENÇA PELA QUALIDADE
Certa vez, alguém me disse uma frase que até hoje me tem marcado profundamente:
“Ser Monárquico é ser diferente, para melhor!”
Não vou questionar o que para mim é ser Monárquico, mas sim, procurar definir a postura correcta, na minha opinião, que um Monárquico deve ter, quando se revê na Instituição Real e que a quer defender.
Na minha opinião, repito, acredito que um Monárquico deve se pautar:
1- pelo caracter na postura e no serviço, isto é, ter a humildade de perceber que por ser Monárquico, não é intocável, não é mais do que os outros e sobretudo entender que todos os regimes são imperfeitos.
2- focando-se na postura, ao defender concretamente a Monarquia não pode defender uma ideologia, seja ela qual for. A Monarquia é uma forma de governo global, onde todos – sejam socialistas ou democratas-cristãos entre outros – estão obviamente incluídos, enquanto Cidadãos livres e iguais em direitos e deveres.
3- de acordo com as respectivas predisposições pessoais, o monárquico tem que ter a noção que defender a Monarquia não é apenas dizer que é para substituir o Presidente da República pelo Rei. Mudanças de cosmética não existem em política. Portugal, com Monarquia terá que se dotar de uma nova Constituição e novas regras de funcionamento do Estado e da Sociedade – no fundo, um novo Pacto Social.
4- cada Monárquico é diferente. Não há um único monárquico igual. Somos todos diferentes, daqui sai a riqueza do Movimento Monárquico e todas as diferenças devem se unir no ponto comum; a defesa da Instituição Real e a procura de um consenso fundamental para a apresentação de um modelo de Monarquia Democrática para Portugal.
5- qualidade. Este ponto é muito importante. A imagem que se transmite ou que se quer transmitir da Monarquia é vital para o sucesso das nossas intenções. Defendendo uma alternativa de forma de governo democrático para Portugal, devemos ter todos a consciência de que a imagem que transmitimos para o público em geral tem que ser limpa, tem que ter coerência, e sobretudo, não pode ser nunca confundida com um programa de governo com forte cariz ideológico. A qualidade também se pauta pela postura de quem defende a Monarquia.
Sentido de responsabilidade para quem é Monárquico:
De facto, torna-se imprescindível para o Monárquico não procurar criar clivagens dentro do próprio movimento. Sabemos que a sociedade é diversa a todos os níveis e é da responsabilidade do monárquico respeitar todo e cada Português. Pelo que criticar quem tem opções ou estratégias de vida diversificada, pode ser considerado ofensivo e afastar as pessoas do movimento monárquico. No fundo, é fundamental termos nos quadros monárquicos pessoas com alto sentido de responsabilidade, desde as organizações até às redes sociais!
Posicionamento:
a) Defender a Monarquia defendida pelo Chefe da Casa Real Portuguesa e não andar a inventar formas de governo que não sejam Democráticas pois nunca terão aceitação nacional; é uma questão de Lealdade devida a todo o Monárquico que se preze.
b) Defender a Monarquia não é apenas recordar o passado. Quem olha demasiado para o passado fica imobilizado e não consegue progredir rumo ao futuro.
c) É junto da população, seja nas ruas, seja nas redes sociais, que os Monárquicos devem apelar ao apoio popular. Quem é a favor da Monarquia não pode:
1- encostar-se ao sofá à espera que a Monarquia caia do céu;
2- impedir quem quer fazer, de ter espirito de livre iniciativa.
d) Quando se é Monárquico, nenhum é superior ao outro. Quanto muito, quem chega recentemente, quer aprender com quem já defende a Monarquia há mais anos. Foi assim comigo e é assim com a generalidade dos jovens, o que é normal.
Em conclusão:
Com este texto, longe de mim querer dar lições a alguém. Eu também tenho os meus defeitos e olhando para eles, quero sempre melhorar. Talvez seja útil os monárquicos reflectirem sobre o bom e o mau que foi feito ao longo destes anos, e procurar corrigir os erros do passado para melhorarmos hoje e ganharmos o futuro.
David Garcia
sábado, 28 de setembro de 2013
ANIVERSÁRIO NATALÍCIO DO REI DOM CARLOS E DA RAINHA DONA AMÉLIA
Dom Carlos I de Bragança nasceu no Palácio da Ajuda, em Lisboa, a 28 de Setembro de 1863, fazia hoje 150 anos. Barbaramente assassinado no Terreiro do Paço, em Lisboa, a 1 de Fevereiro de 1908 e foi o penúltimo Rei de Portugal.
Em 1864 com apenas cinco meses Dom Carlos foi reconhecido em Cortes como o futuro sucessor de Seu Pai o Rei Dom Luís I e, de certa forma, deu-se início à sua longa educação e preparação para a arte da governação que aconteceria 26 anos mas tarde.
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Dona Maria Amélia Luísa Helena de Orleães, madrinha de Baptismo de S.A.R., O Senhor Dom Duarte de Bragança, nasceu em Twickenham, Inglaterra, 28 de Setembro de 1865, fazia hoje 148 anos, faleceu em Versalhes, França, a 25 de Outubro de 1951. Foi Princesa de França e última Rainha de Portugal.
Viúva de um Rei e Mãe de um Príncipe que viu serem varados pelas balas dos regicidas, foi o único membro da Família Real exilada pela república a visitar Portugal em vida. E o último a morrer. Em França, onde passou os últimos trinta anos de quatro décadas de exílio, a sua memória ainda vive.
Viúva de um Rei e Mãe de um Príncipe que viu serem varados pelas balas dos regicidas, foi o único membro da Família Real exilada pela república a visitar Portugal em vida. E o último a morrer. Em França, onde passou os últimos trinta anos de quatro décadas de exílio, a sua memória ainda vive.
sexta-feira, 27 de setembro de 2013
XIX CONGRESSO DA CAUSA REAL
O XIX Congresso da Causa Real decorrerá em Santarém no Teatro Sá da Bandeira no próximo Sábado dia 5 de Outubro de 2013. Conforme consta da ordem de trabalhos, a partir das 15 horas terá lugar um colóquio subordinado ao tema O Estado no Terceiro Milénio aberto a todos os monárquicos e ao público em geral.
Ordem de trabalhos:
09:30 Credenciação dos Congressistas
10:30 Abertura e verificação de quórum
1. Apreciação do Relatório e Contas para 2012;
2. Proposta de alteração dos números 2. e 3. do artigo 20º dos Estatutos da Causa Real;
3. Outros assuntos.
12:00 Conclusões
12:30 Almoço livre
15:00 Colóquio (aberto ao público) sobre o tema do Congresso
18:30 Fecho do Congresso por S.A.R. o Senhor Duque de Bragança.
Inscrições:
• Congressistas: €40
• Observadores: €25
As inscrições incluem o acesso ao Congresso da Causa Real, ao colóquio da tarde e ainda ao arraial de Sábado à noite com a presença da Família Real. No arraial estará patente uma exposição de produtos e de artesanato.
A inscrição no Congresso de todos quantos nele queiram participar (Congressistas e Observadores) deve ser feita até ao dia 27 de Setembro de 2013 através da Real Associação da sua região. (link para o mapa contactos).
Mais informações:
• Real Associação do Ribatejo
Apartado 5232001-906 Santarém
• email: realribatejo.pt@gmail.com
• Telefone: 915 331 574
Ou através da Causa Real:
Tlf.: (+351) 21 342 81 15
Horário de atendimento: das 11:00 às 12:45 e das 15:00 às 17:45, de segunda a quinta-feira
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NOTA:
A partir das 15 horas terá lugar um colóquio subordinado ao tema "O Estado no Terceiro Milénio" aberto a todos os monárquicos e ao público em geral.
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quinta-feira, 26 de setembro de 2013
HOMENAGEM A HIPÓLITO RAPOSO NO GRÉMIO LITERÁRIO
HOJE, a partir das 18h, no GRÉMIO LITERÁRIO ( Rua Ivens, 37, ao Chiado ) decorre uma homenagem a Hipólito Raposo, nos 60 anos sobre o seu falecimento, com intervenções de Frei Francisco Martins de Carvalho, Gonçalo Sampaio e Mello, José Adelino Maltez e José Manuel Quintas. Estará também presente S.A.R., O Senhor Dom Duarte, Duque de Bragança. Entrada livre, limitada à disponibilidade da sala.
quarta-feira, 25 de setembro de 2013
IMPRENSA: DUQUE DE BRAGANÇA PREMEIA 38 JOVENS
Diário de Notícias da Madeira de 19 de Setembro de 2013
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Jornal da Madeira de 19 de Setembro de 20123
terça-feira, 24 de setembro de 2013
segunda-feira, 23 de setembro de 2013
106º ANIVERSÁRIO DE S.A.R., DOM DUARTE NUNO DE BRAGANÇA
23 de Setembro: Faz hoje 106 anos que nasceu S.A.R., Dom Duarte Nuno, Duque de Bragança casado com S.A.R., Dona Maria Francisca de Orleães e Bragança.
A MONARQUIA, ESCOLA DE MODERAÇÃO
Anteontem, no avião, li um texto da autoria de um desses auto-proclamados "intelectuais" que tanta confusão têm semeado ao longo destas tristes décadas de desnorte. Afirmava que a raiz da actual crise se deve à "manutenção do espírito monárquico", Engana-se redondamente o confuso escriba. Sou um realista e aquilo que destaco na monarquia é a continuidade: a monarquia é continuidade.
Sou um funcionalista e aquilo que destaco na democracia é o facto de ser um dado de civilização e a melhor resposta à conflitualidade inerente à vida política. Quem da democracia tem um entendimento diferente são os intolerantes da tolerância e parece haver mais rabos-de-palha nos totalitários que o negam que entre os velhos e empedernidos liberticidas. Contudo, a democracia manifesta perigosas tendências que importa controlar: a tendência oligárquica, a confiscação da vida política por grupos de interesses, a demagogia, o populismo e a incapacidade de consenso.
Logo, concebo a Monarquia como um sistema não-democrático que permite caucionar a mudança. A prová-lo, o facto da totalidade das monarquias existentes constituírem no seu respectivo quadro geográfico exemplos de adesão às cartas internacionais, modelos de tolerância e abertura à mudança; contrastando com as repúblicas que são, têm sido desde a revolução francesa, escolas de tirania e imposição.
A monarquia, ao contrário das ditaduras, melhor serve a mudança, pois limita o apetite pelo poder nu daqueles que encaram a acção política como arte (os revolucionários ou engenheiros sociais). Ora, em política, os homens não devem submeter-se a teses; devem viver em sociedade.
Nas monarquias, ao contrário do que dizem os seus detratores, não se colocam as estafadas superstições dicotómicas de razão/ sentimento, progresso/reacção, ciência/fé, luzes/ supesrtição; em suma, a Monarquia é espelho da cultura, de progresso e estabilização. É uma escola de moderação e uma força conjuntiva.
Sou um funcionalista e aquilo que destaco na democracia é o facto de ser um dado de civilização e a melhor resposta à conflitualidade inerente à vida política. Quem da democracia tem um entendimento diferente são os intolerantes da tolerância e parece haver mais rabos-de-palha nos totalitários que o negam que entre os velhos e empedernidos liberticidas. Contudo, a democracia manifesta perigosas tendências que importa controlar: a tendência oligárquica, a confiscação da vida política por grupos de interesses, a demagogia, o populismo e a incapacidade de consenso.
Logo, concebo a Monarquia como um sistema não-democrático que permite caucionar a mudança. A prová-lo, o facto da totalidade das monarquias existentes constituírem no seu respectivo quadro geográfico exemplos de adesão às cartas internacionais, modelos de tolerância e abertura à mudança; contrastando com as repúblicas que são, têm sido desde a revolução francesa, escolas de tirania e imposição.
A monarquia, ao contrário das ditaduras, melhor serve a mudança, pois limita o apetite pelo poder nu daqueles que encaram a acção política como arte (os revolucionários ou engenheiros sociais). Ora, em política, os homens não devem submeter-se a teses; devem viver em sociedade.
Nas monarquias, ao contrário do que dizem os seus detratores, não se colocam as estafadas superstições dicotómicas de razão/ sentimento, progresso/reacção, ciência/fé, luzes/ supesrtição; em suma, a Monarquia é espelho da cultura, de progresso e estabilização. É uma escola de moderação e uma força conjuntiva.
Miguel Castelo-Branco
Fonte: Combustões
sexta-feira, 20 de setembro de 2013
quinta-feira, 19 de setembro de 2013
UMA "EXPERIÊNCIA SINGULAR" PARA A FORMAÇÃO DOS JOVENS (COM VÍDEO)
40 jovens do concelho do Funchal receberam medalhas de participação no Prémio Infante Dom Henrique.
A Câmara Municipal do Funchal acolheu, hoje à tarde, a entrega de medalhas do Prémio Infante Dom Henrique.
O Duque de Bragança presidiu à cerimónia e destacou o trabalho meritório dos jovens e das escolas participantes, nomeadamente a Escola da APEL e a Escola Básica de 2º e 3º Ciclo dos Louros.
“O Prémio Infante Dom Henrique não é uma competição entre os jovens, mas sim uma forma de cada jovem se superar a si próprio. É uma forma de provar que são capazes de levar a bom termo o desafio que decidiram assumir, no campo da solidariedade, no campo das tarefas pessoais”, entre outros aspetos.
Dom Duarte de Bragança não deixou passar a oportunidade para falar sobre a austeridade por que passa Portugal, dizendo que o Estado tem forçosamente que reduzir os gastos para não sobrecarregar a população. “Temos duas alternativas, ou cortar nos custos ou aumentar a receita à custa dos impostos”, sendo que aumentar a carga fiscal “acaba por estrangular a economia produtiva”.
O presidente da Câmara Municipal do Funchal mostrou-se igualmente satisfeito com a adesão do concelho ao Prémio Infante Dom Henrique. Miguel Albuquerque defendeu que os jovens, ainda antes de irem para as universidades, deviam ter uma componente de trabalho voluntário na comunidade. “Temos condições ímpares de introduzir no nosso sistema de ensino algo que alguns países mais avançados do Mundo na área da educação já introduziram há muitos anos”.
Refira-se que o Prémio Infante Dom Henrique é um programa internacional de desenvolvimento pessoal e social, dirigido a todos os jovens dos 14 aos 25 anos de idade. O programa arrancou em finais de 2010 com a formação de 30 professores nas escolas secundárias do Funchal.
Os 40 jovens premiados hoje prestaram, durante um ano, voluntariamente, serviço à comunidade em várias instituições particulares de solidariedade social, 30 deles completaram o nível bronze e 10 completaram o nível prata.
HOSPITALIDADE REAL
Dom Duarte de Bragança visitou a Escola da APEL na manhã
desta quarta-feira.
Fez-se acompanhar pela Dra. Rubina Leal, Vereadora da Câmara Municipal do Funchal, pelas responsáveis nacionais e regionais do Prémio Infante D. Henrique e pelo Presidente da Real Associação da Madeira, Arq. João Paredes e outros convidados.
Falou a uma plateia de alunos e deixou uma mensagem escrita no livro de honra da Escola:
"A vossa Obra é um exemplo a seguir por todos os portugueses!
Grato pela hospitalidade."
Dom Duarte de Bragança
18/9/2013
Fez-se acompanhar pela Dra. Rubina Leal, Vereadora da Câmara Municipal do Funchal, pelas responsáveis nacionais e regionais do Prémio Infante D. Henrique e pelo Presidente da Real Associação da Madeira, Arq. João Paredes e outros convidados.
Falou a uma plateia de alunos e deixou uma mensagem escrita no livro de honra da Escola:
"A vossa Obra é um exemplo a seguir por todos os portugueses!
Grato pela hospitalidade."
Dom Duarte de Bragança
18/9/2013
PRÉMIO INFANTE D. HENRIQUE DEVE ESTAR EM TODAS AS ESCOLAS
A ideia foi defendida hoje por Dom Duarte de Bragança na entrega dos galardões que decorreu CMF.
Dom Duarte Pio de Bragança participou esta tarde na cerimónia de entrega das medalhas do Prémio Infante Dom Henrique evento que decorreu no salão Nobre da Câmara Municipal do Funchal.
38 jovens da Madeira terminaram com êxito o Prémio Infante Dom Henrique na categoria de Bronze 22, Prata 14 e ouro 2, alunos da Escola da APEL e Escola Básica de 2º e 3º Ciclo dos Louros.
Na ocasião, Dom Duarte de Bragança, lembrou que tem alertado para que o prémio seja cada vez mais parte integrante da formação actual de todos os jovens e que esteja acessível a todas as escolas e lamentou que o prémio ainda não tenha arrancado nas escolas do Porto Santo.
A atribuição das medalhas significa que os jovens durante um ano, voluntariamente, prestaram serviço à comunidade em várias instituições particulares de solidariedade social, desenvolveram uma actividade desportiva com evolução positiva, desenvolveram talentos e por último executaram uma actividade de aventura onde foram avaliados as suas capacidades de sobrevivência.
O Prémio Infante Dom Henrique é um Programa Internacional de Desenvolvimento Pessoal e Social, dirigido a todos os jovens dos 14 aos 25 anos de idade, que os encoraja a desenvolverem-se como cidadãos activos, participativos e solidários.
O Prémio é um desafio pessoal individual, não competitivo e que promove nos jovens a autoconfiança, auto-estima, perseverança, sentido de responsabilidade, cidadania activa, trabalho em equipa e o desenvolvimento de talentos.
O programa teve início no Funchal em finais de 2010 com a formação de 30 professores das várias escolas secundárias do Funchal , com o objectivo de dinamizarem , acompanharem e avaliarem os jovens no decurso do programa. Já participaram neste programa desde 2010, 124 jovens.
quarta-feira, 18 de setembro de 2013
S.A.R., DOM DUARTE ENTREGA HOJE NA MADEIRA O "PRÉMIO INFANTE DOM HENRIQUE
À semelhança do ano passado Dom Duarte Pio de Bragança vem entregar o “Prémio Infante Dom Henrique”.
O Duque de Bragança, Dom Duarte Pio de Bragança, vai estar amanhã na Região para entregar o “Prémio Infante Dom Henrique”. A cerimónia de entrega do galardão está agendada para as 16h00 no salão Nobre da Câmara Municipal do Funchal.
Segundo informações apurados pelo Cidade Net o Duque de Bragança chega esta tarde à Região sendo que ao final do dia participa num cocktail no Casino Park Hotel.
17 de Setembro de 2013
terça-feira, 17 de setembro de 2013
segunda-feira, 16 de setembro de 2013
sábado, 14 de setembro de 2013
sexta-feira, 13 de setembro de 2013
LIVRO: DOM MANUEL II, ÚLTIMO REI DE PORTUGAL
Entrevista com o autor Ricardo Mateos Sáinz de Medrano.
quinta-feira, 12 de setembro de 2013
1º CONGRESSO DA JUVENTUDE MONÁRQUICA PORTUGUESA
O nosso Congresso marca uma data e local históricos. 5 de Outubro de 2013, 870 anos sobre a fundação de Portugal lembrados na cidade de Santarém, tomada aos Mouros por D. Afonso Henriques em 1147.
A importância deste evento está presente no patriotismo de cada um de nós, portugueses, que lutamos e queremos continuar a lutar contra o fim de Portugal em 1910, protagonizado pela República Portuguesa.
A fundação, desde 1143, não tem interrupção e somos nós os herdeiros dessa responsabilidade superior, conduzindo a Família Real a todo o dever de representação, figurando na pessoa do Rei o garante da independência nacional, da unidade do Estado e o seu regular funcionamento e o Comando Supremo das Forças Armadas.
Em tempos de urgência nacional, queremos uma juventude patriótica aos serviço de Portugal! Junta-te a nós! Inscreve-te!
O futuro começa hoje. Por Portugal, desde 1143.
Mais informações: http://www.congressojmp.pt/
quarta-feira, 11 de setembro de 2013
PODERES DE UM REI A SER
O Rei será o Primeiro Cidadão e o Primeiro Magistrado da Nação.
O Monarca será um de diferentes órgãos do Estado e exercerá tão-somente os poderes que lhe serão consagrados na Constituição, a Lei Suprema e Fundamental de um País.
Caberá ao Parlamento e ao Governo - principalmente ao primeiro-ministro – exercer, respectivamente os poderes legislativo e executivo sob Prerrogativa Real, isto é, em nome do Rei e com os poderes ainda formalmente havidos pelo Monarca, porque a Monarquia Constitucional será sobre a forma de governo de uma Monarquia Parlamentar, que assenta na legitimidade democrática, pois os órgãos que efectivamente exercem o poder político conquistam a sua legalidade e/ou legitimidade das eleições por sufrágio directo e universal. Assim sendo, originariamente, o poder reside no Povo, contudo exerce-se sob a forma de governo monárquico.
Logo há uma falta de poder político expressivo por parte do Rei enquanto Chefe de Estado, porém, será detentor de um aparente “quarto poder”, o Poder Moderador que permitirá ao Rei guardar a manutenção da independência e soberania nacionais e a estabilidade dos poderes políticos. Acima de tramas partidárias, independente de um calendário político, o Rei terá a tranquilidade e a legitimidade para actuar como moderador entre as várias facções políticas ou demais grupos da sociedade civil.
Uma Proposta do legislador será apresentada no Parlamento, depois debatida na comissão parlamentar, que depois a remeterá novamente ao Parlamento que a enviará ao Monarca que dará o seu Assentimento Real e todas as leis serão aprovadas em nome do Rei. O Soberano poderá, "conceder" o Assentimento Real (fazer a proposta tornar-se Lei) ou "recusar" (vetar a proposta).
A Prerrogativa Real incluirá, ainda, poderes, tais como os de dissolver o Parlamento, fazer tratados ou enviar embaixadores e conceder distinções; e obrigações, tais como o dever de defender a Soberania Nacional e manter a Paz. Da mesma forma, nenhuma pessoa poderá aceitar um cargo público importante, sem prestar um juramento de fidelidade ao Rei.
Viva o Rei!
O Mar, sempre.
terça-feira, 10 de setembro de 2013
segunda-feira, 9 de setembro de 2013
MONARQUIA E QUINTO IMPÉRIO
"Em tempos muito recuados (os tempos arcaicos), os seres
mais evoluídos espiritualmente guiavam a humanidade, sem conhecimento e por
isso ignorante, na trilha da sua própria evolução. A autoridade espiritual
impunha-se naturalmente. Vivia-se em Teocracia ou, na terminologia grega,
Aristocracia. Os Reis-Sacerdotes, ungidos, ou iniciados, estavam naturalmente
investidos de dois poderes, o material e o espiritual, assumindo-se, assim,
como Pontifex, o Pontífice que faz a ponte e une os dois mundos, a Terra e o
Céu. A coroa, que mais tarde veio a ser símbolo da realeza não representa mais
do que a cópia física da aura do sétimo chakra , visível a todos numa época em
que a humanidade ainda possuía o “terceiro olho” ou a visão interna.
Na Idade de Ouro, em que o homem convivia com Deus, a religião era desnecessária, uma vez que a humanidade vivia na presença divina. É este o sentido mais interno do culto do divino Espírito ...Santo. Igualmente a morte também não existia.
A Monarquia portuguesa distinguiu-se, no tempo dos nossos primeiros Reis, do conceito usual de “monarquia” (inclinação absolutista ou, no outro, extremo, meramente figurativa), uma vez que o monarca desempenhava, ao mesmo tempo, o papel de pontífice, servindo Deus e assegurando a justiça e a prosperidade do Povo. Daí a razão das coroas dos nossos Reis até D. João IV serem abertas, símbolo da humildade e da receptividade das energias divinas. Contudo, o seu poder não era absoluto e era hereditário, mas com restrições, visto que estava sujeito, nas Cortes, às leis do Reino. Daí que, com alguma propriedade, se diga que em Portugal havia uma Monarquia Popular.
Nos tempos actuais, um modelo político próximo deste é o que serviria, sem dúvida, melhor Portugal e os Portugueses."
Na Idade de Ouro, em que o homem convivia com Deus, a religião era desnecessária, uma vez que a humanidade vivia na presença divina. É este o sentido mais interno do culto do divino Espírito ...Santo. Igualmente a morte também não existia.
A Monarquia portuguesa distinguiu-se, no tempo dos nossos primeiros Reis, do conceito usual de “monarquia” (inclinação absolutista ou, no outro, extremo, meramente figurativa), uma vez que o monarca desempenhava, ao mesmo tempo, o papel de pontífice, servindo Deus e assegurando a justiça e a prosperidade do Povo. Daí a razão das coroas dos nossos Reis até D. João IV serem abertas, símbolo da humildade e da receptividade das energias divinas. Contudo, o seu poder não era absoluto e era hereditário, mas com restrições, visto que estava sujeito, nas Cortes, às leis do Reino. Daí que, com alguma propriedade, se diga que em Portugal havia uma Monarquia Popular.
Nos tempos actuais, um modelo político próximo deste é o que serviria, sem dúvida, melhor Portugal e os Portugueses."
PUBLICADA POR REAL ASSOCIAÇÃO BEIRA LITORAL
domingo, 8 de setembro de 2013
sábado, 7 de setembro de 2013
CONFERÊNCIA: RAINHA DONA MARIA PIA, DUQUESA DO PORTO
Isabel Silveira Godinho, até há meio ano conservadora do Palácio Nacional da Ajuda, evocou esta quinta-feira, com uma magnífica conferência, a figura luminosa e altruísta de Dona Maria Pia, a Duquesa do Porto que, tendo nascido em Turim, Itália, foi Rainha de Portugal. Ficou conhecida pela sua acção a favor dos desventurados e menos favorecidos, no Porto e no país, o que lhe valeu ficar a ser tratada como "Anjo de Caridade e "Mãe dos pobres".
No final, a soprano Maria João Matos presenteou a assistência, que quase encheu a Sala Bebé, com a interpretação de uma "Ave Maria" composta em honra da Rainha, patrona do hospital pediátrico do Porto, que durante décadas teve o seu nome, também associado a uma da pontes metálicas do Porto, sobre o rio Douro.
sexta-feira, 6 de setembro de 2013
O OFÍCIO DE REI
Entre o Rei e o Povo existe uma relação quase familiar, pois
assenta nos princípios do direito natural. Existe uma instantaneidade, uma
ligação directa entre o Rei e o Indivíduo da Nação ou País, pois o Rei, mais do
que uma pessoa, é uma Entidade que possui uma carga emblemática que faz todos
sentirem-se parte de um todo, porque o Monarca é o primeiro depositário da
tradição dos antepassados dos homens e dos costumes da Nação.
O Rei não é uma personagem distante enclausurada numa redoma
de luxo e privilégios, antes caminha, sem medo, no meio da multidão, ouvindo os
problemas do seu Povo e sentindo com ele, para depois dar voz aos seus anseios
junto das instâncias governativas, enredadas em interesses partidários, e, que
não raras vezes ignoram as questões maiores como o supremo interesse do Povo.
A Coroa visará a consecução do interesse público e não do
interesse individual do Chefe de Estado, não estando o Monarca confinado a ser
um árbitro parcial, por consequência do alinhamento político. Assim, o Poder
Moderador do Rei será o dínamo da sociedade.
Há pois, uma relação imediata entre um Rei e os cidadãos do
seu país, que vêem no Rei a referência e, também, a última, e por vezes derradeira,
instituição, que sentirá as suas necessidades e O defenderá perante a possível
opressão dos políticos.
quinta-feira, 5 de setembro de 2013
SESSÃO EVOCATIVA DE HIPÓLITO RAPOSO
A Real Associação de Lisboa associa-se à homenagem a Hipólito Raposo, convidando todos os associados e simpatizantes a estarem presentes na sessão do dia 26 de Setembro de 2013, às 18h, no Grémio Literário, Lisboa. Serão oradores José Adelino Maltez, Gonçalo Sampaio e Mello, José Manuel Quintas e Frei Francisco Martins de Carvalho. Estará presente S.A.R., O Senhor Dom Duarte, Duque de Bragança.
quarta-feira, 4 de setembro de 2013
terça-feira, 3 de setembro de 2013
segunda-feira, 2 de setembro de 2013
QUEREM MATAR O COLÉGIO MILITAR, PORQUÊ?
A Associação dos Antigos Alunos do Colégio Militar nunca desistirá da defesa intransigente do futuro do Colégio Militar, um futuro de tempos novos mas que seja construído sobre os alicerces da história bicentenária desta instituição de Portugal.
Os Antigos Alunos sabem que defender o Colégio Militar é defender Portugal. Queremos transmitir esta mensagem com clareza e fraternidade a todos os nossos concidadãos.
A partir de 30 de Agosto e durante doze dias seremos particularmente visíveis, na televisão (TVI, SIC, RTP), na Rádio (TSF, RR) e na Imprensa. O início da campanha decorrerá na TVI às 20h31m no intervalo do jogo Bayern Munique - Chelsea, na RTP1 às 20h37m no intervalo do Jornal da Noite e na SIC, às 20h45m, também no intervalo do Jornal da Noite.
Em 30 de Agosto será também inaugurado o site www.emdefesadocolegiomilitar.pt que constituirá, a partir de agora, o repositório de informação e interacção permanente desta nossa luta.
Portugal contará sempre com o Colégio Militar.
ZACATRAZ!
domingo, 1 de setembro de 2013
PLATAFORMA DE CIDADANIA MONÁRQUICA
Há já vários meses que não publicava nada neste blogue. Hoje, venho apresentar a Plataforma de Cidadania Monárquica, criada a 15 de Maio de 2013 – dia do Aniversário de Sua Alteza Real O Senhor Dom Duarte de Bragança – com o objectivo, sempre necessário, de divulgar a Instituição Real aos Portugueses.
Com este fim, constituí uma equipa que, estou seguro, vai fazer um excelente trabalho, como aliás já tem vindo a fazer desde o início da actividade.
Quem somos?
Somos Monárquicos, uns filiados na Causa Real, outros não, mas somos Leais ao Rei, ao princípio monárquico por Ele defendido desde sempre, concordamos com a estratégia alinhada, e por isso, não é nossa intenção criar qualquer tipo de clivagem entre os Monárquicos.
A Plataforma de Cidadania Monárquica estende-se pela Net, com um Blogue, um Canal no Youtube, uma conta no Twitter, uma Página de divulgação no Facebook e um Grupo também no Facebook.
Seremos criativos, colocando a nossa experiência e conhecimento ao serviço da nossa Causa Comum.
Seremos exigentes connosco próprios, assim como se acharmos necessário, com os monárquicos que têm responsabilidades.
Seremos críticos, sempre de uma forma construtiva e sempre com a intenção de melhorar.
A nossa equipa trabalhará o melhor possível, para levar ao maior número de Portugueses a informação que achamos fundamental dar para perceberem porquê que defendemos tão acerrimamente a Monarquia Parlamentar e Democrática para Portugal.
A Equipa da Plataforma de Cidadania Monárquica:
- David Garcia;
- João Pinto;
- César Braia;
- Rui Miguel;
- Miguel Villas-Boas.
- João Pinto;
- César Braia;
- Rui Miguel;
- Miguel Villas-Boas.
Assim, convido todos os que têm seguido este blogue, para subscreverem o blogue e seguirem a nossa página no Facebook.
Saudações Monárquicas
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