Já
são 900 anos, não brinquem com a Pátria, senhores e imberbes republicanos.
Chama-se
Estado-Nação um território delimitado composto por um governo e uma população
de composição étnico-cultural coesa, quase homogénea, sendo esse governo
produto dessa mesma composição. Isto ocorre quando as delimitações étnicas e
políticas coincidem. Nestes casos, normalmente, há pouca emigração e imigração,
poucos membros de minorias étnicas, e poucos membros da etnia dominante a viver
além fronteiras.
Mas
nem sempre é tão assim, em que Portugal é um exemplo e por sinal é o
Estado-Nação mais antigo da Europa e mesmo assim a sua diáspora, após os
Descobrimentos, é reconhecida em todo Mundo. Mas o que a faz reconhecer como
tal é que ela em si, que apesar de rodeada por outras terras e povos, a nação
Portuguesa, ocupa o mesmo território há quase 900 anos e todos os vários povos
que aí estavam se fundiram num único. Desde a sua fundação, em 1143, Portugal
manteve-se como um mesmo povo, a viver numa mesma terra. Etnicamente, os
Portugueses estão relacionados com os Castrenses, os Lusitanos, os Túrdulos, os
Celtiberos, os Romanos, os Hebreus, e povos Germânicos como os Suevos e os
Visigodos, entre outros. Foi ainda dominado pelos Mouros quase cerca de 500
anos.
A
Islândia é outro exemplo de Estado-nação. Embora os seus habitantes estejam
etnicamente ligados a outros grupos escandinavos, essa cultura e linguagem são
apenas encontrados na Islândia. Não há minorias transfronteiriças - o país é
uma ilha.
O
Japão também é visto como um bom exemplo de um Estado-Nação, embora inclua
minorias Ryukyuan no sul, Coreanos, Chineses e Filipinos, e nas ilhas norte de
Hokkaido, a minoria indígena Aino.
Tanto
a Islândia como o Japão são ilhas. Portugal possui fronteiras terrestres.
Já
são 900 anos, não brinquem com a Pátria, senhores e imberbes republicanos.
Chama-se
Estado-Nação um território delimitado composto por um governo e uma população
de composição étnico-cultural coesa, quase homogénea, sendo esse governo
produto dessa mesma composição. Isto ocorre quando as delimitações étnicas e
políticas coincidem. Nestes casos, normalmente, há pouca emigração e imigração,
poucos membros de minorias étnicas, e poucos membros da etnia dominante a viver
além fronteiras.
Mas
nem sempre é tão assim, em que Portugal é um exemplo e por sinal é o
Estado-Nação mais antigo da Europa e mesmo assim a sua diáspora, após os
Descobrimentos, é reconhecida em todo Mundo. Mas o que a faz reconhecer como
tal é que ela em si, que apesar de rodeada por outras terras e povos, a nação
Portuguesa, ocupa o mesmo território há quase 900 anos e todos os vários povos
que aí estavam se fundiram num único. Desde a sua fundação, em 1143, Portugal
manteve-se como um mesmo povo, a viver numa mesma terra. Etnicamente, os
Portugueses estão relacionados com os Castrenses, os Lusitanos, os Túrdulos, os
Celtiberos, os Romanos, os Hebreus, e povos Germânicos como os Suevos e os
Visigodos, entre outros. Foi ainda dominado pelos Mouros quase cerca de 500
anos.
A
Islândia é outro exemplo de Estado-nação. Embora os seus habitantes estejam
etnicamente ligados a outros grupos escandinavos, essa cultura e linguagem são
apenas encontrados na Islândia. Não há minorias transfronteiriças - o país é
uma ilha.
O
Japão também é visto como um bom exemplo de um Estado-Nação, embora inclua
minorias Ryukyuan no sul, Coreanos, Chineses e Filipinos, e nas ilhas norte de
Hokkaido, a minoria indígena Aino.
Tanto
a Islândia como o Japão são ilhas. Portugal possui fronteiras terrestres.
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