IV GALA DO REFÚGIO ABOIM ASCENSÃO
Casino de Vilamoura viveu noite de solidariedade.
No ambiente requintado do Casino de Vilamoura, mais uma vez e com o total apoio da Solverde (Sociedade de Investimentos Turísticos da Costa Verde, SA) e a colaboração da AHETA – Associação dos Hotéis e Empreendimentos Turísticos do Algarve e particularmente enriquecido pela presença de altas individualidades da nossa melhor sociedade nas quais se destacavam os Duques de Bragança, Dom Duarte Pio e Dona Isabel de Bragança, decorreu no passado dia 31 a IV Gala do Refúgio Aboim Ascensão “Pelo Direito ao Colo”, uma instituição que nasceu em 8 de Janeiro de 1933 pela mão do saudoso Coronel Manuel Aboim Ascenção e que a partir de 1985 se constituiu como o 1º Centro de Acolhimento Temporário em Portugal para crianças em risco, em perigo ou já vitimadas, tendo criado também a Emergência Infantil.
Acolhendo hoje 95 crianças entre o 0 e os 5 anos, é uma obra extraordinária já conhecida e respeitada a nível mundial como extraordinária tem sido a acção do seu Director, Dr.Luís Villas Boas, que ao longo de 23 anos à frente da Instituição lhe deu especial impulso tornando-a obra única em Portugal e a servir de exemplo para uma sua congénere noutro país da Europa, para além de atrair como patronos, entre outros, a Drª Maria Barroso e os Duques de Bragança.
A Gala, que como as anteriores, foi apresentada por Fernanda Freitas e Fernando Pereira, constou de um jantar, leilão de peças de arte oferecidas por artistas amigos, encerrou com o show do Casino “Ballet Russo”.
No início do jantar foi projectado um filme descritivo sobre as instalações, focando particularmente as crianças que ali se encontram nas suas actividades diárias.
Em momento de discursos foi primeira interveniente a Drª Maria Cunha e Sá, bisneta do Coronel Aboim Ascensão e presidente da respectiva Associação que recordando seu bisavô historiou um pouco a obra enaltecendo o trabalho do Dr. Villas Boa e ao quanto a ele se deve desde que assumiu a Direcção do Refúgio. Terminou com um agradecimento especial aos Duques de Bragança pelo muito que têm auxiliado o Refúgio, aproveitando o ensejo para referir que essa instituição está sempre receptiva a quaisquer donativos que, de qualquer modo, lhes queiram enviar.
O Professor João Leal, em representação da Governadora Civil do Algarve, ausente por motivos de saúde, expressou os sentimentos daquela senhora aos quais juntava os seus, sobre a importante e benemérita obra fazendo questão de sublinhar que o Governo Civil estaria e procuraria sempre ajudar o Refúgio no que fosse possível.
O Professor Edmundo Martinho, presidente da Segurança Social no Algarve, usando a palavra a seguir, também realçou e referiu o quanto a sociedade, principalmente as crianças devem ao Refúgio Aboim Ascensão dizendo, em jeito de crítica construtiva, que aqueles que tanto reclamam solidariedade social não se lembram de levar essa solidariedade, primeiro que tudo para as crianças em geral que, sublinhou, têm muito mais direito a serem protegidas.
Seguiu-se Dom Duarte Pio que apelou ao voluntariado, sentimento que sendo uma característica do povo português, todos os governos a deveriam aproveitar, não gastando milhões em obras secundárias e pensar mais noutras prioridades...
Luís Villas Boas começou por dirigir uma saudação muito especial e agradecimento pela sua presença aos Duques de Bragança pelo carinho o muito que têm feito pelo Refúgio. Aliás o mesmo tipo de agradecimento que dedicou a todos a quem a Instituição tanto fica a dever para todo o sempre.
Referindo as muitas individualidades e instituições oficiais a quem o Refúgio tanto deve, algumas dessas individualidades presentes na sala, o Director do Refúgio, como é seu timbre, e em discurso apaixonado, falou na obra destacando que, apesar do muito que se tem feito ainda muito mais há que fazer, lamentando que certos patamares da sociedade caminhem na vida alheios ao problema das crianças e seus direitos fundamentais sublinhando que os direitos das crianças impõem-se por si próprias.
Foi um discurso – que temos pena de não transcrever na íntegra – e que no final mereceu fortes aplausos da assistência, que lotava completamente o salão do Casino, não se despedindo sem, contudo, dirigir uma saudação muito particular e agradecimento ao pessoal, em geral que trabalha no Refúgio Aboim Ascensão.
Casino de Vilamoura viveu noite de solidariedade.No ambiente requintado do Casino de Vilamoura, mais uma vez e com o total apoio da Solverde (Sociedade de Investimentos Turísticos da Costa Verde, SA) e a colaboração da AHETA – Associação dos Hotéis e Empreendimentos Turísticos do Algarve e particularmente enriquecido pela presença de altas individualidades da nossa melhor sociedade nas quais se destacavam os Duques de Bragança, Dom Duarte Pio e Dona Isabel de Bragança, decorreu no passado dia 31 a IV Gala do Refúgio Aboim Ascensão “Pelo Direito ao Colo”, uma instituição que nasceu em 8 de Janeiro de 1933 pela mão do saudoso Coronel Manuel Aboim Ascenção e que a partir de 1985 se constituiu como o 1º Centro de Acolhimento Temporário em Portugal para crianças em risco, em perigo ou já vitimadas, tendo criado também a Emergência Infantil.
Acolhendo hoje 95 crianças entre o 0 e os 5 anos, é uma obra extraordinária já conhecida e respeitada a nível mundial como extraordinária tem sido a acção do seu Director, Dr.Luís Villas Boas, que ao longo de 23 anos à frente da Instituição lhe deu especial impulso tornando-a obra única em Portugal e a servir de exemplo para uma sua congénere noutro país da Europa, para além de atrair como patronos, entre outros, a Drª Maria Barroso e os Duques de Bragança.
A Gala, que como as anteriores, foi apresentada por Fernanda Freitas e Fernando Pereira, constou de um jantar, leilão de peças de arte oferecidas por artistas amigos, encerrou com o show do Casino “Ballet Russo”.
No início do jantar foi projectado um filme descritivo sobre as instalações, focando particularmente as crianças que ali se encontram nas suas actividades diárias.
Em momento de discursos foi primeira interveniente a Drª Maria Cunha e Sá, bisneta do Coronel Aboim Ascensão e presidente da respectiva Associação que recordando seu bisavô historiou um pouco a obra enaltecendo o trabalho do Dr. Villas Boa e ao quanto a ele se deve desde que assumiu a Direcção do Refúgio. Terminou com um agradecimento especial aos Duques de Bragança pelo muito que têm auxiliado o Refúgio, aproveitando o ensejo para referir que essa instituição está sempre receptiva a quaisquer donativos que, de qualquer modo, lhes queiram enviar.
O Professor João Leal, em representação da Governadora Civil do Algarve, ausente por motivos de saúde, expressou os sentimentos daquela senhora aos quais juntava os seus, sobre a importante e benemérita obra fazendo questão de sublinhar que o Governo Civil estaria e procuraria sempre ajudar o Refúgio no que fosse possível.
O Professor Edmundo Martinho, presidente da Segurança Social no Algarve, usando a palavra a seguir, também realçou e referiu o quanto a sociedade, principalmente as crianças devem ao Refúgio Aboim Ascensão dizendo, em jeito de crítica construtiva, que aqueles que tanto reclamam solidariedade social não se lembram de levar essa solidariedade, primeiro que tudo para as crianças em geral que, sublinhou, têm muito mais direito a serem protegidas.
Seguiu-se Dom Duarte Pio que apelou ao voluntariado, sentimento que sendo uma característica do povo português, todos os governos a deveriam aproveitar, não gastando milhões em obras secundárias e pensar mais noutras prioridades...
Luís Villas Boas começou por dirigir uma saudação muito especial e agradecimento pela sua presença aos Duques de Bragança pelo carinho o muito que têm feito pelo Refúgio. Aliás o mesmo tipo de agradecimento que dedicou a todos a quem a Instituição tanto fica a dever para todo o sempre.
Referindo as muitas individualidades e instituições oficiais a quem o Refúgio tanto deve, algumas dessas individualidades presentes na sala, o Director do Refúgio, como é seu timbre, e em discurso apaixonado, falou na obra destacando que, apesar do muito que se tem feito ainda muito mais há que fazer, lamentando que certos patamares da sociedade caminhem na vida alheios ao problema das crianças e seus direitos fundamentais sublinhando que os direitos das crianças impõem-se por si próprias.
Foi um discurso – que temos pena de não transcrever na íntegra – e que no final mereceu fortes aplausos da assistência, que lotava completamente o salão do Casino, não se despedindo sem, contudo, dirigir uma saudação muito particular e agradecimento ao pessoal, em geral que trabalha no Refúgio Aboim Ascensão.
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