sexta-feira, 31 de outubro de 2008
No dia 24 de Setembro de 2008, SS.AA.RR., Os Duques de Bragança realizaram uma visita Oficial ao Corpo de Intervenções, com o seguinte programa:
- Recepção de boas-vindas;
- Apresentação do briefing e visionamento do Filme da Subunidade",
- Almoço de confraternização;
- Visista guiada às instalações do Corpo de Intervenção;
- Visita à exposição estática de material de equipamento de Ordem Pública e Equipa Operacional com os vários tipos de equipamento.
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Agradeço ao blogue Pensar Real-Pensar Portugal, a amabilidade que teve em enviar-me o "link" deste vídeo para constar no blogue da Família Real Portuguesa. Bem haja!
quinta-feira, 30 de outubro de 2008
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quarta-feira, 29 de outubro de 2008
Mais informações: http://www.real-abranches.blogspot.com/
terça-feira, 28 de outubro de 2008
S.A.R., Dom Duarte e D. Nuno de Bragança van Uden
segunda-feira, 27 de outubro de 2008
domingo, 26 de outubro de 2008
Confesso que não sendo monárquico, tenho simpatia pelo Duarte Pio, um cidadão com formação humanista e de um civismo exemplar, que ombreia com muitos políticos republicanos em termos de capacidade intelectual.
Foi tenente miliciano na Força Aérea (piloto aviador em Angola) dando sempre uma exemplar prova de maturidade e de grande visão histórica. Tal como Manuel Alegre (em Angola) tinha uma visão futurista diferente da grande maioria, e isso não raras vezes lhe causou engulhos.
Embora nascido na Suíça (na embaixada de Portugal) teve em Portugal a sua formação (frequentou o colégio Nun'Alvares em Caldas da Saúde- Santo Tirso) (1957 a 1959). Enfim, Duarte Pio é um portador de qualidades!
Embora de sangue azul tem na alma o rubro da alegria de viver e no sentimento o verde da ecologia sempre presentes. Amante da caça e apaixonado pela Natureza, tem na sua afeição pelas coisas de Deus um dom inigualável. Seu padrinho de batismo foi o próprio Papa Pio XII.
Enfim, estamos na presença de um ícone da realeza mundial, uma figura acima do patamar vulgar de lineu, mas sempre modesto, sempre simples, capaz de jogar uma sueca e beber um copo de maduro tinto com a malta. Enfim, um puro-sangue lusitano. Não envergonharia a República tê-lo ao leme!
Pai extremoso de D. Afonso Maria, Dona Francisca e de D. Dinis, merece figurar em lugar de destaque nesta galeria de «Senhores» que, um dia que eu já esteja nas praias do Além, possa ser editado e dado a conhecer aos vindouros como o tributo de alguém que amou a vida e se deixou apaixonar pelas almas imorredouras em Portugal nascidas e capazes de servirem de exemplo ao mundo inteiro, de forma intemporal e duradoura.
sábado, 25 de outubro de 2008
A RAINHA "SAUDADE"
Não quero deixar acabar o dia sem homenagear S.M., A Rainha Dona Amélia que faz hoje 57 anos que partiu para o seu eterno e merecido descanso. Durante a sua vida, S.M., A Rainha Dona Amélia perdeu todos os seus familiares directos: defrontou-se com o assassinato do Marido, El-Rei Dom Carlos I , e do Filho mais velho, O Príncipe Real, Dom Luis Filipe, assassinados barbaramente pelos republicanos no dia 1 de Fevereiro de 1908 - O Regicídio -. Vinte e quatro anos mais tarde, recebeu a notícia da morte do segundo e último Filho, Dom Manuel II. Antes, também ficou de luto com a morte de sua filha, a Infanta Dona Maria Ana de Bragança, nascida em parto prematuro.
A Rainha, foi o único membro da Família Real Portuguesa exilada pela "medonha república". Visitou Portugal em vida, bem como o último membro a morrer, aos oitenta e seis anos, no dia 25 de Outubro de 1951. Esta Grande Senhora, esta Grande Rainha e última de Portugal, Dona Amélia de Orleães e Bragança, viveu sofridas décadas de exílio, entre Inglaterra e França, e sofreu também, os horrores da Segunda Guerra Mundial.
Esta frase estava entre as suas últimas palavras: "Quero bem a todos os portugueses, mesmo àqueles que me fizeram mal".
quinta-feira, 23 de outubro de 2008
Sobre o historial do Colégio Militar, fazemos hoje uma breve referência a António Teixeira Rebelo, que nasceu no lugar de Silhão, freguesia da Cumieira (Concelho de Santa Marta de Penaguião), a 17 de Dezembro de 1750. Começou a sua carreira militar aos 14 anos e a ela dedicou toda a sua vida: subiu todos os postos da hierarquia a pulso, em concursos sucessivos, até chegar a general, acabando por merecer o título honorífico de Marechal. Coisa inaudita para um filho de agricultores. Foi, entre muitas coisas, ministro de Estado dos Negócios de Guerra e membro da Sociedade Real Marítima Militar e Geográfica, onde apresentou vários trabalhos. Teve um papel decisivo na organização do nosso exército. Contudo, foi a fundação, em 1803, da escola que deu origem ao Colégio Militar que, ainda hoje, faz dele uma referência para muita gente.
quarta-feira, 22 de outubro de 2008
Foram quatro dias em que se desfrutou do melhor de Portugal, mas também não se descurou o propósito da visita ao nosso país. Este ano, fomos o destino escolhido pelo empresário brasileiro João Doria Jr. para a realização do 13º Meeting Internacional, no dia 11 de Outubro de 2008, onde se falou de bioenergia e telecomunicações. Este foi o maior evento do grupo de lideres empresariais realizado fora do território nacional. Além de comemorar os dois séculos da vinda da Côrte Portuguesa ao nosso país, reuniram-se os maiores empresários e autoridades governamentais brasileiros para uma troca de experiências, pela primeira vez em solo europeu. Esta viagem culminou com um jantar no Palácio de Queluz, que recebeu centenas de convidados entre eles, S.A.R., O Duque de Bragança, os Príncipes D. Eudes e D. Alberto de Orleans e Bragança, que residem no Brasil.
Fonte: Revista "Caras" - 25-10-2008
segunda-feira, 20 de outubro de 2008
sábado, 18 de outubro de 2008
Aguarelas do Rei Dom Carlos I, datadas de 1886 a 1889 e expostas no Paço Ducal de Vila Viçosa.
(Clique nas imagens para ampliar)
Notícias: http://www.mareslusofonia.net/index.php
Galeria de fotos: http://www.mareslusofonia.net/index.php?option=com_morfeoshow&Itemid=62
sexta-feira, 17 de outubro de 2008
Príncipe Dom Luiz Filipe com o uniforme do Real Colégio Militar
O Rei Dom Carlos e Seu Filho O Príncipe Real Dom Luiz Filipe, ambos Comandantes de Batalhão Honorários do Real Colégio Militar, foram assassinados no dia 1 de Fevereiro de 1908, no Terreiro de Paço. Decorridos 100 anos da morte de ambos, a Fundação D. Manuel II, presidida por outro Antigo Aluno, S.A.R., O Senhor Dom Duarte de Bragança, (Nº 97 de 1960), constituiu uma Comissão (Comissão Dom Carlos 100 Anos) que integra várias personalidades com destaque em diversos campos da vida nacional, entre os quais alguns outros Antigos Alunos, para desenvolver um conjunto de acções que projectem, na actualidade, o pensamento daquele Chefe de Estado em várias áreas em que se destacou. A figura do Rei Dom Carlos e do Príncipe Real ficaram indissoluvelmente ligadas ao Real Colégio Militar, não só através da memória que deles se conserva, mas também, pelos símbolos que permanecem bem vivos quer na vida quotidiana colegial quer em cerimónias tradicionais como são exemplos: o Teatro oferecido ao Real Colégio pelo Rei no 1º Centenário da sua Fundação e que, ainda hoje, mantém o nome do Príncipe Dom Luiz Filipe, onde se encontra, uma fotografia do Príncipe galhardamente fardado. Foi inaugurado no dia 28 de Setembro de 1865. Dom Carlos foi, ao contrário de outros Monarcas, uma figura muito ligada ao Exército. Como Comandante de Batalhão Honorário do Real Colégio Militar, a sua memória continua a ser evocada anualmente: até hoje, a cerimónia de abertura solene do ano lectivo do Real Colégio Militar, é marcada pela entrega da espada do Rei Dom Carlos ao novo Comandante de Batalhão.
No dia 21 de Outubro de 2008, a Comissão Dom Carlos I irá homenagear El-Rei Dom Carlos I e Príncipe Dom Luís Filipe, no Real Colégio Militar com o seguinte programa:
17H00 – Recepção
17H15 – Sessão de Abertura
17H30 – “O Rei D. Carlos e o Príncipe Real D. Luís Filipe” - Dr. Rui Ramos, Instituto de Ciências Sociais da Universidade de Lisboa
18H00 – “Os últimos dias da vida do Rei D. Carlos e do Príncipe Real D. Luís Filipe” - Dr. Miguel Sanches de Baêna, Centro de História da Universidade de Lisboa.
18H30 – Visita à exposição “D. Carlos, um Rei Constitucional” e à mostra de objectos pessoais do Rei D. Carlos e do Príncipe Real.
19H00 – Descerramento da lápide evocativa do Rei D. Carlos e do Príncipe Real D. Luís Filipe oferecida pela Comissão D. Carlos 100 Anos.
Programa: http://www.dcarlos100anos.pt/
Guião, oferecido pelo Rei Dom Carlos I, Brasão e Barretina do Real Colégio Militar
Podem visitar o Real Colégio Militar juntamente com S.A.R., Dom Duarte de Bragança neste vídeo:
Saiba mais sobre o Real Colégo Militar: http://www.colegio-militar.com/historia/fundador.html
quinta-feira, 16 de outubro de 2008
Fonte: Revista "Real" - Março 2001
quarta-feira, 15 de outubro de 2008
Não há hoje grandes dúvidas da natureza do regicídio. Mendo Castro Henriques, em entrevista ao PortugalDiário não tem dúvidas da conjura contra o Rei.
Entre 1880 e 1914, na Europa e nos EUA, há mais 400 atentados contra chefes de Estado, governantes e reis, numa onda de violência que culminou no atentado que levará à I Guerra Mundial. Se muitos foram, de facto, actos de indivíduos isolados, que participavam do ambiente anarquista, Buíça e Costa, os regicidas mais conhecidos, que perderam a vida a matar o Rei, não foram os únicos que preparam o atentado.
Mendo Castro Henriques aponta o dedo aos sectores mais radicais do Partido Republicano que, depois de vários desaires eleitorais, decidem passar para a via revolucionária, encontrando o seu exército na Carbonária, e com a ajuda de algumas lojas maçónicas, adquirem armas no estrangeiro e financiamento nos dissidentes monárquicos.
Ultrapassando a história kitsch das conspirações, o «Dossier Regicídio - o Processo Desaparecido» concentra-se no processo judicial instaurado a 7 de Fevereiro de 1908, concluído a 27 de Setembro de 1910, mas desaparecido após a proclamação da I República.
São tratados relatórios, cartas dos juízos e informadores do Juízo de Instrução Criminal, uma conspiração de que a secreta portuguesa estava também informada, explica Mendo Castro Henriques. As ameaças de atentados não impediram, porém, que o Rei desse «uma prova de destemor», dispensasse o carro fechado e seguisse no landau, a passo, sem capota.
Este é um enigma com inúmeras teses que tem apaixonado historiadores ao longo do último século e que na data do centenário ganha nova vida neste centenário com iniciativas, conferências, exposições e visitas guiadas.
Os historiadores querem agora lançar os dados sobre as inúmeras teses, tentado fazer agora o julgamento que não se realizou há 100 anos.
Leia mais: o filme do momento fatal
terça-feira, 14 de outubro de 2008
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E-mail: olivenca@olivenca.org
segunda-feira, 13 de outubro de 2008
Todavia, Helena Sacadura Cabral salientou que "sem a sua visão histórica o trabalho sairia imperfeito". "Aprendi imenso com este livro e os métodos de análise de um historiador não são os do cronista e eu nem me atrevo a chamar-me de alguma coisa mais que observadora da realidade. Se me chamasse alguma coisa seria escrevinhadora, nunca escritora". Das nove mulheres escolhidas a eleita da autora é D. Teresa que apelida de "a autonomista". A mãe de D. Afonso Henriques foi quem mais a impressionou porque "sintetiza tudo aquilo que foi pensar Portugal, a percursora da autonomia que tinha uma visão política e estratégica". Reconhece, todavia, e afirma-se "emocionada", pela "coragem e a ousadia que todas estas mulheres tiveram em determinados momentos".
"As nove magníficas - O fascínio do poder", com a chancela da Esfera dos Livros é apresentado pela deputada Teresa Caeiro, amanhã, terça-feira dia 14 de Outubro de 2008, às 18h30m na Livraria do C.C. El-Corte Inglês, em Lisboa. Relativamente aos objectivos do livro, Helena Sacadura Cabral afirmou: "O que eu gostaria é que houvesse uma campainha na cabeça das pessoas, homens e mulheres, que dissesse: curioso, estudámos isto, mas esquecemos que esta mulher fez isto e isto", sublinhou.
Fonte: LUSA - Agência de Notícias de Portugal
sábado, 11 de outubro de 2008
O Duque de Bragança aprecia a natureza e a beleza de Sintra. Quer, por isso, ajudar a preservar o que de melhor tem a Vila. Apela para um crescimento urbanístico ordenado e para o uso dos transportes públicos colectivos. Para relaxar, dedica-se à horticultura.
Sintra é o lugar ideal para se viver? Sempre gostei da ideia de viver em Sintra, mas só em 1975 é que surgiu a oportunidade de encontrar aqui casa. Contudo, hoje há questões que me preocupam. Será que os nossos netos ainda vão ter, no futuro, um concelho agradável, onde será bom viver? Ou será que Sintra se tornará em mais um bairro suburbano de Lisboa? Actualmente, é um local bonito, onde reina a natureza, mas o futuro preocupa-me. O interesse dos habitantes é que Sintra não cresça muito mais, mas sim que a qualidade de vida melhore. Felizmente, o actual presidente da Câmara partilha desta ideia.