REIS DA NORUEGA EM PORTUGAL
Hoje, esta Monarquia nórdica é o quinto maior produtor de petróleo e o terceiro maior exportador mundial. O seu gás natural contribui para 17% do consumo da Europa. Uma riqueza tal, sobretudo tendo em conta que a quase totalidade da sua energia é hidroeléctrica, que o Governo norueguês decidiu colocar o dinheiro num fundo de pensões a pensar no futuro. Uma medida que não deixa de gerar debate entre os noruegueses, com muitos a questionarem porque só 4% desse fundo pode ser usado no orçamento.
Noruega disse 'não' à UE duas vezes. Sair para beber café em Oslo pode sair caro, afinal uma bica custa 24 coroas, ou seja, três euros. Este é apenas um exemplo do custo de vida no país que perdeu este ano para a Islândia o primeiro lugar no Índice de Desenvolvimento Humano, mas continua a ser um dos mais caros do mundo. Sob domínio Dinamarquês e mais tarde sueco, a Noruega só se tornou independente em 1905. Nessa altura era um dos países mais pobres da Europa. A aposta nas pescas, aliada a um Estado social forte, reforçado pela solidariedade que se seguiu à ocupação nazi na II Guerra Mundial, lançou a Noruega na via do desenvolvimento, que acelerou de forma espectacular com a descoberta do petróleo em meados dos anos 1960. Hoje, esta Monarquia nórdica é o quinto maior produtor de petróleo e o terceiro maior exportador mundial. O seu gás natural contribui para 17% do consumo da Europa. Uma riqueza tal, sobretudo tendo em conta que a quase totalidade da sua energia é hidroeléctrica, que o Governo norueguês decidiu colocar o dinheiro num fundo de pensões a pensar no futuro. Uma medida que não deixa de gerar debate entre os noruegueses, com muitos a questionarem porque só 4% desse fundo pode ser usado no orçamento. Próxima do Pólo Norte, a Noruega preocupa-se com o aquecimento global. Daí a aposta nas energias renováveis, um dos assuntos centrais na visita dos reis Harald V e Sonja a Portugal, que começa amanhã. Na bagagem, os monarcas trazem o desejo de mudar a imagem da Noruega e provar que o seu país é "mais do que o bacalhau". Outra questão polémica na Noruega é a adesão à União Europeia. Depois das vitórias do "não" nos referendos de 1972 e 1994, as opiniões continuam divididas, apesar de a Noruega ter assinado um acordo para fazer parte do Espaço Económico Europeu e integrar o espaço Schengen, que permite a livre circulação de cidadãos nos países europeus. O ministro do Comércio e Indústria norueguês, Dag Terje Andersen, garante, no entanto, que a Noruega não tem só as vantagens da União Europeia sem ter de enfrentar as partes menos boas: "Pagámos muito pelo acordo de mercado comum e contribuímos com fundos solidários para os países mais pobres da União".
Hoje, esta Monarquia nórdica é o quinto maior produtor de petróleo e o terceiro maior exportador mundial. O seu gás natural contribui para 17% do consumo da Europa. Uma riqueza tal, sobretudo tendo em conta que a quase totalidade da sua energia é hidroeléctrica, que o Governo norueguês decidiu colocar o dinheiro num fundo de pensões a pensar no futuro. Uma medida que não deixa de gerar debate entre os noruegueses, com muitos a questionarem porque só 4% desse fundo pode ser usado no orçamento.
Noruega disse 'não' à UE duas vezes. Sair para beber café em Oslo pode sair caro, afinal uma bica custa 24 coroas, ou seja, três euros. Este é apenas um exemplo do custo de vida no país que perdeu este ano para a Islândia o primeiro lugar no Índice de Desenvolvimento Humano, mas continua a ser um dos mais caros do mundo. Sob domínio Dinamarquês e mais tarde sueco, a Noruega só se tornou independente em 1905. Nessa altura era um dos países mais pobres da Europa. A aposta nas pescas, aliada a um Estado social forte, reforçado pela solidariedade que se seguiu à ocupação nazi na II Guerra Mundial, lançou a Noruega na via do desenvolvimento, que acelerou de forma espectacular com a descoberta do petróleo em meados dos anos 1960. Hoje, esta Monarquia nórdica é o quinto maior produtor de petróleo e o terceiro maior exportador mundial. O seu gás natural contribui para 17% do consumo da Europa. Uma riqueza tal, sobretudo tendo em conta que a quase totalidade da sua energia é hidroeléctrica, que o Governo norueguês decidiu colocar o dinheiro num fundo de pensões a pensar no futuro. Uma medida que não deixa de gerar debate entre os noruegueses, com muitos a questionarem porque só 4% desse fundo pode ser usado no orçamento. Próxima do Pólo Norte, a Noruega preocupa-se com o aquecimento global. Daí a aposta nas energias renováveis, um dos assuntos centrais na visita dos reis Harald V e Sonja a Portugal, que começa amanhã. Na bagagem, os monarcas trazem o desejo de mudar a imagem da Noruega e provar que o seu país é "mais do que o bacalhau". Outra questão polémica na Noruega é a adesão à União Europeia. Depois das vitórias do "não" nos referendos de 1972 e 1994, as opiniões continuam divididas, apesar de a Noruega ter assinado um acordo para fazer parte do Espaço Económico Europeu e integrar o espaço Schengen, que permite a livre circulação de cidadãos nos países europeus. O ministro do Comércio e Indústria norueguês, Dag Terje Andersen, garante, no entanto, que a Noruega não tem só as vantagens da União Europeia sem ter de enfrentar as partes menos boas: "Pagámos muito pelo acordo de mercado comum e contribuímos com fundos solidários para os países mais pobres da União".
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Enquanto as Monarquias Europeias estão a progredir, Portugal que já foi uma Monarquia de séculos, continua a regredir. Hoje vivemos numa república em chamas! Enquanto um presidente preocupa-se com as próximas eleições, o Rei preocupa-se com as próximas gerações, com a estabilidade e desenvolvimento do país.
A restauração da Monarquia não é fantasia, mas um desejo colectivo de recolocar Portugal no grupo dos países desenvolvidos e estáveis politicamente.
As pessoas entendem Monarquia como algo absoluto ou ditatorial, mas esse tipo de regime não existe mais, não é o que defendemos.
Portugal também tem um Rei e descendente de todos os Reis de Portugal, S.A.R., Dom Duarte de Bragança que é o único que tem Portugal no coração! Nestas visitas Reais, SS.AA.RR., Os Duques de Bragança deveriam ser os "escolhidos" para receberem os Reis da Noruega.
VIVA O REI DE PORTUGAL!
VIVA O REI DA NORUEGA!
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