"This was not the first time D. Duarte Pio met King Harald. In the Royal Forums I found this declaration from HM The King: "I have met the Duke before, but don’t know him. But we’re probably related if we look closely at the lines", the King said with a smile."
quinta-feira, 29 de maio de 2008
"This was not the first time D. Duarte Pio met King Harald. In the Royal Forums I found this declaration from HM The King: "I have met the Duke before, but don’t know him. But we’re probably related if we look closely at the lines", the King said with a smile."
quarta-feira, 28 de maio de 2008
terça-feira, 27 de maio de 2008
Hoje, esta Monarquia nórdica é o quinto maior produtor de petróleo e o terceiro maior exportador mundial. O seu gás natural contribui para 17% do consumo da Europa. Uma riqueza tal, sobretudo tendo em conta que a quase totalidade da sua energia é hidroeléctrica, que o Governo norueguês decidiu colocar o dinheiro num fundo de pensões a pensar no futuro. Uma medida que não deixa de gerar debate entre os noruegueses, com muitos a questionarem porque só 4% desse fundo pode ser usado no orçamento.
Noruega disse 'não' à UE duas vezes. Sair para beber café em Oslo pode sair caro, afinal uma bica custa 24 coroas, ou seja, três euros. Este é apenas um exemplo do custo de vida no país que perdeu este ano para a Islândia o primeiro lugar no Índice de Desenvolvimento Humano, mas continua a ser um dos mais caros do mundo. Sob domínio Dinamarquês e mais tarde sueco, a Noruega só se tornou independente em 1905. Nessa altura era um dos países mais pobres da Europa. A aposta nas pescas, aliada a um Estado social forte, reforçado pela solidariedade que se seguiu à ocupação nazi na II Guerra Mundial, lançou a Noruega na via do desenvolvimento, que acelerou de forma espectacular com a descoberta do petróleo em meados dos anos 1960. Hoje, esta Monarquia nórdica é o quinto maior produtor de petróleo e o terceiro maior exportador mundial. O seu gás natural contribui para 17% do consumo da Europa. Uma riqueza tal, sobretudo tendo em conta que a quase totalidade da sua energia é hidroeléctrica, que o Governo norueguês decidiu colocar o dinheiro num fundo de pensões a pensar no futuro. Uma medida que não deixa de gerar debate entre os noruegueses, com muitos a questionarem porque só 4% desse fundo pode ser usado no orçamento. Próxima do Pólo Norte, a Noruega preocupa-se com o aquecimento global. Daí a aposta nas energias renováveis, um dos assuntos centrais na visita dos reis Harald V e Sonja a Portugal, que começa amanhã. Na bagagem, os monarcas trazem o desejo de mudar a imagem da Noruega e provar que o seu país é "mais do que o bacalhau". Outra questão polémica na Noruega é a adesão à União Europeia. Depois das vitórias do "não" nos referendos de 1972 e 1994, as opiniões continuam divididas, apesar de a Noruega ter assinado um acordo para fazer parte do Espaço Económico Europeu e integrar o espaço Schengen, que permite a livre circulação de cidadãos nos países europeus. O ministro do Comércio e Indústria norueguês, Dag Terje Andersen, garante, no entanto, que a Noruega não tem só as vantagens da União Europeia sem ter de enfrentar as partes menos boas: "Pagámos muito pelo acordo de mercado comum e contribuímos com fundos solidários para os países mais pobres da União".
sábado, 24 de maio de 2008
Museu dos Coches inaugura no próximo dia 28 de Maio às 18h30, uma exposição com o tema: "El-Rey D. Carlos I de Portugal". No centenário da sua morte, o museu abre as suas portas a exposição temática sobre a sua vida e Obra, inserindo-a na agenda de programação cultural da cidade de Lisboa.
A exposição será inaugurada por S.A.R., O Duque de Bragança. Estará presente também, a Direcção da Real Associação de Lisboa. O Museu Nacional dos Coches conserva e expõe no ambiente requintado do antigo Picadeiro Real uma excepcional colecção de viaturas reais do século XVII aos finais do século XIX. Considerada a mais notável colecção do mundo do seu género permite ao visitante compreender não só a evolução técnica dos transportes de tracção animal como acompanhar as mudanças de gosto manifestadas nas artes decorativas tão bem expressas na ornamentação das viaturas. O Museu Nacional dos Coches é um dos museus mais visitados de Portugal e o mais visitado da cidade de Lisboa.
Criado por iniciativa da Rainha Dona Amélia de Orleãns e Bragança, mulher do Rei D. Carlos I, o Museu dos Coches Reaes como então se chamava, foi inaugurado no dia 23 de Maio de 1905. Dona Amélia, senhora de grande cultura, toma consciência do valor patrimonial das viaturas de gala da Casa Real e com o apoio de Monsenhor Joaquim Boto, Cónego da Patriarcal de Lisboa e do Conselho do Rei e do seu Estribeiro-Mor, Tenente Coronel de Cavalaria Alfredo Albuquerque, propõe-se reuni-lo, salvaguardá-lo e apresentá-lo ao público à semelhança do que acontecera, pela primeira vez em Paris em 1900, na Exposição Universal.O local escolhido para a sua instalação foi o Picadeiro Real de Belém que deixara de ser utilizado e onde, há época, já se encontravam armazenadas algumas das principais viaturas da corte e para onde a rainha fez convergir os antigos carros nobres da Casa Real Portuguesa e respectivos acessórios, património que se encontrava disperso pelos vários depósitos e cocheiras dos palácios reais. Da primitiva colecção faziam parte 29 viaturas, fardamentos de gala, arreios de tiro e acessórios de cavalaria, utilizados pela Família Real. Após a implantação da Republica, em 1910, o Museu passa a designar-se por Museu Nacional dos Coches e o seu espólio foi enriquecido com outros veículos da Coroa, do Patriarcado de Lisboa e de algumas casas nobres. Hoje o Museu reúne uma colecção que é considerada única no mundo devido à variedade artística das magníficas viaturas de aparato dos séculos XVII, XVIII e XIX, e ao número de exemplares que integra. De entre os veículos expostos destacam-se coches, berlindas, carruagens, seges, carrinhos de passeio, liteiras, cadeirinhas e carrinhos de criança formando um interessante conjunto que permite ao visitante compreender a evolução técnica e artística dos meios de transporte utilizados pelas cortes europeias até ao aparecimento do automóvel. Completam a colecção, um núcleo de arreios de tiro, arreios de cavalaria, selas, fardamentos de gala, de armaria e acessórios de cortejo setecentistas, de que se destaca um conjunto de trombetas da Charamela Real bem como uma galeria de retratos a óleo dos monarcas da Dinastia de Bragança.
LANDAU do REGICÍDIO
Landau em que seguia o Rei D. Carlos, quando foi assassinado há cem anos, integra a exposição que a partir de quarta-feira estará patente no Museu dos Coches, em Lisboa, dedicada ao Monarca. Esta viatura transportava a Família Real, em Lisboa, com a capota aberta, após o regresso do Paço Ducal de Vila Viçosa, no trajecto Cais do Sodré - Palácio das Necessidades, quando em 1 de Fevereiro de 1908, um atentado bárbaro matou o Rei Dom Carlos I e o Herdeiro Príncipe Dom Luís Filipe e feriu Dom Manuel. São visíveis as marcas das balas.
quarta-feira, 21 de maio de 2008
Segundo Monjardino, a vocação da Fundação Oriente, patente no novo Museu, é, seguindo uma velha tradição portuguesa, construir vínculos entre as civilizações do Ocidente e do Oriente, que se tornaram indispensáveis para garantir um futuro de paz no século XXI.
Para além de poder ver, em primeira mão, as exposições Presença Portuguesa no Oriente, Deuses da Ásia e Máscaras da Ásia, quer individualmente, quer em visitas guiadas, os três dias da Festa do Oriente foram preenchidos com música hindustani, danças tradicionais de Goa, música chinesa em instrumentos ocidentais e danças do Rajastão.
sexta-feira, 16 de maio de 2008
quinta-feira, 15 de maio de 2008
A Fundação Dom Manuel II foi, pelo artigo 1º de Decreto-lei n.º 48531, de 16 de Agosto de 1968, criada pela Senhora Dona Augusta Victória, viúva de sua Majestade El-Rei Dom Manuel II.
O actual presidente da Fundação Dom Manuel II é o Chefe da Casa Real Portuguesa, S.A.R. O Duque de Bragança, O Senhor Dom Duarte Pio.
A Fundação Dom Manuel II é uma instituição particular, sem fins lucrativos, de assistência social e cultural, com acções no território português, nos países lusófonos, e nas comunidades portuguesas em todo o mundo.
É uma instituição de nacionalidade portuguesa de carácter perpétuo e dotada de personalidade jurídica.
A sua sede está localizada na Rua dos Duques de Bragança, n.º 10, 1200-162, Lisboa, Portugal. - http://fdmanuel2.com.sapo.pt/mmg1/quemsomos.html
terça-feira, 13 de maio de 2008
segunda-feira, 12 de maio de 2008
Estas fotos não foram incluídas no site da presidência! Esta falta é inademissível porque não é "politiquemente correcto" significando também, a inexistência da democracia portuguesa. Demonstra bem, a falta de consideração para com o Chefe da Casa Real Portuguesa que é o único e o verdadeiro representante do nosso país com quase 900 anos de Monarquia!
terça-feira, 6 de maio de 2008
Monarca jovem e breve, Dom Manuel II perdurou na imagem do Patriota Saudoso.
Se Portugal fosse uma Monarquia, ele era o rei! Pertencendo à Casa de Bragança é descendente daqueles que em 1640 tornaram possível o regresso do real trono a mãos portuguesas.A instauração da República em 1910, afastou a família real do trono… mas, os monárquicos nunca perderam a esperança.Dom Duarte nasceu em 1945 e como qualquer herdeiro tem um longo nome de Baptismo – Duarte Pio João Miguel Gabriel Rafael de Bragança. Nasce exilado na Suíça, mas nasce na Embaixada em Berna, portanto em solo português!A família real regressa nos anos 50 e Dom Duarte frequenta, já em Portugal, o Colégio Militar e depois o Instituto Superior de Agronomia. Cumpre o serviço militar em Angola… e com o passar do tempo acaba por conhecer em profundidade todas as províncias ultramarinas. Por isso, do seu currículo dessa época fazem também parte duas expulsões:
segunda-feira, 5 de maio de 2008
A região deveria ser dotada de um caminho-de-ferro de qualidade, que ligasse a linha do Douro à Puebla de Sanábria, estendendo a linha do Tua até Bragança e daí até Espanha.
Dezasseis anos depois do encerramento da linha de Bragança e numa altura em que a própria ligação da Lina do Tua a Mirandela está em risco, D. Duarte Pio, que seria Duque de Bragança e Rei de Portugal se o país não fosse uma República, veio ao Nordeste Transmontano defender a via de ligação a Espanha. “A nossa ideia é que a ligação devia ser estendida até Bragança e Espanha”, disse D. Duarte e acrescentou que, actualmente, a melhor solução para os transportes, do ponto de vista económico, energético e turístico é o caminho-de-ferro. No entanto, as linhas têm que ter qualidade, de modo a poderem competir com os transportes rodoviários e aéreos, defendeu. D. Duarte esteve em Bragança, no dia 25 de Abril, e em Mirandela, no dia 26, para reunir com os presidentes de Câmara destes dois municípios. Veio acompanhado pelos responsáveis do Instituto de Democracia Portuguesa, que se propõem elaborar um estudo acerca do futuro dos transportes nesta região.
Fonte: Mensageiro de Notícias - Bragança: http://www.mensageironoticias.pt/noticia/330
sábado, 3 de maio de 2008
O objecto da REAL DE LISBOA é a divulgação, promoção e defesa da Instituição Real, corporizada na Coroa e na Tradição portuguesas e a prossecução de acções e de projectos de interesse cultural, social, assistencial e de solidariedade que visem a dignificação, a valorização e o desenvolvimento dos seus associados e da comunidade em geral, podendo para o efeito, colaborar com a Administração central ou local.
Este espaço histórico da Antiga Causa Monárquica, hoje propriedade da Causa Real-Federação das Reais Associações, é novamente uma sede de todos os monárquicos, graças a um protocolo assinado entre a Direcção da Real Associação de Lisboa e a Direcção da Causa Real, com vista ao restauro e dinamização daquele espaço, que agora é partilhado pelas duas entidades. Depois de S.A.R., O Senhor Dom Duarte, descerrar uma placa alusiva a este acontecimento, foi a altura de ouvir o Presidente da Direcção da Real Associação de Lisboa e Presidente do Conselho Consultivo da Causa Real, saudarem SS.AA.RR., Senhor Dom Duarte e Senhora Dona Isabel, e todos os presentes, tecendo algumas considerações sobre esta sede.
Logo de seguida, S.A.R., O Duque de Bragança dirigiu aos presentes palavras de regozijo por esta iniciativa, louvando a Direcção da Real pelo empenho que demonstrou em todo o processo de revitalização deste espaço.