quinta-feira, 29 de maio de 2008

S.A.R., DOM DUARTE E OS REIS DA NORUEGA
Fui até à Noruega e encontrei um site de Eventos Reais, para descobrir estas fotos de S.A.R., O Duque de Bragança que esteve presente no Convento do Beato, num Concerto de Jazz oferecido pelos Reis da Noruega, no âmbito da visita de Estado que os Monarcas noruegueses estão a realizar a Portugal e mais uma vez excluídas da reportagem fotográfica da presidência... S.A.R., A Duquesa de Bragança não pôde estar presente. O convite foi feito pelos Reis da Noruega que tiveram a consideração de convidarem o Chefe da Casa Real Portuguesa, porque segundo comentários da SIC, S.A.R., O Senhor Dom Duarte Pio, Duque de Bragança, teria sido afastado da visita de estado dos Reis da Noruega a Portugal. Mais uma "republicanice" de muito mau gosto, falta de nível, educação e de tudo quanto há, porque nesta república da "treta", o espírito de entrega, e de elevação, pertence ao Senhor Dom Duarte que quer abraçar a Chefia de Estado com a certeza de querer servir, com dedicação o País e as pessoas que nele vivem.Ao que parece, a república está com medo ou com dor de cotovelo!!
Deixo aqui um comentário retirado do Royal Events:
"This was not the first time D. Duarte Pio met King Harald. In the Royal Forums I found this declaration from HM The King: "I have met the Duke before, but don’t know him. But we’re probably related if we look closely at the lines", the King said with a smile."
Entrevista a um Jornalista Norueguês sobre o afastamento de S.A.R., durante a visita dos Reis da Noruega a Portugal.

quarta-feira, 28 de maio de 2008

FAMÍLIA REAL NO HIPÓDROMO DO CAMPO GRANDE












Revistas Caras e Lux, Maio 2008
(Clicar nas imagens para ampliar)

terça-feira, 27 de maio de 2008

REIS DA NORUEGA EM PORTUGAL
Hoje, esta Monarquia nórdica é o quinto maior produtor de petróleo e o terceiro maior exportador mundial. O seu gás natural contribui para 17% do consumo da Europa. Uma riqueza tal, sobretudo tendo em conta que a quase totalidade da sua energia é hidroeléctrica, que o Governo norueguês decidiu colocar o dinheiro num fundo de pensões a pensar no futuro. Uma medida que não deixa de gerar debate entre os noruegueses, com muitos a questionarem porque só 4% desse fundo pode ser usado no orçamento.
Noruega disse 'não' à UE duas vezes. Sair para beber café em Oslo pode sair caro, afinal uma bica custa 24 coroas, ou seja, três euros. Este é apenas um exemplo do custo de vida no país que perdeu este ano para a Islândia o primeiro lugar no Índice de Desenvolvimento Humano, mas continua a ser um dos mais caros do mundo. Sob domínio Dinamarquês e mais tarde sueco, a Noruega só se tornou independente em 1905. Nessa altura era um dos países mais pobres da Europa. A aposta nas pescas, aliada a um Estado social forte, reforçado pela solidariedade que se seguiu à ocupação nazi na II Guerra Mundial, lançou a Noruega na via do desenvolvimento, que acelerou de forma espectacular com a descoberta do petróleo em meados dos anos 1960. Hoje, esta Monarquia nórdica é o quinto maior produtor de petróleo e o terceiro maior exportador mundial. O seu gás natural contribui para 17% do consumo da Europa. Uma riqueza tal, sobretudo tendo em conta que a quase totalidade da sua energia é hidroeléctrica, que o Governo norueguês decidiu colocar o dinheiro num fundo de pensões a pensar no futuro. Uma medida que não deixa de gerar debate entre os noruegueses, com muitos a questionarem porque só 4% desse fundo pode ser usado no orçamento. Próxima do Pólo Norte, a Noruega preocupa-se com o aquecimento global. Daí a aposta nas energias renováveis, um dos assuntos centrais na visita dos reis Harald V e Sonja a Portugal, que começa amanhã. Na bagagem, os monarcas trazem o desejo de mudar a imagem da Noruega e provar que o seu país é "mais do que o bacalhau". Outra questão polémica na Noruega é a adesão à União Europeia. Depois das vitórias do "não" nos referendos de 1972 e 1994, as opiniões continuam divididas, apesar de a Noruega ter assinado um acordo para fazer parte do Espaço Económico Europeu e integrar o espaço Schengen, que permite a livre circulação de cidadãos nos países europeus. O ministro do Comércio e Indústria norueguês, Dag Terje Andersen, garante, no entanto, que a Noruega não tem só as vantagens da União Europeia sem ter de enfrentar as partes menos boas: "Pagámos muito pelo acordo de mercado comum e contribuímos com fundos solidários para os países mais pobres da União".
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Enquanto as Monarquias Europeias estão a progredir, Portugal que já foi uma Monarquia de séculos, continua a regredir. Hoje vivemos numa república em chamas! Enquanto um presidente preocupa-se com as próximas eleições, o Rei preocupa-se com as próximas gerações, com a estabilidade e desenvolvimento do país.
A restauração da Monarquia não é fantasia, mas um desejo colectivo de recolocar Portugal no grupo dos países desenvolvidos e estáveis politicamente.
As pessoas entendem Monarquia como algo absoluto ou ditatorial, mas esse tipo de regime não existe mais, não é o que defendemos.
Portugal também tem um Rei e descendente de todos os Reis de Portugal, S.A.R., Dom Duarte de Bragança que é o único que tem Portugal no coração! Nestas visitas Reais, SS.AA.RR., Os Duques de Bragança deveriam ser os "escolhidos" para receberem os Reis da Noruega.
VIVA O REI DE PORTUGAL!
VIVA O REI DA NORUEGA!

sábado, 24 de maio de 2008

EL-REI DOM CARLOS I - EXPOSIÇÃO
Museu dos Coches inaugura no próximo dia 28 de Maio às 18h30, uma exposição com o tema: "El-Rey D. Carlos I de Portugal". No centenário da sua morte, o museu abre as suas portas a exposição temática sobre a sua vida e Obra, inserindo-a na agenda de programação cultural da cidade de Lisboa.
A exposição será inaugurada por S.A.R., O Duque de Bragança. Estará presente também, a Direcção da Real Associação de Lisboa. O Museu Nacional dos Coches conserva e expõe no ambiente requintado do antigo Picadeiro Real uma excepcional colecção de viaturas reais do século XVII aos finais do século XIX. Considerada a mais notável colecção do mundo do seu género permite ao visitante compreender não só a evolução técnica dos transportes de tracção animal como acompanhar as mudanças de gosto manifestadas nas artes decorativas tão bem expressas na ornamentação das viaturas.
O Museu Nacional dos Coches é um dos museus mais visitados de Portugal e o mais visitado da cidade de Lisboa.
Criado por iniciativa da Rainha Dona Amélia de Orleãns e Bragança, mulher do Rei D. Carlos I, o Museu dos Coches Reaes como então se chamava, foi inaugurado no dia 23 de Maio de 1905. Dona Amélia, senhora de grande cultura, toma consciência do valor patrimonial das viaturas de gala da Casa Real e com o apoio de Monsenhor Joaquim Boto, Cónego da Patriarcal de Lisboa e do Conselho do Rei e do seu Estribeiro-Mor, Tenente Coronel de Cavalaria Alfredo Albuquerque, propõe-se reuni-lo, salvaguardá-lo e apresentá-lo ao público à semelhança do que acontecera, pela primeira vez em Paris em 1900, na Exposição Universal.O local escolhido para a sua instalação foi o Picadeiro Real de Belém que deixara de ser utilizado e onde, há época, já se encontravam armazenadas algumas das principais viaturas da corte e para onde a rainha fez convergir os antigos carros nobres da Casa Real Portuguesa e respectivos acessórios, património que se encontrava disperso pelos vários depósitos e cocheiras dos palácios reais. Da primitiva colecção faziam parte 29 viaturas, fardamentos de gala, arreios de tiro e acessórios de cavalaria, utilizados pela Família Real. Após a implantação da Republica, em 1910, o Museu passa a designar-se por Museu Nacional dos Coches e o seu espólio foi enriquecido com outros veículos da Coroa, do Patriarcado de Lisboa e de algumas casas nobres. Hoje o Museu reúne uma colecção que é considerada única no mundo devido à variedade artística das magníficas viaturas de aparato dos séculos XVII, XVIII e XIX, e ao número de exemplares que integra. De entre os veículos expostos destacam-se coches, berlindas, carruagens, seges, carrinhos de passeio, liteiras, cadeirinhas e carrinhos de criança formando um interessante conjunto que permite ao visitante compreender a evolução técnica e artística dos meios de transporte utilizados pelas cortes europeias até ao aparecimento do automóvel. Completam a colecção, um núcleo de arreios de tiro, arreios de cavalaria, selas, fardamentos de gala, de armaria e acessórios de cortejo setecentistas, de que se destaca um conjunto de trombetas da Charamela Real bem como uma galeria de retratos a óleo dos monarcas da Dinastia de Bragança.

LANDAU do REGICÍDIO

Landau em que seguia o Rei D. Carlos, quando foi assassinado há cem anos, integra a exposição que a partir de quarta-feira estará patente no Museu dos Coches, em Lisboa, dedicada ao Monarca. Esta viatura transportava a Família Real, em Lisboa, com a capota aberta, após o regresso do Paço Ducal de Vila Viçosa, no trajecto Cais do Sodré - Palácio das Necessidades, quando em 1 de Fevereiro de 1908, um atentado bárbaro matou o Rei Dom Carlos I e o Herdeiro Príncipe Dom Luís Filipe e feriu Dom Manuel. São visíveis as marcas das balas.

quarta-feira, 21 de maio de 2008

OS DUQUES DE BRAGANÇA NO MUSEU DO ORIENTE
SS.AA.RR., Os Duques de Bragança estiveram presentes na inauguração da Exposição do Museu do Oriente que se realizou no passado 8 de Maio de 2008. A inauguração do Museu em Alcântara, era a concretização de um sonho do Presidente da Fundação, Carlos Monjardino com o intuito de fazer daquele Museu, uma Casa do Oriente, aberta a todos e onde todas as manifestações culturais possam encontrar o seu lugar e assim fomentar o encontro entre o Ocidente e o Oriente, tornando-se uma referência obrigatória para Lisboa e para Portugal e um marco europeu no reconhecimento da longa história das relações entre o nosso país com a Ásia.
Segundo Monjardino, a vocação da Fundação Oriente, patente no novo Museu, é, seguindo uma velha tradição portuguesa, construir vínculos entre as civilizações do Ocidente e do Oriente, que se tornaram indispensáveis para garantir um futuro de paz no século XXI.
As colecções que reúnem as tradições culturais da Ásia inteira são a demonstração da sua riqueza, da sua pluralidade e do seu génio que queremos possa ser melhor conhecido em Portugal e na Europa.
Carlos Monjardino considerou de extrema actualidade a abertura deste museu, já que todos reconhecem hoje a realidade manifesta da ressurgência internacional da China e da Índia e a importância crucial das relações de Portugal e da Europa com a nova Ásia.
Para além de poder ver, em primeira mão, as exposições Presença Portuguesa no Oriente, Deuses da Ásia e Máscaras da Ásia, quer individualmente, quer em visitas guiadas, os três dias da Festa do Oriente foram preenchidos com música hindustani, danças tradicionais de Goa, música chinesa em instrumentos ocidentais e danças do Rajastão.
O Museu está aberto das 10:00 às 18:00 mas à sexta-feira prolonga o seu funcionamento até às 22:00, sendo a entrada gratuita neste horário. Às terças-feiras encerra.
Foto e Reportagem: Revista Caras, Maio 2008

sexta-feira, 16 de maio de 2008

ESCOLA RECEBE DOM DUARTE EM FESTA
Foi em clima de euforia que dezenas de alunos da EB2 Dr. Manuel de Oliveira Perpétua, em Porto de Mós, receberam no passado dia 9 de Maio D. Duarte Pio de Bragança. A deslocação à escola surgiu depois de um convite formulado pelos alunos da turma do 5º D, numa carta escrita em plena aula de substituição da disciplina de História. E foi uma lição de História que o pretendente do trono deixou aos alunos de Porto de Mós, que o receberam como se de uma estrela se tratasse, com pedidos de fotografias e autógrafos. D. Duarte aflorou as vantagens da monarquia, garantindo que as despesas com a Presidência da República Portuguesa apenas são suplantadas por uma monarquia europeia: a existente no Reino Unido. O pretendente do trono deixou ainda a convicção de que caso o Regicídio de 1 de Fevereiro de 1908, em Lisboa, que vitimou o rei D. Carlos, não tivesse ocorrido, provavelmente o país contaria com um nível mais elevado de desenvolvimento. É que dessa forma se evitariam os períodos conturbados vividos durante a república.
Recepção apoteótica por parte das crianças
A recepção foi digna, se não de um Rei, pelo menos de um Duque muito especial. Dom Duarte Pio de Bragança, Chefe da Casa Real Portuguesa foi recebido de forma apoteótica pelos alunos da Escola EB2 Dr. Manuel de Oliveira Perpétua durante uma visita que efectuou àquele estabelecimento de ensino na passada sexta-feira. O Duque de Bragança tinha à sua espera dezenas de crianças de bandeirinha da Monarquia numa mão, e telemóvel (com câmara) ou máquina fotográfica noutra, que o aplaudiram e rodearam em alegre algazarra. Além das crianças, aguardavam-no também elementos do conselho executivo, vários professores e funcionários. Apesar das actividades lectivas terem prosseguido normalmente, a visita daquele que muitos consideram como o Herdeiro da Coroa Portuguesa não deixou ninguém indiferente. Dom Duarte começou por apreciar uma pequena exposição de trabalhos elaborados pelos alunos e depois já no anfiteatro da escola ofereceu às crianças um pequeno livro sobre, D. Carlos I, o penúltimo Rei de Portugal, assassinado em 1908. A meio da conversa, foi obrigado a sair por breves minutos porque alunos de outras turmas insistiam em o ver e cumprimentar…Durante a sua intervenção, Dom Duarte criticou o facto dos portugueses “nunca terem sido consultados sobre se preferiam viver numa Monarquia Constitucional ou numa república”, frisando que o “poder [monárquico] foi retirado pela força” na sequência do assassinato do Rei D. Carlos I. Dom Duarte Pio de Bragança referiu que “em 1900, Portugal era um dos países mais evoluídos da Europa mas depois de dois períodos de ditadura e de um período de 34 anos em Democracia, é hoje um dos mais atrasados no contexto europeu”. Situação que, no seu entender poderia ser bem diferente se tivesse continuado a Monarquia. “À excepção da inglesa, todas as monarquias europeias gastam muito menos dinheiro que a presidência da República Portuguesa”, garantiu.Questionado sobre o que pensa sobre a Democracia, Duarte Pio frisou que a maior parte das pessoas ainda não percebeu o que é e para que serve uma democracia, e qual a forma de participar nela. “Metade dos portugueses não votam nas eleições e muitos fazem-no como se estivessem a eleger a direcção do seu clube preferido, sem ter em conta as propostas e a postura de cada um dos partidos ou candidatos perante os problemas da actualidade”. Na sua opinião, é necessário educar o espírito democrático da juventude para que esta saiba usufruir verdadeiramente da Democracia e construa um país melhor.Em relação aos bens da Casa de Bragança de que o Estado Português se “apropriou” aquando da morte do último Rei de Portugal, D. Manuel II, o Duque de Bragança garante que não é sua intenção reclamá-los, afirmando que “um dia talvez apareça um governo suficientemente sério e consciente que corrija essa injustiça”. Concluído o encontro, os alunos fizeram questão de conduzir o ilustre convidado pelos principais espaços da escola e, apesar dos pingos de chuva que caiam, foi com orgulho que insistiram para que fosse apreciar a sua “mata”, espaço verde junto ao estabelecimento de ensino, que ainda há bem pouco tempo foi alvo de profunda limpeza levada a cabo por todos. Do início ao fim da visita estiveram imparáveis os telemóveis e as máquinas fotográficas, com os miúdos a levarem para casa, dezenas de fotos e vídeos de Dom Duarte. A empatia entre convidado e anfitriões foi, de resto, imediata, com o representante da Casa Real a dar mostras de simplicidade e simpatia, fazendo questão de cumprimentar todas as pessoas que se acercavam dele ou que encontrava no seu caminho.

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Visitei um blogue "Vila Forte" e quero agradecer o modo carinhoso em que noticiaram a visita de S.A.R., à escola EB2. Aqui deixo um comentário feito por um dos membros do blogue:
A melhor recompensa
A melhor recompensa para qualquer iniciativa é o prazer que registamos nos olhos e no rosto de quem nos visita . Porque não tenho autorização para colocar aqui qualquer imagem das crianças elas não aparecem, mas a alegria era recíproca. Dá para adivinhar, não dá? Este sorriso valeu o esforço! Foi a melhor recompensa!
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Não resisti em colocar aqui mais uma reportagem que saíu no Jornal da Rádio "O PORTMOSENSE" de Porto de Mós respeitante à visita de S.A.R., Dom Duarte à escola do Dr. Manuel Oliveira Perpétua. Fiquei bastante sensibilizada pela muito amável recepção que deram ao Rei de todos os portugueses.
Espero que todas as escolas sigam o exemplo desta, para que as crianças comecem a aperceberem-se que existe um Rei, embora sem trono, por enquanto, dando-lhes conhecimento da nossa História e dos quase 900 anos de Monarquia! Todas as crianças adoram contos de reis, rainhas e princesas e porque não mostrar-lhes as realidades?
VIVA O REI!
VIVA A FAMÍLIA REAL!

quinta-feira, 15 de maio de 2008

O REI FAZ ANOS!
Hoje, 15 de Maio de 2008, S.A.R., Dom Duarte de Bragança completa mais um aniversário. Desejo ao nosso Rei, um dia feliz junto de quem mais ama. Que Deus O abençoe e Lhe conceda muitos anos de vida com alegria e saúde!.
Parabens, Senhor Dom Duarte!
VIVA O REI!
FUNDAÇÃO DOM MANUEL IIQUEM SOMOS

A Fundação Dom Manuel II foi, pelo artigo 1º de Decreto-lei n.º 48531, de 16 de Agosto de 1968, criada pela Senhora Dona Augusta Victória, viúva de sua Majestade El-Rei Dom Manuel II.

O actual presidente da Fundação Dom Manuel II é o Chefe da Casa Real Portuguesa, S.A.R. O Duque de Bragança, O Senhor Dom Duarte Pio.

A Fundação Dom Manuel II é uma instituição particular, sem fins lucrativos, de assistência social e cultural, com acções no território português, nos países lusófonos, e nas comunidades portuguesas em todo o mundo.

É uma instituição de nacionalidade portuguesa de carácter perpétuo e dotada de personalidade jurídica.

A sua sede está localizada na Rua dos Duques de Bragança, n.º 10, 1200-162, Lisboa, Portugal. - http://fdmanuel2.com.sapo.pt/mmg1/quemsomos.html

terça-feira, 13 de maio de 2008

ANIVERSÁRIO DE CASAMENTO DOS DUQUES DE BRAGANÇA
SS.AA.RR., Senhor Dom Duarte e Senhora Dona Isabel, celebram hoje o Seu 13º ano de Matrimónio. Como habitualmente, assistem à celebração da Santa Eucaristia de 13 de Maio em Fátima junto de Nossa Senhora, agradecendo-lhe todos os anos de vida em comum e de felicidade. Para Os Duques de Bragança, a ida ao Santuário de Fátima já é uma tradição pois fazem questão de partilhar a Sua devoção com os milhares de portugueses que rumam até Fátima neste dia consagrado a Nossa Senhora de Fátima.
Desejo a Suas Altezas Reais um dia feliz e abençoado!
13 de Maio de 2008

segunda-feira, 12 de maio de 2008

VISITA DOS REIS DA SUÉCIA A PORTUGAL
SS.AA.RR., Dom Duarte de Bragança e Dona Isabel de Bragança na sessão de cumprimentos que precedeu o jantar de Gala oferecido pelos Reis da Suécia, Carlos Gustavo e Sílvia, no âmbito da visita de Estado que realizaram a Portugal entre 5 e 7 de Maio.
O jantar decorreu num hotel de Lisboa, que serviu de residência oficial para os Monarcas Suecos durante a sua estadia em Portugal.
Infelizmente SS.AA.RR., Os Duques de Bragança não foram os anfitriões dos Reis da Suécia durante a visita de Estado que fizeram a Portugal mas resta-me a consolação que o Senhor Dom Duarte e a Senhora Dona Isabel representam Portugal, nos casamentos e baptizados Reais.

Estas fotos não foram incluídas no site da presidência! Esta falta é inademissível porque não é "politiquemente correcto" significando também, a inexistência da democracia portuguesa.
Demonstra bem, a falta de consideração para com o Chefe da Casa Real Portuguesa que é o único e o verdadeiro representante do nosso país com quase 900 anos de Monarquia!
Segundo discurso de boas vindas da presidência de Portugal - "São, pois, inúmeras as oportunidades que a nossa pertença comum à União Europeia e o empenho na consolidação da nossa relação nos oferecem. O verdadeiro desafio está em saber aproveitá-las contribuindo, assim, para o desenvolvimento e bem-estar dos nossos povos."
São palavras bonitas realmente que ficaram apenas a constar no papel do discurso, porque quem se esforça e luta "para o desenvolvimento e bem-estar do povo português, é sem dúvida, S.A.R., O Duque de Bragança.
Os suecos estão de parabens. O Regime é uma Monarquia, e os resultados são bem visíveis nos valores da economia, das políticas sociais e dos valores permanentes do seu povo. Sejam bem-vindos e que sirvam de exemplo aos nossos governantes.
VIVA A FAMÍLIA REAL PORTUGUESA!
VIVA OS REIS DA SUÉCIA!

quinta-feira, 8 de maio de 2008

O DIA DA MÃE DE S.A.R., DONA ISABEL DE BRAGANÇA



Revista Caras - Maio 2008

terça-feira, 6 de maio de 2008

ÚLTIMO REI DE PORTUGAL - HOMENAGEM
Monarca jovem e breve, Dom Manuel II perdurou na imagem do Patriota Saudoso.

Foi há cem anos, sem tirar nem pôr, a "aclamação do Rei da acalmação".
Assim mesmo, sem gralhas, porque nesse 6 de Maio de 1908, três meses e cinco dias após o regicídio, Dom Manuel II, o último Monarca, foi legitimado pela Câmara dos Deputados, encetando um reinado que quis pacificador mas que aguentou pouco mais de dois anos, até àquele cinco de Outubro em que tomou um bote, na praia da Ericeira, rumo ao iate "Amélia" que o levou para um exílio que durou até à morte.O óbvio é recordá-lo como um Rei improvável. Escapou, com ferimentos num braço, ao atentado em que pai e irmão mais velho morreram e teve de receber, logo nesse 1 de Fevereiro de 1908, um fardo que qualquer um teria dificuldades em suportar. Como nota Maria Cândida Proença, biógrafa de Dom Manuel II, este, enquanto reinou, "caracterizou-se pelo esforço na busca de soluções de compromisso que permitissem ultrapassar as sucessivas crises". Era tolerante, mesmo em relação aos inimigos, e quis ser, sobretudo, um pacificador. Nesse sentido promoveu a dita acalmação, começando logo por ele próprio o processo do Regicídio foi, praticamente, arquivado à nascença.Porém, a semente da república havia sido lançada à terra muito antes e foi germinando, numa sucessão de governos, de impasses governativos, de crise permanente.Há cem anos, sem tirar nem pôr, o jovem monarca (tinha 18 anos) dirigiu-se aos deputados, fazendo a promessa tradicional "Juro manter a religião católica, apostólica romana, a integridade do reino, observar e fazer observar a Constituição Política da Nação Portuguesa e mais leis do reino e prover ao bem geral da Nação em quanto em mim caiba". Fielmente Constitucional Manuel II era Rei Constitucional, por convicção a que mesmo no exílio se manteve fiel, o que levou à ruptura com o Integralismo Lusitano, movimento precursor do Estado Novo, e a profundas dissensões na Causa Monárquica.
Só voltou a Portugal depois de morto, em 1932, a bordo do cruzador "Concord". Recebeu exéquias de Estado, em que participaram o presidente da república, Óscar Carmona, e o presidente do Conselho de Ministros, Oliveira Salazar. Portugal honrava o desejo do último Rei - ser sepultado no Panteão Real de S. Vicente de Fora, em Lisboa, junto ao Pai e ao Irmão - e, embora ideologicamente oposto a Manuel de Bragança, Salazar (que desprezava o sistema parlamentar) fazia desta trasladação propaganda de um passado glorioso de que o Estado Novo se reclamaria legítimo herdeiro, como contraponto à caótica república instituída em 1910. De 1910 a 1932, o breve Rei viveu imerso em saudade e em sentimento patriótico. Embora não perfilhasse a ditadura militar saída do golpe de 28 de Maio de 1926, promoveu o reconhecimento, no estrangeiro, designadamente na Grã-Bretanha, do regime que derrubara a I República, na consciência de que prestava um serviço ao seu país e na esperança de que se seguisse uma Restauração da Monarquia em que ele mesmo reemergisse. Foi nesse sentido que promoveu um apoio estratégico à ditadura, na convicção de que esta não duraria sempre e de que, assim, estaria na linha da frente para o que depois viesse. O depois só veio em 1974.
JN - 6 de Maio de 2008


ENTREVISTA À RÁDIO RENASCENÇA
Se de repente Portugal fosse um Reino? Ele era sua Alteza Real! No dia 1 de Dezembro de 2007, Dom Duarte de Bragança foi o convidado de António Sala.
Se Portugal fosse uma Monarquia, ele era o rei! Pertencendo à Casa de Bragança é descendente daqueles que em 1640 tornaram possível o regresso do real trono a mãos portuguesas.A instauração da República em 1910, afastou a família real do trono… mas, os monárquicos nunca perderam a esperança.Dom Duarte nasceu em 1945 e como qualquer herdeiro tem um longo nome de Baptismo – Duarte Pio João Miguel Gabriel Rafael de Bragança. Nasce exilado na Suíça, mas nasce na Embaixada em Berna, portanto em solo português!A família real regressa nos anos 50 e Dom Duarte frequenta, já em Portugal, o Colégio Militar e depois o Instituto Superior de Agronomia. Cumpre o serviço militar em Angola… e com o passar do tempo acaba por conhecer em profundidade todas as províncias ultramarinas. Por isso, do seu currículo dessa época fazem também parte duas expulsões:
De Angola e de São Tomé e ainda alguns problemas em Timor. Aliás, Timor tornou-se uma das principais causas da sua vida. O seu casamento, em 1995, com Dona Isabel de Herédia quase que revolucionou o país e, desde então, a sua vida familiar é acompanhada a par e passo pela imprensa. É pai de Dom Afonso de Santa Maria, de Dona Maria Francisca e Dom Dinis de Santa Maria. Preocupa-se com as gerações futuras e sobretudo com o tipo de Pátria que temos para lhes legar!

segunda-feira, 5 de maio de 2008

DOM DUARTE DEFENDE COMBOIO
A região deveria ser dotada de um caminho-de-ferro de qualidade, que ligasse a linha do Douro à Puebla de Sanábria, estendendo a linha do Tua até Bragança e daí até Espanha.

Dezasseis anos depois do encerramento da linha de Bragança e numa altura em que a própria ligação da Lina do Tua a Mirandela está em risco, D. Duarte Pio, que seria Duque de Bragança e Rei de Portugal se o país não fosse uma República, veio ao Nordeste Transmontano defender a via de ligação a Espanha. “A nossa ideia é que a ligação devia ser estendida até Bragança e Espanha”, disse D. Duarte e acrescentou que, actualmente, a melhor solução para os transportes, do ponto de vista económico, energético e turístico é o caminho-de-ferro. No entanto, as linhas têm que ter qualidade, de modo a poderem competir com os transportes rodoviários e aéreos, defendeu. D. Duarte esteve em Bragança, no dia 25 de Abril, e em Mirandela, no dia 26, para reunir com os presidentes de Câmara destes dois municípios. Veio acompanhado pelos responsáveis do Instituto de Democracia Portuguesa, que se propõem elaborar um estudo acerca do futuro dos transportes nesta região.
Fonte: Mensageiro de Notícias - Bragança: http://www.mensageironoticias.pt/noticia/330

sábado, 3 de maio de 2008

NOVA SEDE DA REAL ASSOCIAÇÃO DE LISBOA
Real Associação de Lisboa de ora em diante abreviadamente designada por "REAL DE LISBOA" é uma associação de direito civil, dotada de personalidade e capacidade jurídica e sem fins lucrativos. A REAL DE LISBOA tem como âmbito territorial o distrito de Lisboa e poderá organizar-se em núcleos. A REAL DE LISBOA tem a sua sede na Praça Luís de Camões, 46-2º-Dto.-1200-243-Lisboa, podendo ser transferida para outro local dentro do distrito de Lisboa, por simples deliberação da Direcção. A REAL DE LISBOA tem duração indeterminada.
O objecto da REAL DE LISBOA é a divulgação, promoção e defesa da Instituição Real, corporizada na Coroa e na Tradição portuguesas e a prossecução de acções e de projectos de interesse cultural, social, assistencial e de solidariedade que visem a dignificação, a valorização e o desenvolvimento dos seus associados e da comunidade em geral, podendo para o efeito, colaborar com a Administração central ou local.
A REAL DE LISBOA reconhece que os direitos dinásticos da Coroa Portuguesa estão na pessoa de Sua Alteza Real O Duque de Bragança e em quem legitimamente lhe vier a suceder nesses direitos.
Foi inaugurada no dia 4 de Dezembro de 2000, por SS.AA.RR., Os Duques de Bragança a sede da Praça Luís de Camões. Este acontecimento foi concorrido por muitos associados que não quiseram deixar de manifestar o seu apoio a esta grande iniciativa.
Este espaço histórico da Antiga Causa Monárquica, hoje propriedade da Causa Real-Federação das Reais Associações, é novamente uma sede de todos os monárquicos, graças a um protocolo assinado entre a Direcção da Real Associação de Lisboa e a Direcção da Causa Real, com vista ao restauro e dinamização daquele espaço, que agora é partilhado pelas duas entidades. Depois de S.A.R., O Senhor Dom Duarte, descerrar uma placa alusiva a este acontecimento, foi a altura de ouvir o Presidente da Direcção da Real Associação de Lisboa e Presidente do Conselho Consultivo da Causa Real, saudarem SS.AA.RR., Senhor Dom Duarte e Senhora Dona Isabel, e todos os presentes, tecendo algumas considerações sobre esta sede.
Logo de seguida, S.A.R., O Duque de Bragança dirigiu aos presentes palavras de regozijo por esta iniciativa, louvando a Direcção da Real pelo empenho que demonstrou em todo o processo de revitalização deste espaço.
A seguir às saudações de S.A.R., foi servido um cocktail e que para além do vinho do Porto, também não faltou o Bolo Rei.
Lanço um desafio a partir de agora a todos os simpatizantes da Causa que se filiem na Real Associação de Lisboa e nas Reais Associações que existem espalhadas por Portugal de Norte a Sul. Com toda a nossa colaboração e trabalho em conjunto, é que um dia voltaremos a ter um Chefe de Estado Real e Portugal tornar a ser de novo, uma Nação! VIVA O REI!