EL-REI DOM MANUEL II
Em cima, manifestação de estudantes em Lisboa de apoio a Dom Manuel.
Sempre foram os nossos Reis muito populares entre o seu Povo.
Ainda hoje, utilizamos a expressão «Aqui d`El-Rei!», para clamar por Justiça!
El-Rei Dom Manuel não fugia a essa regra. Era jovem, era moderado, era muito querido entre as pessoas da arraia «miúda» e entre os estudantes, sobretudo depois da carnificina de 1 de Fevereiro de 1908, que lhe levara o pai e o irmão, como se de animais de caça se tratassem!
Cumpriu sempre os seus deveres constitucionais de maneira estrita, de acordo com o juramento da Carta Constitucional que prestara no dia 6 de Maio de 1908.
Mesmo desde o exílio de Inglaterra, continuou a fazê-lo. Alguns exemplos:
Entre 3 e 5 de Outubro de 1910, aguardou, serena e constitucionalmente, até ao fim, por notícias do governo de Teixeira de Sousa, que não chegaram jamais;
No iate real «Amélia» onde embarcou na Ericeira para o exílio, entre as lágrimas dos pescadores e das peixeiras, ordenou seguir para o Porto, para preparar a resistência. O que não foi cumprido pelo republicano comandante do navio;
Em 1915 deixou em testamento todos os seus bens a Portugal, a sua «querida e amada Pátria»;
Durante a Grande Guerra prestou a maior colaboração diplomática, com os governos da I.ª República. Ajudou, pessoalmente, muitos soldados Portugueses, destacados na frente de batalha;
Manifestou sempre aos seus inúmeros apoiantes portugueses, a ideia de que, mais importante de que a questão da Monarquia e da República, era mesmo Portugal e a sua permanência;
A sua estranha morte em 1932, deixou consternada a maior parte da Nação. Incluindo muitos republicanos que reconheciam ao Rei, todo o denodo na defesa intransigente da terra dos seus antepassados;
Há imagens do funeral que circulam no «youtube», que mostram milhares de pessoas do Povo (e não apenas representantes da «velha aristocracia», como a propaganda salazarista transmitiu!), nas ruas de Lisboa, a prestar a última e sentida homenagem, ao seu bom e amado Rei!
Faleceu o Rei com 41 anos. Obviamente, cedo demais.
Sempre foram os nossos Reis muito populares entre o seu Povo.
Ainda hoje, utilizamos a expressão «Aqui d`El-Rei!», para clamar por Justiça!
El-Rei Dom Manuel não fugia a essa regra. Era jovem, era moderado, era muito querido entre as pessoas da arraia «miúda» e entre os estudantes, sobretudo depois da carnificina de 1 de Fevereiro de 1908, que lhe levara o pai e o irmão, como se de animais de caça se tratassem!
Cumpriu sempre os seus deveres constitucionais de maneira estrita, de acordo com o juramento da Carta Constitucional que prestara no dia 6 de Maio de 1908.
Mesmo desde o exílio de Inglaterra, continuou a fazê-lo. Alguns exemplos:
Entre 3 e 5 de Outubro de 1910, aguardou, serena e constitucionalmente, até ao fim, por notícias do governo de Teixeira de Sousa, que não chegaram jamais;
No iate real «Amélia» onde embarcou na Ericeira para o exílio, entre as lágrimas dos pescadores e das peixeiras, ordenou seguir para o Porto, para preparar a resistência. O que não foi cumprido pelo republicano comandante do navio;
Em 1915 deixou em testamento todos os seus bens a Portugal, a sua «querida e amada Pátria»;
Durante a Grande Guerra prestou a maior colaboração diplomática, com os governos da I.ª República. Ajudou, pessoalmente, muitos soldados Portugueses, destacados na frente de batalha;
Manifestou sempre aos seus inúmeros apoiantes portugueses, a ideia de que, mais importante de que a questão da Monarquia e da República, era mesmo Portugal e a sua permanência;
A sua estranha morte em 1932, deixou consternada a maior parte da Nação. Incluindo muitos republicanos que reconheciam ao Rei, todo o denodo na defesa intransigente da terra dos seus antepassados;
Há imagens do funeral que circulam no «youtube», que mostram milhares de pessoas do Povo (e não apenas representantes da «velha aristocracia», como a propaganda salazarista transmitiu!), nas ruas de Lisboa, a prestar a última e sentida homenagem, ao seu bom e amado Rei!
Faleceu o Rei com 41 anos. Obviamente, cedo demais.
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