DOM DUARTE PIO LIGADO A GAIA
Dom Duarte Pio de Bragança esteve no Centro Hospitalar de Gaia/Espinho, na urgência pediátrica, onde distribuiu presentes, autógrafos, sorrisos e muita simpatia às crianças e adultos que o cumprimentavam curiosos pela sua presença neste Hospital.
O dia da criança comemorado no dia 1 de Junho “estava em Munique num casamento de um familiar”, explicou a sua presença que assinalou, de alguma forma, o Dia da Criança no dia seguinte “todos os dias são dias da criança”, e Dom Duarte mostrou que está habituado a lidar com elas ou não tivesse três filhos com quem partilha muito do seu tempo.
O Hospital Eduardo Santos Silva, agora denominado Centro Hospitalar Gaia/Espinho, “tem uma história muito bonita, foi construído por uma subscrição pública da Rainha Dona Amélia”. A história, considerou, “tem sido esquecida”, por isso gostou muito de ver um quadro a óleo, um retrato de Dom Manuel II do pintor Veloso Salgado, como parte da preservação da história.
Dom Duarte que viveu em Gaia, mais precisamente na Quinta da Bela Vista, em Coimbrões, até aos oito anos diz-se “contente por o novo Hospital ficar neste local, seria uma pena transformar esta área numa outra coisa qualquer”, admirando a mancha verde que envolve o Centro Hospitalar.
O dia da criança comemorado no dia 1 de Junho “estava em Munique num casamento de um familiar”, explicou a sua presença que assinalou, de alguma forma, o Dia da Criança no dia seguinte “todos os dias são dias da criança”, e Dom Duarte mostrou que está habituado a lidar com elas ou não tivesse três filhos com quem partilha muito do seu tempo.
O Hospital Eduardo Santos Silva, agora denominado Centro Hospitalar Gaia/Espinho, “tem uma história muito bonita, foi construído por uma subscrição pública da Rainha Dona Amélia”. A história, considerou, “tem sido esquecida”, por isso gostou muito de ver um quadro a óleo, um retrato de Dom Manuel II do pintor Veloso Salgado, como parte da preservação da história.
Dom Duarte que viveu em Gaia, mais precisamente na Quinta da Bela Vista, em Coimbrões, até aos oito anos diz-se “contente por o novo Hospital ficar neste local, seria uma pena transformar esta área numa outra coisa qualquer”, admirando a mancha verde que envolve o Centro Hospitalar.
Fonte: "A Voz de Gaia" - 04.05.2008
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