sexta-feira, 30 de agosto de 2013

CASTELO DE GUIMARÃES E PAÇO DOS DUQUES DE BRAGANÇA VÃO REPRESENTAR PORTUGAL NA CHINA


O Castelo de Guimarães e o Paço dos Duques de Bragança vão representar Portugal num encontro sobre monumentos que se realiza na China, de 28 a 30 de Agosto, sob o alto patrocínio do Ministério da Cultura chinês. A iniciativa tem lugar na capital, Pequim, e visa debater a conservação, gestão e desenvolvimento de castelos históricos e palácios da Europa e daquele país asiático.

O fórum vai reunir representantes de 19 castelos e palácios históricos da Europa, e Portugal estará representado por Guimarães, com o Castelo de São Mamede de Guimarães e o Paço dos Duques de Bragança, através do seu director, Manuel Azevedo Graça, que é também responsável pelo Museu de Alberto Sampaio.
Durante três dias serão trocadas ideias, conceitos e práticas sobre a conservação e o desenvolvimento turístico de monumentos históricos. Será, ainda, promovida uma ampla discussão sobre as vantagens da cooperação entre a Europa e a China nesta área.
Rádio Fundação, 28 de Agosto de 2013

quarta-feira, 28 de agosto de 2013

LIBERDADE, DEMOCRACIA, PLURARISMO, OBJECTIVOS PERMANENTES

A política decorre na livre contenda de interesses e opiniões. Os conflitos expressam-se na discussão democrática. O nosso modo de viver é plural. No entanto, não é o pluralismo político que por si só resolverá os nossos problemas estruturais. Importa identificar colectivamente formas políticas comprovadas, que permitam uma democracia mais completa. Mas, sem uma representação do todo nacional que afirme a lógica da participação além da lógica do confronto, sem um órgão de acordo sobre objectivos permanentes, sempre nos encontraremos numa situação continuamente instável e fragmentada em que não amadurecem as políticas.
Pedro Furtado Correia

terça-feira, 27 de agosto de 2013

OS PRÍNCIPES DE PORTUGAL RECEBERAM O SANTO CRISMA

Foram crismados no passado dia 2 de Junho, na Igreja da Encarnação, em Lisboa, pelo Bispo Dom Joaquim Mendes, S.A.R., O Príncipe Dom Afonso de Santa Maria de Bragança e S.A.S., A Infanta Dona Maria Francisca de Bragança.
Tiveram como Padrinhos, respectivamente, D. Jorge de Herédia e D. Teresa de Herédia. S.A.R. a Duquesa de Bragança foi Madrinha de Crisma de Teresa Sande Lemos.
Fotos: Paróquia da Encarnação

sexta-feira, 23 de agosto de 2013

DUQUES DE BRAGANÇA NA CORRIDA DE HOMENAGEM AO REAL GRUPO DE MOURA



Os Duques de Bragança presidirão no próximo dia 13 de Setembro à corrida de toiros que se vai realizar na praça alentejana de Moura e onde se comemora o aniversário do Real Grupo de Forcados Amadores de Moura - o único em Portugal a que Dom Duarte concedeu a designação de Real Grupo de Forcados.

A corrida é promovida pela empresa "Verdadeira Festa", de Vasco Durão e conta com a participação dos cavaleiros Rui SalvadorFilipe Gonçalves e João Moura Jr. na lide de toiros da afamada ganadaria de herdeiros de António Charrua, que já este ano obteve assinalável triunfo no Campo Pequeno. Pegam em solitário e na comemoração do seu aniversário, os forcados do Real Grupo de Moura.
No dia seguinte, 14 de Setembro, a mesma empresa promove outra corrida de toiros na Amieira (Portel) com os cavaleiros João Moura, Luis Rouxinol e Paulo Jorge Santos e os grupos de forcados de S. Manços, de Moura e de Monsaraz - com imponentes toiros da ganadaria Murteira Grave, pela primeira vez naquela praça.

quarta-feira, 21 de agosto de 2013

SER MONÁRQUICO

“Ser monárquico não é ser saudosista nem conservador. Não é uma coisa arcaica. É pensar com os olhos postos nas Monarquias europeias e ver o respeito que Portugal teria se tivesse uma Monarquia parlamentar, em que o povo poderia ser livre em toda a essência da palavra”
Causa Real

terça-feira, 20 de agosto de 2013

SERPA QUINHENTISTA

De 23 a 25 de agosto
VI Feira Histórica e Tradicional
A 28 de Julho de 1513, faz agora cinco séculos, a vila de Serpa recebeu foral de Dom Manuel I. O documento comprova o crescimento nessa altura das actividades económicas no concelho – agricultura, pastorícia, artesanato e comércio –, sendo a vila de Serpa uma importante praça militar do sistema de defesa da fronteira. 

A 6ª Feira Histórica e Tradicional destaca o período Manuelino comemorando a entrega daquele documento régio aquela que foi considerada na altura uma das mais importantes vilas do Alentejo – Serpa era, no século de Dom Manuel I, um dos mais importantes portos secos do reino e detinha uma aliança muito estreita com o Rei. 

Em 2013, ao cumprir-se o quinto centenário do foral novo de Serpa, a Câmara Municipal assinala a efeméride com diversas iniciativas e dedica a sua Feira Histórica e Tradicional à época manuelina. 

 Para mais detalhes: Câmara Municipal de Serpa

segunda-feira, 19 de agosto de 2013

ADMINISTRADOR DO BLOG "MONARQUIA JÁ" É RECEBIDO PELO DUQUE DE BRAGANÇA EM LISBOA

Em 7 de Agosto de 2013, o administrador do Blog Monarquia Já, Dionatan da Silveira Cunha, foi recebido pelo Chefe da Casa Real de Portugal, Sua Alteza Real, O Senhor Dom Duarte, Duque de Bragança, em audiência privada na sede da Fundação Dom Manuel II, em Lisboa, Portugal.
Durante o encontro, entre outros assuntos, foram discutidos temas relacionados ao Brasil e Portugal, dentro da perspectiva monárquica no mundo actual, bem como assuntos históricos relacionados a Família Imperial do Brasil e a Família Real de Portugal, das quais S.A.R., O Senhor Dom Duarte é legítimo descendente. 
Fonte: Monarquia Já 

domingo, 18 de agosto de 2013

CAMPO PEQUENO: PRAÇA FOI INAUGURADA HÁ 121 ANOS


Cumprem-se hoje 121 anos sobre a data de inauguração da praça de toiros do Campo Pequeno, que na corrida inaugural, presidida por S.A. O Infante Dom Afonso, em representação do Rei Dom Carlos e Rainha Dona Amélia, teve a participação dos cavaleiros Alfredo Tinoco e Fernando d'Oliveira (que anos mais tarde viria tragicamente a ser o primeiro toureiro a morrer vítima de colhida naquela arena) que lidaram 12 toiros de Emílio Infante da Câmara.

A praça do Campo Pequeno foi inaugurada a 18 de Agosto de 1892 e sucedeu na capital à do Campo de Santana, mandada edificar pelo Rei D. Miguel e que funcionou de 1831 a 1891.
Nos últimos 121 anos, a praça só esteve inactiva entre 2000 e 2006, anos em que se procederam a obras de requalificação, transformando-a num edifício mais funcional e que hoje tem capacidade para 7.277 espectadores, mantendo, apesar de coberta, a traça original.
Fonte: Farpas Blogue

sábado, 17 de agosto de 2013

O MANIFESTO DE BAIONA

A partir da obediência declarada pelos integralistas a Dom Duarte Nuno, a que igualmente aderiram os legitimistas e porque o herdeiro reconhecido do trono de Portugal, tinha apenas 12 anos na altura, levou a que a sua tia Dona Maria Aldegundes de Bragança, irmã de seu pai dirigisse à Nação Portuguesa um manifesto na sua qualidade de regente à revelia, onde apresentava  a 29 de Junho de 1921, um verdadeiro programa institucional monárquico, que desejava restaurar.
Nesses documentos eram relançadas as teses políticas integralistas de implantação duma Monarquia tradicionalista representativa das famílias, dos municípios, da inteligência e do trabalho, enunciando-se programas de defesa e de fomento para o país e para as colónias. A reposição da posição da Igreja Católica dos seus privilégios e liberdades espirituais, postas em causa nos tempos republicanos.
Ao invés de Dom Manuel assumia em nome de Dom Duarte Nuno, o propósito de participar numa sublevação violenta para restaurar a Monarquia.
Luís Filipe Maia - Manuel II

sexta-feira, 16 de agosto de 2013

"AFROS" APRESENTA-SE A DUQUES DE BRAGANÇA

No passado dia 09 de Junho, Arcos de Valdevez foi contemplado pela visita dos Duques de Bragança, Dom Duarte Pio e Dona Isabel de Herédia de Bragança. Esta visita decorreu no âmbito da vinda dos Duques ao distrito de Viana do Castelo, através de uma organização prévia da Organização Empresarial de Viana do Castelo, da Real Associação do Alto-Minho e do CEVAL.
Na quinta do Casal do Paço, Padreido, Arcos de Valdevez, pelas 10h30 iniciou-se a visita contemplada com uma prova de vinhos da marca “Afros”, juntamente com uma degustação de enchidos e doces tradicionais, representativos da gastronomia local.

Enquanto fotógrafo do evento, deixo-vos algumas imagens referentes ao acontecimento, enaltecendo o produto bem representativo da nossa região.
Fotógrafo: Eduardo Pimenta

quinta-feira, 15 de agosto de 2013

EL-REI

El-Rei. Um homem. Aquele que no mais alto cargo é o servo de todos porque não depende de ninguém. O único que não tem direito de voto. Ele é o escolhido que nunca escolhe. Dá-nos um Rei, pediam os judeus ao profeta Samuel, conscientes já das dificuldades de teocracia e a braços com a divisão infalível do poder religioso e do poder civil. Dá-nos um Rei. Um Rei para que evite a idolatria do chefe religioso, a tentação suprema da encarnação de Deus ou dos deuses no poder civil. Um homem cuja legitimidade no cargo é indiscutível como descendente e representante do fundador da Pátria. E como tal é digno, respeitável, natural, sem o agir, desastrado ou despótico, do “parvenu”, a violência do usurpador, a consciência tacanha do funcionário…

O Rei é a garantia de justiça e liberdade porque é o elo necessário, o selo de contrato entre as várias repúblicas, as múltiplas independências e autonomias que nele confiam o entrelaçar das suas relações de portugueses com portugueses.

O Rei é o homem no mais alto lugar, apenas um homem, carregado com todas as limitações humanas, a sua vulnerabilidade e a sua dignidade. É o contrário do tirano, o oposto desses demagógicos salvadores da Pátria que se erguem por cima do povo à força de pulso e de golpes.

Quem não se lembra quando nos visitou o tiranete socialista de um dos países do Leste¹, foi hospedado no Palácio Real de Queluz e o insólito (insólito?) aconteceu? Esse salvador da Pátria exigiu que os criados andassem de meias para não lhe perturbarem o sono… El-Rei D. Carlos (esse mesmo que um punhado de portugueses assassinou…) certa vez, ao entrar no Palácio à noite, descalçou as botas para passar sem ruído diante da porta do quarto do criado que estava doente, para não o acordar…

O Rei também é uma família. Com as suas alegrias e as suas tristezas, comuns a todas as famílias. Uma família que o envolve e o humaniza, salvando-o de ser uma imagem ou um super-homem...

O Rei não desilude porque não é nenhuma terna ilusão romântica nem aparece com o trunfo político desta ou daquela facção, desta ou daquela ocasião. Não precisa de velar ciosamente pela sua imagem, bem polida e engraxada, receoso das nódoas e do pó que sempre levanta o desvendar das imagens fabricadas…

A força do Rei só reside na fidelidade dos seus súbditos. É uma pessoa, não é o resultado de um escrutínio. Para que serve ser-se fiel à maioria? Pode ser aceite e acatada mas ser-lhe fiel?... Volúvel e inconstante, ela não vive de fidelidade mas de traições… O Rei é sereno e igual. A perduridade da Pátria.

Dizia-me alguém que eu era monárquica porque a monarquia apelava para o meu sentido estético. Não o nego. Também o sou por isso. Porque é mais bonito… Mas ser monárquico é, antes de mais, um acto de inteligência.

¹ Trata-se do então presidente da Roménia, Nicolae Ceaușescu

in "D. Sebastião e Eu" (págs. 23 e 24)

* Nota: o texto publicado é da exclusiva responsabilidade do autor.

Teresa Maria Martins de Carvalho in Diário Digital (14-Ago-2013)


quarta-feira, 14 de agosto de 2013

terça-feira, 13 de agosto de 2013

FRASES COM SENTIDO

Como viria, depois, a escrever Rui Ramos, Dom Carlos era um Rei diferente dos que actualmente quase só dão notícias para as revistas cor-de-rosa. Achava, bem, que não subira ao trono apenas para " reinar ".
No mesmo sentido escrevera já Henrique Barrilaro Ruas: 
                      " Como poucos soberanos dos tempos modernos, El-Rei Dom Carlos teve a consciência muito clara do que é ser Rei. Condenado a uma existência puramente simbólica, o Rei guardava o carácter essencial da Realeza de sempre. ( ... ) Em El-Rei Dom Carlos era muito viva a consciência da irmandade com todos os homens, sem distinções de classes ou de ideias. ...................................................................................
........................................... . E , no entanto, que alta figura a de El-Rei! Mostram-no aos olhos serenos da História documentos sem número, em que Dom Carlos I se revela a corpo inteiro. « Um caso exemplar de Humanismo Português » - lhe chamou, certeiramente, o Dr. Carlos de Soveral. ( ... ) Chegada a hora das decisões extremas, o Rei não recua perante nenhuma responsabilidade. Quer a Constituição que ele seja irresponsável; D. Carlos I assume a plena responsabilidade [ que entende caber-lhe no exercício do governo da Nação ]. Incompreendido por quase todos os chefes monárquicos, El-Rei escolhe o caminho mais difícil - o caminho do poder pessoal. "
Cristina RibeiroEstado Sentido

segunda-feira, 12 de agosto de 2013

"SECRETS D'HISTOIRE": AMÉLIE D'ORLÉANS, PRINCESSE DE FRANCE ET DERNIÉRE REINE DU PORTUGAL


Le mardi 27 août 2013 à 20h45, l'émission "Secrets d'histoire" présentée par Stéphane Bern et diffusée sur France 2 sera consacré à la dernière reine de Portugal, Amélie d'Orléans princesse de France.
C’est la plus romanesque des princesses françaises ! Dans ce numéro inédit de « Secrets d’histoire », avec la participation d’éminents historiens de la famille d’Orléans (dont Xavier Dufestel expert spécialiste des Orléans, Eric Mension-Rigau professeur enseignant à la Sorbonne auteur de plusieurs ouvrages sociologiques sur la famille d’Orléans et son entourage, la duchesse Diane de Cadaval-Orléans auteur d’une biographie sur la belle-mère de la reine Amélie), de collectionneurs passionnés (comme M. Rémi Fénérol qui présente pour la première fois ses collections au public en France), Stéphane Bern revient sur le parcours exceptionnel d’Amélie, reine de Portugal et vous dévoile pour la première fois les splendeurs des palais portugais de la Pena, de la Vila Viçosa, d’Ajuda ou de Mafra en passant par l’Hôtel Matignon à Paris ou le château royal d’Eu en Normandie.
Mais qui est Amélie de Portugal, cette Reine au destin douloureux et tragique ? Arrière-petite-fille du dernier roi des Français Louis-Philippe Ier et fille du comte de Paris, prétendant au trône de France à la fin du XIXème siècle, la princesse Amélie d’Orléans semble promise à un fabuleux destin : le 22 mai 1886, elle épouse à Lisbonne le duc de Bragance Dom Carlos, héritier du trône de Portugal… Un bon vivant porté sur les plaisirs de la vie, mais aussi sur les jolies femmes. Devenue reine quelques années plus tard, la française Amélie est la dernière à régner sur ce très ancien royaume aux palais flamboyants, réputé pour sa collection de carrosses tous plus somptueux les uns que les autres. Malheureusement pour elle, un certain 1er février 1908, le conte de fée se transforme en cauchemar : son mari et son fils aîné sont assassinés sous ses yeux, sur la principale place de Lisbonne, dans des conditions particulièrement tragiques… Dernière reine de Portugal, Amélie bénéficie tout au long de sa vie d’une grande popularité. Son engagement et son action en faveur des plus démunis lui assurent encore aujourd’hui au Portugal, respect et admiration...."(Source: Gotha d' Hier et d'aujourdhui 2) 

domingo, 11 de agosto de 2013

VERDADES INCONVENIENTES

Por razões óbvias tudo se tenta para ignorar as intervenções fulcrais de SAR D. Duarte, Duque de Bragança. Os principais órgãos de comunicação social tudo fazem para afastar Dom Duarte dos portugueses, aplicando técnicas de censura inqualificáveis e inaceitáveis bem à moda de antigamente. Se mais argumentos não houvesse para se confiar e admirar Dom Duarte, aqui relembro alguns factos:
  • Dom Duarte foi o responsável por Portugal e a ONU não se terem esquecido de Timor, destacando-se na organização de iniciativas e dando entrevistas sobre a situação dramática vivida naquela distante ilha, que foi nossa, nomeadamente através de uma entrevista dada por ele no jornal " O Independente";
  • Foi Dom Duarte quem recebeu o Dalai Lama a pedido do governo português para não ofender a China. O Duque de Bragança acompanhou Sua santidade o Dalai Lama a Fátima e recebeu-o como se fosse ele o Chefe de Estado;
  • Foi Dom Duarte o primeiro a manifestar-se contra a construção de nove estádios de futebol, dizendo que Portugal precisava era de Hospitais e de escolas e não de estádios de futebol;
  • Foi Dom Duarte quem nunca esqueceu a agricultura e que se bateu contra o abandono do interior do País;
  • Dom Duarte orgulha-se de ser português, não perde oportunidade de pôr o seu capote alentejano e de relembrar a sua infância em que almoçava em casa dos ciganos que acampavam na quinta próxima de onde vivia;
  • Dom Duarte defendeu a pátria como piloto de helicópteros em Angola. Foi retirado de lá à pressa por Marcelo Caetano pois já andava "envolvido" na criação de uma espécie de assembleia nacional em Angola; acções consideradas subversivas pelo governo de então;
  • No casamento de Dom Duarte estiveram todas as casas reais (até o rei dos zulus!!), e toda a elite política portuguesa desde Mário Soares, na altura Presidente da República a Cavaco Silva, então Primeiro-Ministro;
  • Dom Duarte ajudou a impedir a destruição das gravuras rupestres de Foz Côa e sempre se revelou um ecologista convicto ou não tivesse estudado agronomia e convivido intimamente com o arquitecto Gonçalo Ribeiro Teles com quem partilha convicções sobre o planeamento e sustentabilidade do território;
  • Dom Duarte tem representado Portugal nas festividades e casamentos das casas reais europeias não deixando nunca que os interesses nacionais sejam esquecidos;
  • Dom Duarte correu o risco de ir à Síria, já em guerra, a pedido do ministro dos negócios estrangeiros para tentar perceber o que lá se estava a passar!
  • Dom Duarte corre o país de lés-a-lés, sem nunca ofender os republicanos socialistas e laicos, sendo recebido com grande carinho pelo Povo, principalmente nas câmaras comunistas (como ele próprio afirma);
  • Dom Duarte disse com todas as letras na comunicação social que os impostos que o ex-ministro das finanças, Vitor Gaspar nos estava a impôr eram injustos e que o capitalismo selvagem é mortífero.
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sábado, 10 de agosto de 2013

NÃO BRINQUEM COM A PÁTRIA!


Já são 900 anos, não brinquem com a Pátria, senhores e imberbes republicanos.
Chama-se Estado-Nação um território delimitado composto por um governo e uma população de composição étnico-cultural coesa, quase homogénea, sendo esse governo produto dessa mesma composição. Isto ocorre quando as delimitações étnicas e políticas coincidem. Nestes casos, normalmente, há pouca emigração e imigração, poucos membros de minorias étnicas, e poucos membros da etnia dominante a viver além fronteiras.
  
Mas nem sempre é tão assim, em que Portugal é um exemplo e por sinal é o Estado-Nação mais antigo da Europa e mesmo assim a sua diáspora, após os Descobrimentos, é reconhecida em todo Mundo. Mas o que a faz reconhecer como tal é que ela em si, que apesar de rodeada por outras terras e povos, a nação Portuguesa, ocupa o mesmo território há quase 900 anos e todos os vários povos que aí estavam se fundiram num único. Desde a sua fundação, em 1143, Portugal manteve-se como um mesmo povo, a viver numa mesma terra. Etnicamente, os Portugueses estão relacionados com os Castrenses, os Lusitanos, os Túrdulos, os Celtiberos, os Romanos, os Hebreus, e povos Germânicos como os Suevos e os Visigodos, entre outros. Foi ainda dominado pelos Mouros quase cerca de 500 anos.

A Islândia é outro exemplo de Estado-nação. Embora os seus habitantes estejam etnicamente ligados a outros grupos escandinavos, essa cultura e linguagem são apenas encontrados na Islândia. Não há minorias transfronteiriças - o país é uma ilha.

O Japão também é visto como um bom exemplo de um Estado-Nação, embora inclua minorias Ryukyuan no sul, Coreanos, Chineses e Filipinos, e nas ilhas norte de Hokkaido, a minoria indígena Aino.

Tanto a Islândia como o Japão são ilhas. Portugal possui fronteiras terrestres.

quinta-feira, 8 de agosto de 2013

628º ANIVERSÁRIO DA BATALHA DE ALJUBARROTA

Foi a 14 de Agosto de 1385 que as tropas portuguesas, lideradas por D. João I, derrotaram os castelhanos numa batalha que assegurou a independência do País. Tudo aconteceu no campo de São Jorge, em Porto de Mós, e a vitória levou o responsável régio a mandar construir o Mosteiro da Batalha, um episódio que vai agora ser recreado pela Fundação da Batalha de Aljubarrota, com uma encenação teatral.

A iniciativa decorrerá no próximo dia 14 de Agosto, a partir das 14h30, no Centro de Interpretação da Batalha de Aljubarrota, em São Jorge, Porto de Mós, e integra as comemorações dos 628 anos daquele confronto bélico, considerado pela fundação como “um dos momentos mais importantes e decisivos para Portugal, em termos de desenvolvimento histórico e político, e que marcou uma etapa decisiva da independência nacional contra Castela”.
Para Alexandre Patrício Gouveia, presidente da Fundação Batalha Aljubarrota, “esta data é um marco histórico do país que deve ser comemorado e lembrado por todos os portugueses”.

terça-feira, 6 de agosto de 2013

O "ROYAL BABY" QUE NÃO TEMOS!

Que não temos porque não queremos! Mas que adoramos ter o que é dos outros! Que nos derretemos a ver, a comprar revistas, para copiar ou simular que temos… aquilo que não temos! E não queremos porque a minoria que domina o país não quer, pois isso poderia pôr em risco os (seus) interesses instalados. Interesses que há muito ocupam o aparelho de estado, que há muito detêm o poder político e judicial. E de facto, seria um enorme risco, coabitar com alguém (o Rei) que por natureza, não é subornável, nem se deixa condicionar. Não é subornável porque não deve o seu lugar a ninguém, a nenhum partido, a nenhum colégio eleitoral, a nenhuma maioria (sempre transitória), a nenhum lobby, a nenhuma corporação ou irmandade. Deve o seu lugar a um vínculo, vínculo esse, que nasceu com a própria comunidade. E a todos representa. Os vivos, os que já morreram, os que ainda não nasceram.
Portanto e concluindo, não temos o futuro garantido porque não queremos. E chegámos à triste situação de protectorado porque nos recusamos a responsabilizar (e a rever) o sistema político que temos, preferindo culpar os mercados, a Alemanha, o vizinho, etc.! Mas sabemos que isso não é verdade. É a nós próprios, voltados para o espelho, que devemos pedir responsabilidades.
Com um ‘Royal baby’ teríamos estabilidade, unidade, independência, e voltaríamos a ser (de novo) ‘um imenso Portugal’!

Saudações monárquicas

INTERREGNOPublicada por 

segunda-feira, 5 de agosto de 2013

A ENCOMENDA PRODIGIOSA - EXPOSIÇÃO TEMPORÁRIA


A esplendorosa Basílica Patriarcal de Lisboa era celebrada por toda a Europa. Cenário único, onde se levava a efeito uma surpreendente emulação da corte pontifícia, entendida como elemento de prestígio da própria corte portuguesa, tornou-se numa das mais dramáticas perdas geradas pelo Terramoto de 1755. Possuía uma extensão, felizmente poupada pelo sismo: a Capela de São João Baptista, também encomendada por Dom João V com o respectivo tesouro e edificada na Igreja de São Roque.

Evocar essa encomenda e o caminho que conduz da Patriarcal à Capela Real de São João Batista, exumando fontes e vestígios que o tempo parece ter querido apagar, é o objetivo desta exposição, dividida entre o MNAA-Museu Nacional de Arte Antiga e a Igreja e Museu de São Roque.
Museu Nacional de Arte Antiga

domingo, 4 de agosto de 2013

HÉLIO LOUREIRO: MONÁRQUICO POR CONVICÇÃO

Bastou “ter estudado história de Portugal” e estar atento “a países evoluídos da Europa com Monarquia”, para que o conhecido chefe de cozinha se tornasse num monárquico convicto. “Pode-se ser monárquico por duas maneiras: Por tradição familiar, o que acontece frequentemente, ou por convicção, que é o meu caso. Com estudo e convicção é que cheguei à razão. Exactamente da mesma forma como se chega à fé, por tradição ou pela razão. No último caso custa mais, o tempo é mais demorado e exige um estudo maior. Sou monárquico convicto, com a certeza de que a restauração monárquica traria uma nova esperança para Portugal. Um chefe de Estado deve estar acima dos partidos, sem outro pensamento que não o dos portugueses e de Portugal” começou por dizer Hélio Loureiro à Move Notícias, no Ateneu Comercial do Porto, onde ocupa o cargo de presidente.

A forma como está na vida é distinta. Não é apenas na cozinha do Porto Palácio Hotel ou quando elabora o menu dos jogadores da selecção nacional de futebol que se nota a sua paixão pela vida, é em todas as conversas e causas que abraça e acredita. Falar de Monarquia e de Dom Duarte Pio de Bragança, pretendente ao trono de Portugal, e detentor do título de Duque de Bragança, é fácil para o chefe, pela admiração e amizade que os une. “A minha relação com o senhor Dom Duarte de Bragança é uma relação de profunda amizade que eu tenho por ele, e ele, faz o favor também de ser meu amigo. Ele ouve muitas coisas que vou dizendo e está muito atento a tudo o que se passa na sociedade. Não é uma pessoa que viva num mundo de fantasia, nem ele, nem a família”.


Em cima da mesa estão peças que lhe são caras, todas ligadas à Casa Real Portuguesa, como é o caso da faca, ainda por lavar, que cortou o bolo de baptizado do Infante Dom Dinis, (filho dos Duques de Bragança) “que espero vir a oferece-lha no dia do seu casamento”, confidenciou-nos Hélio Loureiro. A bandeira de Portugal (bandeira azul e branca, símbolo da monarquia portuguesa) assinada por Xanana Gusmão, uma medalha de São Miguel da Ala, distinção mais antiga de Portugal, do tempo de D. Afonso Henriques, comenda com que foi distinguido e a comenda da Nossa Senhora da Conceição de Vila Viçosa criada pelo Rei Dom João VI, que também lhe foi atribuída, fazem parte das muitas histórias que espelham a sua estima e fidelidade à Casa Real Portuguesa.

“Ser monárquico não é ser saudosista nem conservador. Não é uma coisa arcaica. É pensar com os olhos postos nas monarquias europeias e ver o respeito que Portugal teria se tivesse uma monarquia parlamentar, em que o povo poderia ser livre em toda a essência da palavra”, explicou o chefe, concluindo: “Aprende-se a ser rei, mas não há escolas para presidentes”.

sexta-feira, 2 de agosto de 2013

FESTA DO TRONO DE MARROCOS EM LISBOA COM A PRESENÇA DE S.A.R., DOM DUARTE

A Embaixadora de Marrocos em Portugal, Karima Benyaich ofereceu este sábado à noite, uma recepção em Lisboa, por ocasião da celebração do 12 º aniversário da ascensão do Rei Mohammed VI ao trono dos seus antepassados.
Esta recepção foi marcada pela presença de muitos políticos portugueses, parlamentares, membros do corpo diplomático, empresários, académicos e jornalistas.
Durante a recepção, a senhora embaixadora fez um discurso que tratou da nova Constituição. Neste sentido senhora embaixadora defendeu que "A nova lei consolida os pilares fundamentais de uma monarquia constitucional, democrática, parlamentar e social. É a implementação de muitas reformas políticos, económicas, sociais e culturais lançadas, num processo de diálogo e integração, à mais de dez anos, por Sua Majestade o Rei Mohammed VI. "
Para marcar este acontecimento, os convivados expressaram as suas calorosas e sinceras felicitações a Sua Majestade o Rei e ao povo marroquino.
Representantes da comunidade marroquina em Portugal, também participaram na recepção, expressando, por sua vez, os seus sentimentos de compromisso com a pessoa de Sua Majestade o Rei.

quinta-feira, 1 de agosto de 2013

VIAGEM MEDIEVAL EM TERRA DE SANTA MARIA


Contexto Histórico 2013

Em 1211, D. Afonso II herda um reino devastado por uma grave crise interna, intensificada pela oposição à sua sucessão. Ao contrário dos seus antecessores, talvez pelos seus graves problemas de saúde, não se envolve directamente em grandes campanhas militares nem mesmo na conquista de Alcácer do Sal, deixando para outros o domínio da guerra. El-rei escolhe outras alternativas para impor a sua autoridade, revelando-se um estadista fora do comum, com uma grande visão política e estratégica, tomando decisões fundamentais e inovadoras na boa governação e consolidação administrativa do reino.

A realização das primeiras Cortes em Portugal, no primeiro ano de reinado, marca de imediato o rumo da política nacional, promulgando várias medidas destinadas a garantir o direito de propriedade. A promoção das inquirições por todo o reino, a criação do notariado e a sistematização de registos de chancelaria são acções que fomentam a supremacia da justiça régia e a autonomia do poder do monarca.

Este reforço da centralização do poder vai originar uma campanha anti-senhorial que será agravada pelos conflitos desencadeados com as irmãs, a pretexto da posse de lugares e bens legados por D. Sancho I, culminando numa violenta guerra civil que envolve algumas famílias tradicionais, chegando até ao reino de Afonso IX de Leão.

A partir de 1222, a doença de D. Afonso II agrava-se e neste contexto vai providenciar a sucessão do seu filho ainda menor, encomendando a sua protecção e a do reino ao Papa. Outras preocupações são as frequentes hostilidades com alguns bispos, nomeadamente de Estêvão Soares da Silva, e as intromissões militares protagonizadas pelo irmão bastardo Martim Sanches, na fronteira a norte.

Durante o seu reinado, foi várias vezes excomungado, de tal modo que em 1223, na hora da sua morte, vigorava um interdito lançado pelo arcebispo de Braga, levando a que o seu desejo de sepultura em Alcobaça não pudesse ser logo cumprido: el-rei D. Afonso foi muy bom cristão, no começo, mas despois não foi assim bom, seguindo muyto sua vomtade.