sexta-feira, 31 de julho de 2009

REAL ASSOCIAÇÃO DE LISBOA

Um blogue a consultar (http://monarquia-lisboa.blogs.sapo.pt/). Entre a Espanha e o desastre só sobrevive uma ideia de unidade e liberdade.

Fonte: Blogue Combustões - http://combustoes.blogspot.com/

MUSEU DO MAR RENOVADO (Clique na imagem para ampliar)

quinta-feira, 30 de julho de 2009

O SANGUE DE BRAGANÇA
Há exactamente dois anos atrás - a 7 de Julho de 2007 - surgia o Geneall.net que, numa perspectiva mais universalista, dava continuidade ao projecto iniciado em 2000 como Genea Portugal.
O aumento de informação que o novo site traduzia, não apenas em número de registos - que nessa data ultrapassou o milhão - mas, sobretudo, com a possibilidade de identificar as linhas ascendentes a Carlos Magno, Hugo Capeto, Guilherme da Normandia e Fernando Magno de Castela e Leão, obrigou à uniformização dos dados e, nomeadamente, à necessidade de atribuir apenas uma bola para cada grande zona geográfica e linguística.
A partir daquela data, para Portugal e Brasil e toda a lusofonia, apenas passou a ser possivel indicar a linha que conduz a D. Afonso Henriques, identificada por uma bola azul. Perdeu-se, assim, a informação sobre a descendência do 1º Duque de Bragança que, a partir de 1640 e até 1910, reinou em Portugal, e era então identificada por uma bola dourada.
Nestes dois últimos anos, fomos recebendo inúmeros pedidos para a fazer ressurgir e é hoje, simbolicamente no mesmo dia 7 de Julho, que ela reaparece, agora numa página autónoma em que surgem identificados mais de 115 mil descendentes agrupados em cerca de 9.500 famílias.
Este novo site - o Sangue de Bragança - (http://www.geneall.net/B/) de acesso exclusivo aos utilizadores do nível Geneall Plus, recorre naturalmente à informação que consta do Geneall.net e como ele, continuará diariamente a ser actualizado.

quarta-feira, 29 de julho de 2009

OS NOSSOS FILHOS NÃO USAM ARMAS Revista "flash" - 28.07.2009
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terça-feira, 28 de julho de 2009

ALGUÉM NOS VALHA, PODE SER O DUQUE DE BRAGANÇA
Arraial, arraial, por S. Jorge e Portugal! Os espanhóis estão a invadir o meu televisor nos canais História, Odisseia e Discovery, pelo menos. Vêm com os seus anúncios, as suas vozes esganiçadas, o seu espanholês. A Pátria está em perigo, qualquer dia chegam a Lisboa de TGV se não aparecer alguém a pôr isto tudo na ordem.
NOVO SÍTIO DA REAL ASSOCIAÇÃO DE LISBOA (R.A.L.)

Caros amigos
Venho informar que já podem visitar o novo sítio da Real Associação de Lisboa, em - http://www.reallisboa.pt/ -.
Vai ter, ainda, pequenos acertos, e vai sendo melhorada e actualizada. Mas é mais uma promessa do Programa de Acção da R.A.L. que se cumpre. As outras estão a caminho. Espero que gostem e dêem a vossa opinião.

Abraços

João Mattos e Silva
Presidente da Real Associação de Lisboa

segunda-feira, 27 de julho de 2009

S.A.R., O DUQUE DE BRAGANÇA ENTREGA "PRÉMIO ABRAÇO LUSÓFONO" DOS II JOGOS DA LUSOFONIA - 11.07.2009

Lisboa, 18 Jul. (Inforpress) – O Presidente de Honra do Instituto da Democracia Portuguesa, Dom Duarte, Duque de Bragança, procedeu este sábado, na cidade de Lisboa, a entrega oficial do Prémio “Abraço Lusófono” ao Comité Olímpico Português, numa decisão dos restantes comités membros, como forma de louvar a organização pela realização dos II Jogos da Lusofonia.Na cerimónia, Dom Duarte, Duque de Bragança, destacou a importância dos Jogos da Lusofonia, enquanto elo de ligação entre os povos falantes da língua portuguesa, ao mesmo tempo que manifestou o seu desejo de ver povos como os da Galiza e Antilhas nestes jogos.
Já o novo presidente da Associação dos Comités Olímpicos da Língua Portuguesa, o macaense Alex Vong La Lex, mostrou todo o seu conformismo em assumir a presidência desta organização para os próximos quatro anos, com vista a desenvolver, cada vez mais actividades, para a promoção do desporto no âmbito da Lusofonia.

A formação a nível da medicina desportiva e da ciência desportiva foi apontada como grandes desafios do novo presidente da ACOLP que deixa para a Assembleia da ACOLP o pronunciamento quanto à possibilidade da entrada de novos países nos Jogos da Lusofonia.
Nesta nova Presidência, o Comité Olímpico de Cabo Verde passa a assumir o papel do secretariado adjunto, cargo que agrada Alex Vong que pretende continuar a contar com Cabo Verde na promoção do desporto.

Já o presidente do COC, Franklim Palma, entende que se trata do reconhecimento da contribuição que Cabo Verde tem vindo a dar através do seu Comité Olímpico, ao mesmo tempo que diz esperar que “isto seja de aproximação maior e que possamos conjuntamente com os outros meios dar continuidade aos objectivos da ACOLOP e que isto sirva para o reforço da nossa associação”.

De acordo com o regulamento da ACOLP, o “Prémio Abraço Lusófono” seria entregue a comitiva nacional que represente melhor a ideia da paz, fraternidade, boa convivência e respeito pelas comitivas dos demais países lusófonos, mas os comités olímpicos decidiram entregar o prémio a Portugal.

SR
Inforpress/Fim - 2009-07-18

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Texto: Inforpress - Agência de Notícias de Cabo Verde - http://www.inforpress.publ.cv/index.php?option=com_content&task=view&id=16978&Itemid=40 - Fotos: 2º Jogos da Lusofonia, Lisboa 2009- http://www.lisboa2009.org/index.php?option=com_galeria&dir=condecoracao

domingo, 26 de julho de 2009

ABENÇOADA
A minha avó é muito devota da Rainha Santa Isabel e havia uma missa especial no sábado passado (Dia da Cidade de Coimbra e da Rainha Santa).
Embora não seja católica, achei que devia levar a minha avó a essa missa. E lá fomos as três.
Foi uma missa muito longa e a Princesa acabou por me adormecer nos braços.
No fim, houve uma procissão - chamaram-lhe. Os padres e outros membros, o coro e mais umas quantas pessoas saíram em procissão até ao fundo da igreja.
Qual não é o meu espanto quando vejo passar mesmo à minha frente os nossos Reis D. Duarte e D. Isabel de Herédia.
D. Isabel passou a mão na pernoca da Princesa e desejou-me felicidades.
Quando o contei à minha avó:
- Ahhh... abençoada pela Rainha com o mesmo nome da Rainha Santa!!!
- Que te valha de alguma coisa, minha filha!! Que te valha!!

sábado, 18 de julho de 2009

HINO DO REINO DE PORTUGAL


O blogue Família Real Portuguesa vai de férias e eu também! Estarei fora por alguns dias e em breve estarei de volta. Deixo-vos aqui o Hino de Portugal, o verdadeiro e o insubstituivel! Mais uma razão para o ser porque é uma homenagem do autor do vídeo a S.A.R., O Senhor Dom Duarte de Bragança.
Fiquem todos bem por cá e até ao meu regresso!

sexta-feira, 17 de julho de 2009

ALGUNS DE ENTRE MUITOS DESENHOS DA RAINHA DONA AMÉLIA DO PAÇO DE CINTRA
(...) Um dia, há anos já, a actual Rainha, então Duqueza de Bragança, attrahida pelo indizível encanto que Este Paço exerce em quem o olha, desenhou no seu album de impressões uma das janelas manoelinas do corpo do palácio que foi o seu primeiro aposento.
A esse desenho seguiram-se outros. Agora um pórtico, amanhã a curva de um arco, mais tarde a Sala dos Cysnes, depois o tecto da Sala das Pêgas...
Acumulando assim materiais artísticos formou, quasi sem plano, uma pittoresca collecção de desenhos que é não só o mais suggestivo commentário àquelle monumento, único na sua architectura inclassificável, feitos de séculos de história, de tradições e de arte, mas também a mais viva imagem d'este edifício sui generis.
(Clique nas imagens para ampliar)
Retirado do livro "O Paço de Cintra", Desenhos de Sua Majestade A Rainha A Senhora Dona Amélia - Apontamentos Históricos e Archeológicos do Conde de Sabugosa - Colaboração artística de Enrique Casanova e Raúl Lino. - Lisboa - Imprensa Nacional - 1903.
Reimpressão Anastática da Edição Original - Câmara Municipal de Sintra - Gabinete de Estudos Históricos e Documentos - 1989-1990.
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António Maria Vasco de Melo César e Menezes, (Lisboa, 13 de Novembro de 1851 — Lisboa, 21 de Maio de 1923), o 9.º conde de Sabugosa, também conhecido por António Vasco de Melo, bacharel formado em Direito, escritor, poeta, diplomata e alto funcionário, mordomo-mor da Casa Real, Par do Reino, poeta e escritor distinto. Foi autor de múltiplos contos, crónicas, comédias e poemas, de diversas obras sobre escritores portugueses do século XVI e de uma obra histórica sobre Sintra. Fez parte do grupo dos Vencidos da Vida, tendo colaborado também na Revista de Portugal.
http://pt.wikipedia.org/wiki/Ant%C3%B3nio_Maria_Vasco_de_Mello_Silva_C%C3%A9sar_e_Menezes

quinta-feira, 16 de julho de 2009

DUQUES DE BRAGANÇA - VISITA À CIDADE DE ÉVORA COM OS FILHOS Revista "Caras" - 16.07.2009
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quarta-feira, 15 de julho de 2009

CONSTITUIÇÃO 2.0 - IMPRENSA (Clique na imagem para ampliar)
CONSTITUIÇÃO 2.0

Teve lugar a 11 de Julho de 2009, no Museu das Comunicações em Lisboa o debate de lançamento da iniciativa Constituição 2.0 – um projecto do Instituto da Democracia Portuguesa (IDP) que consiste numa plataforma wiki (à semelhança da Wikipédia) onde todos podem colaborar na redacção de uma nova Constituição para Portugal. O debate reuniu público anónimo, que aderiu ao evento através das presenças do IDP nas redes sociais, público online que interviu através do blogue e do Twitter e vários painéis de convidados. «Reconhecemos que as redes sociais na Internet se apresentam como uma ferramenta crucial para a sociedade civil se organizar e criar consensos sobre as questões fundamentais para o avanço do país», afirmou um membro da organização. De acordo com uma votação prévia feita pelos visitantes do blogue do evento, foram abordados temas como os poderes políticos, os direitos e os deveres, ou o ordenamento do território.
Antes da finalização da sessão foi lido o comunicado de D. Duarte de Bragança aos participantes:
Constituição 2.0 – Uma Constituição tem que ser mais do que uma escritura feita por especialistas. Uma geração não é dona da História e não deve condicionar as gerações seguintes. Por isso, precisamos de uma nova Constituição interactiva, em nome do aprofundamento da democracia.
D.Duarte de Bragança

Mendo Castro Henriques, presidente da Direcção do IDP finalizou esta sessão de lançamento apontando que hoje marca o início de um projecto concebido para apoiar o desenvolvimento de uma cidadania activa em Portugal.
Sob o lema «A Nossa Constituição», a elaboração desta Constituição 2.0 segue agora online em http://constituicao.wikispaces.com/ e está aberta a todos os que queiram participar.
Ainda em 2009 estão previstos outros eventos/debate, nomeadamente em Universidades em vários pontos do país.
Blogue Oficial – Constituição 2.0: http://constituicao20.wordpress.com/

Fonte: http://www.somosportugueses.com/

terça-feira, 14 de julho de 2009

FOTOS DA FAMÍLIA REAL NA XII TOURADA REAL EM ÉVORA - 10 DE JULHO DE 2009
Ouvindo os fados. S.A., Dom Dinis parece que não está a gostar muito...
Oferta do quadro a S.A.R., Dom Duarte
S.A.R., Dom Duarte entregou o quadro que serviu de cartaz da XII Tourada Real ao Cabo Patinha
Fotos enviadas pela Rádio de Elvas -
http://www.radioelvas.com/
(Clique nas imagens para ampliar)

segunda-feira, 13 de julho de 2009

SS.AA.RR., OS DUQUES DE BRAGANÇA NA EXPOSIÇÃO "ARTE & TOIROS" DE MARIA SOBRAL MENDONÇA, EM ÉVORA - 10.07.2009

Vídeo de claudiarute: http://www.youtube.com/watch?v=BZ_CuCDAIgk&feature=channel_page

SS.AA.RR., Senhor Dom Duarte e Senhora Dona Isabel com Maria Sobral Mendonça. O quadro que está nesta foto foi o escolhido para o Cartaz da Corrida e oferecido a SS.AA.RR., Os Duques de Bragança pela Autora/Pintora, Maria Sobral Mendonça. A Exposição realizou-se no Hotel M'ar de Ar - Aqueduto.
Ouvindo Fados
Um dos quadros da artista Maria Sobral Mendonça
Fotos de: Jorge Ganhão
(Clique nas imagens para ampliar)

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Um dos blogues da Maria Sobral Mendonça: http://intikkun.blogspot.com/ Neste blogue constam várias exposições. Uma delas "Tiqqun - A Libertação do Pecado", inaugurada por S.A.R., Dom Duarte de Bragança.
Website:
http://www.mariasobralmendonca.com/

Nascida em Lisboa a 08 Maio de 1963, Maria Sobral Mendonça fez a sua primeira exposição individual no Panteão Nacional em 1994.
No seu percurso artístico expôs já no Mosteiro de Santa Cruz de Coimbra (1998), no Palácio da Independência (1999), no antigo Convento das Mónicas (2001), no Convento de São Paulo (Estremoz, 2003) e no Palácio Nacional da Ajuda (2005).
Maria Sobral Mendonça é católica, monárquica e integrou as comissões de honra das candidaturas presidenciais de 1996 e em 2006.

domingo, 12 de julho de 2009

ÉVORA: XII TOURADA REAL - ENTREVISTA A S.A.R. DOM DUARTE
A corrida contou com a presença de SS.AA.RR., Dom Duarte e Dona Isabel de Herédia de Bragança.
À Rádio ELVAS, S.A.R., Dom Duarte manifestou a sua "alegria” por estar na XII Tourada Real e satisfação por verificar que "a tradição continua a ser cumprida, bem como o contributo para a preservação da raça Lusitana".

sábado, 11 de julho de 2009

APRESENTAÇÃO DO LIVRO "NUNO ÁLVARES PEREIRA" NO QUARTEL DO CARMO - 24 DE JUNHO DE 2009 (Clique na imagem para ampliar)
Revista "Lux" - 11 de Junho de 2009

sexta-feira, 10 de julho de 2009

quinta-feira, 9 de julho de 2009

D. THEREZA D'ORLEANS E BRAGANÇA CELEBRA 90 ANOS RODEADA PELA FAMÍLIA E AMIGOS - 18 DE JUNHO DE 2009 Revista "Caras" - 08.07.2009
(Clique na imagem para ampliar)
http://realfamiliaportuguesa.blogspot.com/2009/06/s_18.html

quarta-feira, 8 de julho de 2009

CONSTITUIÇÃO 2.0
11 de Julho 2009 no Museu das Comunicações.
Sob os auspícios do Concelho de Fóruns do Instituto da Democracia Portuguesa (IDP), decorrerá no Museu das Comunicações, Átrio da Casa do Futuro, no próximo dia 11 de Julho o entre as 10.00h e as 18.00h o debate de lançamento da Constituição 2.0.
Esta iniciativa tem como objectivo a construção participada, através de ferramentas colaborativas e interactivas ao dispor dos utilizadores da Internet (twitter, blogue, facebook), de uma nova Constituição para Portugal.

Participe! Para inscrições e esclarecimentos visite Constituição 2.0 ou contacte a organização pelo endereço electrónico: democraciaportuguesa@gmail.com
FAMÍLIA REAL DO BRASIL DESPEDE-SE DO JOVEM PRÍNCIPE

Rio - Foi enterrado ontem às 14h30, no Cemitério de Vassouras, o corpo do Príncipe Dom Pedro Luiz de Orléans e Bragança, que morreu no trágico acidente do Airbus A330 da Air France. Uma missa de corpo presente foi celebrada pelo abade emérito do Mosteiro de São Bento, D. José Palmeira Mendes, ajudado por Padre Jorjão. A cerimônia, muito discreta de acordo com o desejo da família, foi acompanhada por amigos e parentes do jovem, que tinha 26 anos.
O Pai do Príncipe, o Príncipe Dom Antonio de Orléans e Bragança, estava prestes a embarcar para a Espanha, onde sua filha, a princesa D. Maria Amélia, estuda Arquitectura. Mas um telefonema da Polícia Federal informou que o corpo de Dom Pedro Luiz fora identificado, entre outros 21, na última terça-feira e provocou a mudança de planos. O Jovem Príncipe, quarto na linha de sucessão ao trono Imperial Brasileiro, foi enterrado no túmulo do avô, D. Pedro Henrique. Com a saúde fragilizada, sua avó, D. Maria da Baviera, não sabe até hoje da tragédia que vitimou o neto preferido.
O drama da Família Imperial Brasileira tocou especialmente as revistas especializadas em aristocracia na Europa. A ‘Point de Vue’ francesa dedicou-lhe uma reportagem de capa. Vale lembrar que, pelo lado materno, ele era também um Ligne, a linhagem mais nobre da realeza Belga depois da própria Família Real do País.

Fonte: Jornal "O DIA" - 07-07-2009 - http://odia.terra.com.br/portal/brasil/html/2009/7/familia_real_se_despede_de_jovem_principe_22120.html

terça-feira, 7 de julho de 2009

"O BRASILEIRO É UM PORTUGUÊS À SOLTA"
Muito gentilmente Senhor Dom Duarte de Bragança concedeu uma entrevista ao nosso blog "O QUE É ISSO?". Estamos agradecidos e honrados.
O Chefe da Casa Real Portuguesa, Dom Duarte Pio João Miguel Gabriel Rafael de Bragança é filho dos Duques de Bragança, Dom Duarte Nuno, Neto de D. Miguel I, Rei de Portugal e Dona Maria Francisca de Orleans e Bragança, Princesa do Brasil, trineta do Imperador D. Pedro I do Brasil, também conhecido como D. Pedro IV de Portugal.
Casou a 13 de Maio de 1995, com a Senhora Dona Isabel de Herédia, e é pai de:
Dom Afonso de Santa Maria, Príncipe da Beira, nascido a 25 de Março de 1996 e baptizado em Braga a 1 de Junho de 1996,
Dona Maria Francisca nascida a 3 de Março de 1997 e baptizada em Vila Viçosa em 31 de Maio de 1997
Dom Dinis nascido a 25 de Novembro de 1999 e baptizado no Porto em 19 de Fevereiro de 2000.
Como Presidente da Campanha “Timor 87”, desenvolveu actividades de apoio a Timor e aos Timorenses residentes em Portugal e noutros países, iniciativa que teve o mérito de dar um maior destaque à Causa Timorense.
Sob a presidência do Senhor Dom Duarte participaram dessa campanha numerosas personalidades notáveis de diferentes quadrantes da sociedade portuguesa da altura, conseguindo-se a construção de um bairro para Timorenses desalojados.
Através da Fundação Dom Manuel II, instituição que preside, deu continuidade a esse empenho através de ajudas financeiras para a concretização de projectos nos domínios da educação, cultura e promoção do desenvolvimento humano em Timor e noutros países lusófonos.
Agraciado por múltiplas ordens honoríficas, o Duque De Bragança está ligado por laços familiares a várias Casas Reais da Europa, nomeadamente: Luxemburgo, Áustria-Hungria, Bélgica, Liechenstein, Itália, Espanha, Roménia, Sérvia, Bulgária Thurn e Taxis, Bourbom Parma, Loewenstein etc.
Visita regularmente países com estreita relação histórica a Portugal frequentemente a convite dos respectivos Governos ou Chefes de Estado com quem mantém laços de amizade, como por exemplo o Brasil, Arábia Saudita, os Emiratos Árabes Unidos, Japão, China, Marrocos, Rússia, Estados Unidos, etc.
Desde muito jovem dedicou a sua atenção à defesa do ambiente, pertencendo desde os dez anos à Liga para a Protecção da Natureza.
O QUE É ISSO - Senhor Dom Duarte, sabemos que se interessa muito pelo tema da ecologia e defesa do meio ambiente. O mundo está muito preocupante. Recentemente as abelhas e certas espécies de sapos estão a extinguir-se, pássaros a morrer, a água cada vez mais escassa… A Floresta Amazónica que é o maior estoque de carbono terrestre (em forma de árvores, folhas e raízes) a desaparecer… Infelizmente, a causa para todas estas situações parece ser a acção do homem. Qual lhe parece que seria a melhor forma de procurar uma solução?
SENHOR DOM DUARTE : Desde a minha primeira visita ao Brasil, durante a qual viajei pela Amazónia de “barco capoeira” e carro, em 1972, que estou interessado nesse assunto que tem sido abordado de modo incoerente e ignorante por muitos brasileiros e estrangeiros .
Os brasileiros diziam que ” também temos o direito de explorar os nossos recursos, os americanos querem é tomar a nossa Amazónia” ( este era o principal argumento dos políticos e militares) ,”não temos que ser o pulmão do mundo “, etc..
Ora, as piores consequências da devastação serão para o Brasil, como já foram para o Nordeste anteriormente…
Um Secretário de estado do Ambiente de um dos Governos Militares, Prof. Paulo Nogueira Neto, provou e publicou há muitos anos que ” Dois terços das chuvas que regam o planalto central têm origem na floresta amazónica “. Ou seja, Goiás, Minas, etc., poderão ficar como é actualmente o Nordeste. O Rio São Francisco é o exemplo do que poderá suceder aos rios amazónicos.
Os recursos agrícolas só têm interesse em algumas áreas. As outras terras, uma vez desflorestadas, duram poucos anos.
A solução passaria pelos seguintes passos, na minha opinião (peço desculpa aos brasileiros se estou a dizer redundâncias, mas há anos que venho falando nisso):
Desenvolver ainda mais o actual sistema de vigilância aérea e satélite, e um corpo de intervenção armada , pára-quedista, que possa intervir nas áreas em que estejam a acontecer desflorestamentos ilegais. E ainda bombeiros aéreos especializados.
Como todo o mundo está interessado, e os custos seriam grandes, para ter eficácia, criar um fundo internacional para apoiar essas intervenções, que seriam feitas exclusivamente por unidades sob comando brasileiro.
As organizações ecologistas deveriam apoiar as congéneres brasileiras para pagar a guardas florestais, e a voluntários, que tentassem efectuar uma vigilância por terra, a nível regional ou municipal. Há muita gente dedicada a essa causa no Brasil - começando pelos seringueiros - que mereceria ser apoiada.
Tenho muita esperança nas novas orientações do Governo do Presidente Lula, que conta com pessoas mais motivadas para essa causa assim como ele próprio .
O QUE É ISSO - Senhor Dom Duarte, li recentemente que num inquérito a mais de 700 crianças a maioria não soube identificar as mais básicas plantas, flores e animais. A culpa dessa lacuna no conhecimento das crianças é culpa dos pais que permitem que suas crianças passem muito mais tempo à frente dos computadores? Isso é um “mau presságio” para a preservação do meio ambiente ?
SENHOR DOM DUARTE: O ensino em Portugal é excessivamente teórico, virado para a preparação para a Universidade, e desligado das realidades importantes da vida. O conhecimento da natureza sofre muito com essa orientação, assim como a saúde, e principalmente o desenvolvimento do raciocínio lógico … Quem vive no campo, ou tem pais que lá viveram, ainda poderá aprender com eles, mas os pais estão cada vez mais afastados dos filhos. Talvez que com esta crise isto mude e muita gente volte para o campo .
O QUE É ISSO- A família, e o próprio conceito de família, estão neste momento a sofrer grandes ataques, muito especialmente em Portugal. Qual lhe parece ser a grande causa para esta situação e como podemos contribuir para combatê-la ?
SENHOR DOM DUARTE: Em parte isto deve-se a motivos ideológicos, mas também a interesses económicos, que preferem dominar e manipular uma massa humana sem estruturas culturais e éticas. Daí o grande ataque à agricultura familiar, às pequenas empresas familiares, e a promoção de falsas soluções: como o aborto livre em vez da ajuda às futuras mães em dificuldade, e a distribuição de preservativos aos jovens em vez da educação para a responsabilidade. Claro que o aborto economiza ao Estado muitos custos sociais, e a fabricação de preservativos é um negócio, mas não creio que sejam essas as principais motivações. Será mais a difusão de um modelo de comportamento moralmente irresponsável.
Para combater esta situação, podemos participar nas associações que defendem a Família, e levar a que os Partidos políticos sejam obrigados a negociar o nosso voto, dando lugares no Parlamento a quem represente os nossos valores. O mesmo nas associações que representam as famílias nas escolas, etc..
O QUE É ISSO- Sabemos que é um católico convicto, por isso deve ser com especial alegria e orgulho que assistiu neste mês de Abril, em Roma, à canonização do seu antepassado D.Nun’Álvares Pereira - o Beato Nuno de Santa Maria. Este grande herói português, pelas suas vitórias militares garantiu a independência de Portugal face a Espanha, e pelo seu percurso espiritual veio a ser santo. Parece-lhe que um santo e herói do sec.XIV pode ter algo a ensinar a estes nossos tempos?
SENHOR DOM DUARTE: A gente da nossa época tem tudo a aprender com ele. Por isso foi óptimo que a canonização só acontecesse agora, quando é realmente importante, e não só para os católicos. Saíram mais de 13 livros, o último é o do Prof. Jaime Nogueira Pinto e é excelente. Lê-se como um romance.
O QUE É ISSO- Um dia li uma entrevista em que citava a lindíssima frase: “O brasileiro é um português à solta”. Sendo os nossos leitores maioritariamente brasileiros e portugueses, pode deixar-lhes um breve comentário?
SENHOR DOM DUARTE: O brasileiro evoluiu a partir do português numa direcção de grande abertura afectiva e cultural que lhe permite encarar as novidades sem os preconceitos que frequentemente nos atrapalham a nós. Como sou 50 % brasileiro, pela minha Mãe - e creio que conheço bem esse magnífico País - mas ao mesmo tempo tenho uma perspectiva portuguesa e europeia, creio que posso ser um bom observador dessa realidade que sempre me fascinou.
Admiro imenso alguns intelectuais e escritores brasileiros, a começar pelo Ariano Suassuna, que em conversas no Recife, e pelos seus livros, me levou a perceber a alma tradicional brasileira. Também os meus primos me ajudaram muito. E outros escritores, como Roberto Marins, com a sua magnífica literatura com histórias do Brasil antigo, que agora os meus filhos lêem. E o ex-Deputado António Henrique Cunha Bueno, o António Carlos Noronha, etc.. Não posso citar todos os amigos que me levaram a conhecer o verdadeiro Brasil, mas quanto mais conheço mais gosto!
A minha Mulher passou a sua infância no Estado de São Paulo, e fala impecavelmente com as duas pronúncias, a paulista e a de cá…
No ano passado estivemos em Mariana, MG, a oferecer à cidade um grande quadro a óleo da Rainha Dona Mariana , mulher de Dom João V, em cuja honra a cidade foi nomeada. Estavam à espera há 300 anos, pois a Rainha tinha prometido e o quadro nunca lá chegara…
28 de Junho de 2009

segunda-feira, 6 de julho de 2009

VITÓRIA E PIRENÉUS
Sinopse :
O propósito deste livro é analisar o impacto do Exército português de 1813 no desfecho das Guerras Napoleónicas e, por consequência, na história europeia. Esta proposta torna-o um livro inovador, no qual o autor cruza factores militares com outros de ordem cultural, diplomática e política, de forma a traçar um quadro histórico da ofensiva anglo-portuguesa que sucedeu às Invasões Francesas. Sem perder de vista as contradições e as limitações dos seus protagonistas civis e militares, a máquina de guerra portuguesa, de pequena dimensão se comparada com a das grandes potências, foi indispensável para o desenlace da campanha. O exemplo português ajudou a inflectir a “guerra entre soberanos para a guerra entre nações”, como afirmou no Parlamento britânico o primeiro-ministro Liverpool, a 4 Novembro de 1813.
Autor: Mendo Castro Henriques
Preço: 27,50
ISBN: 978-989-8219-07-7
Formato: 20x27
Nº de Páginas: 144
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A sessão de apresentação realizar-se-à 2.ª feira, dia 6 de Julho, pelas 17,00 horas, no Museu Militar de Lisboa, na presença do Chefe do Estado-Maior do Exército, General José Luís Pinto Ramalho. A entrada far-se-à pela porta frente à Estação de Santa Apolónia.
Fonte: Tribuna da História

domingo, 5 de julho de 2009

DOM CARLOS E PRÍNCIPE DOM LUIZ FILIPE CONTAGIADOS PELA CAUSA DOS BOMBEIROS
O Rei Dom Carlos I e o Príncipe Dom Luiz Filipe, ambos vítimas do regicídio de 1 de Fevereiro de 1908, momento da História de Portugal que marca o princípio do fim da Monarquia, figuram na história dos Bombeiros Voluntários de Sesimbra (BVS) na qualidade de primeiros Presidentes de Honra e Comandantes Honorários.
Este facto é dado a conhecer no livro Bombeiros Voluntários de Sesimbra. Origem, Formação e Percurso (1903-2003), que destacamos como "Monografia do Mês", da autoria de António Reis Marques, editado pela Câmara Municipal de Sesimbra, por ocasião do centenário da instituição, no âmbito da colecção "Livros de Sesimbra".
A atribuição dos títulos honoríficos ficou a dever-se ao apoio concedido pela coroa à Fundação dos BVS, para o qual concorreu a influência do capitão de fragata D. Fernando de Serpa Pimentel, comandante do iate real "Amélia", Ajudante de Campo de Dom Carlos e amigo do Tenente Alfaro Cardoso, Comandante da Guarda Fiscal em Sesimbra, grande entusiasta da Comissão Organizadora da Associação de Bombeiros.
Por considerar a criação do serviço de incêndios como sendo "um grande melhoramento para Sesimbra", o Rei disponibilizou-se desde logo a atribuir a quantia de 300 mil réis destinados à aquisição de uma bomba tipo americana (ainda existente).
Também o Príncipe Dom Luiz Filipe decidiu apoiar monetariamente a compra de uma manga de salvação, concedendo para o efeito a verba de 50 mil réis.
Real Associação
Bomba tipo americana oferecida por Dom Carlos e capa dos Estatutos da Real Associação
(Clique na imagem para ampliar)
Sobre os termos da concessão, por parte do monarca, do título de Real à associação, em cujo processo teve intervenção D. Bernardo Pinheiro de Melo, 1.º Conde de Arnoso, secretário particular de Dom Carlos, figura identificada com o meio social local, o autor do livro cita o respectivo documento régio, despachado no Paço das Necessidades, a 18 de Fevereiro de 1904:
"Dom Carlos, por Graça de Deus Rei de Portugal e dos Algarves, etc.: Faço saber aos que esta minha carta virem, que atendendo ao que me representou a Associação dos Bombeiros Voluntários de Sesimbra, e querendo dar-lhe um público testemunho da minha real benevolência:
Hei por bem conceder-lhe o Titulo de Real, denominando-a d’ ora em diante "Real Associação dos Bombeiros Voluntários de Sesimbra".
Pelo que ordeno às autoridades e mais pessoas, a quem o conhecimento da mesma carta pertencer, que, indo assinada por mim, referendada pelo Ministro e Secretário de Estado dos Negócios do Reino, a cumpram e guardem como n’ ela se contém, depois de autenticada com o selo das armas reais e da causa pública, e com a verba do registo nos livros das repartições competentes."

A Associação adoptou como bandeira a então bandeira nacional, azul e branca, passando o símbolo da Monarquia a ser também o dos bombeiros. Mais tarde, com o advento da república, foi adoptada a nova bandeira verde-rubra, situação que se mantém, pelo que a Associação "em qualquer acto, formatura ou desfile, em que se apresente, tem direito às honras e prerrogativas devidas à bandeira nacional", escreve António Reis Marques.
Aquando do assassinato de Dom Carlos e de Dom Luís Filipe, os BVS sofreram um rude golpe, pois "predominavam homens de convicções monárquicas".
Em face do trágico acontecimento que abalou a vida do país, a história regista a demissão dos comandantes, de dirigentes e bombeiros, bem como a inactividade da Associação e do seu corpo de bombeiros durante um longo período. Somente no ano de 1927, depois de uma tentativa infrutífera verificada em 1912, foram reunidas condições tendentes ao ressurgimento da instituição, iniciando-se um ciclo de vida normal.
Fonte: Blogue Fogo e História

sábado, 4 de julho de 2009

PRESENÇA DE SS.AA.RR., OS DUQUES DE BRAGANÇA NAS CERIMÓNIAS RELIGIOSAS DA RAINHA SANTA ISABEL (Clique na imagem para ampliar)
RAINHA SANTA ISABEL - 4 DE JULHO DE 1336
D. Isabel de Aragão, filha de Pedro III de Aragão e de D. Constança de Navarra, e neta de Jaime I, o Conquistador, terá nascido em Saragoça por volta de 1270 e morrido em Estremoz no dia 4 de Julho de 1336.
Foi Rainha de Portugal pelo seu casamento com D. Dinis, tendo ficado conhecida por Rainha Santa Isabel.
Desde nova mostrou tendência para a meditação e solidão, rezas e jejuns. Entre os seus pretendentes contavam-se Eduardo I de Inglaterra, Roberto de Anjou e D. Dinis de Portugal. Foi este quem o seu pai escolheu pois oferecia-lhe desde logo um trono. O contrato de casamento foi concertado em 24 de Abril de 1281 e tinha a particularidade de ser o primeiro celebrado em Portugal com escritura antenupcial, segundo o direito romano. Por ele, a nova rainha recebeu Óbidos, Abrantes, Porto de Mós com todas as suas rendas, e ainda 12 castelos. O seu pai, por seu turno, dotou-a com 10 mil maravedis e jóias. Ficou célebre o cortejo que acompanhou a nova rainha a Portugal depois do casamento, realizado por procuração na cidade de Barcelona em 1288. De Bragança, onde era aguardada pelo infante D. Afonso, a comitiva, onde se incorporavam nobres portugueses, seguiu para Trancoso onde D. Dinis a esperava e onde, a 24 de Junho, se realizou a cerimónia de casamento que os cronistas celebrizaram.
Em 1304 regressou à sua terra natal quando D. Dinis aí teve de se deslocar como medianeiro do conflito entre Fernando IV de Castela e Jaime II de Aragão. Também em Portugal era constante a sua presença junto do marido nas deslocações que este fazia pelo reino; esse facto trouxe-lhe grande popularidade junto do povo, pois nessas alturas dava esmolas aos pobres, a raparigas pobres e distribuía alimentos. Não se alheou dos problemas políticos nacionais, interferindo na guerra civil que opôs o rei ao príncipe herdeiro D. Afonso; acusada pelo marido de favorecer os interesses do filho foi mandada sob custódia para Alenquer. No entanto, continuou a interessar-se pelo problema e foi por sua influência directa que se assinou a paz de 1322; no ano seguinte evita o reacender da luta colocando-se entre os exércitos preparados para a batalha. Depois da morte de D. Dinis (1325) recolheu-se nos Paços de Santa Ana, junto a Santa Clara de Coimbra.
Até à sua morte promoveu uma série de obras pias fundando ou ajudando à fundação de hospitais (Coimbra, Santarém, Leiria), asilos e albergarias (Leiria, Odivelas), mosteiros, capelas (Convento da Trindade em Lisboa, claustro em Alcobaça, capelas em Leiria e Óbidos). Deixou em testamento grandes legados a muitas destas instituições. Foi sepultada por sua vontade no Convento de Santa Clara e, no século XVII, o seu corpo foi trasladado para o novo mosteiro fundado por D. João IV em substituição do antigo, ameaçado pelas águas do Mondego, e depositada num cofre de prata e cristal.
O povo, desde cedo, considerou-a santa, atribuindo-lhe inúmeros milagres. A pedido de D. Manuel I, foi beatificada por Leão X (15-4-1516) e, em 1625, foi canonizada por Urbano VIII.

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A verdadeira lenda do milagre das rosas é muito conhecida e uma das mais belas lendas religiosas. Serve de base a esta que escrevi, sem que se possa considerar uma nova versão, não devendo sequer ser comparadas. Pretendo apenas contar uma estória com algum humor.Nessa manhã a rainha Dona Isabel tinha distribuído pão e algum dinheiro pelos pobres, como era seu hábito, aproveitando a ausência de seu marido, o Rei D. Dinis. regressava ao palácio, depois da sua benfeitora visita.Dona Isabel caminhou para o palácio e estava já a chegar, quando para lá se dirigia também um cavaleiro. Rapidamente alcançou a rainha. Era D. Dinis que regressava de Leiria.
Ele tinha proibido a rainha de dar esmolas aos pobres, mas sempre desconfiou que ela o fazia quando ele se ausentava e, agora vendo o volumoso regaço achou que a tinha apanhado em flagrante. Provavelmente levaria pão e algumas moedas, pensava ele. Perguntou-lhe:
“- Que levais no regaço, minha mui nobre esposa?
- São rosas, senhor, são rosas. – Respondeu a rainha, deixando o rei irado, já com a certeza da desobediência da rainha. Era impossível haver rosas naquela época do ano.
- Podeis mostrar-me essas rosas de Janeiro? – Perguntou D. Dinis ironicamente.
- Se só vendo acreditais na minha palavra... – Dizendo isto abriu o regaço e surgiram as lindas rosas, que deixaram o rei, incrédulo, a exclamar:
- Milagre! Milagre! Em Janeiro não há rosas, só pode ser um milagre. Milagre!
Fonte: Infopédia
DOM CARLOS E SESIMBRA
Memórias da nossa Terra
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sexta-feira, 3 de julho de 2009

S.A.R., A DUQUESA DE BRAGANÇA CONVIDADA DE HONRA NA 22ª EDIÇÃO DO SALÃO PRIMAVERA
Revista "Semanário OLÁ" - 03-07-2009
(Clique nas imagens para ampliar)

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Esta exposição foi inaugurada no dia 6 de Junho de 2009 na Galeria de Arte do Casino do Estoril.