Pois são... e nem é bem de quem os elege, mas sim dos interesses instalados, amizades e compadrios... favores que acabam por ser cobrados e muito caro. no caso de uma monarquia é impossível que exista esse tipo de interesses instalados, Portugal precisa de alguém absolutamente isento, leal e honesto. SAR preenche estes 3 requisitos. Julgo que não nos devemos limitar a uma especie de campanha, por causa do que eu disse no comentário ao artigo anterior: os problemas na constituição. Deveríamos era procurar uma forma de alterar/transformar a mesma, com embasamentos mais fortes que convicções... por nobres e belas que sejam, não chegam para este objectivo. SAR não pode ser eleito. Ele é quem é, e actualmente a legislação não comporta nem prevê um Rei... além disso, aqueles que em 1976 criaram esta constituição para uma republica já supunham que mais tarde ou mais cedo poderia haver a intenção na volta à monarquia, de modo que pelo que andei a ler, previram inclusivamente a impossibilidade de a constituição ser alterada "sem ser sob a forma republicana de governo" (o tal decreto-lei)... perante este cenário, urge estudar maneira de contornar isto. quer por haver algum calcanhar de aquiles, quer por encontrar uma forma de obrigar a uma revisão completa da mesma. Se houver alguém que leia isto e já tenha andado a debater-se com este mesmo problema, gostaria de comparar conclusões, a ver se chegamos a alguma forma "legal" perante o panorama actual, de levar SAR D. Duarte ao trono.
Um chefe de Estado tem de ser um grande Estadista, mas como neste País os que temos tido, não passam duns reinantes do faz de conta, temos de abrir bem os olhos do povo e mostrar-lhes que o único e verdadeiro Estadita para a Chefia do Governo de Portugal é S.A.R. Dom Duarte, Duque de Bragança.
Pois são... e nem é bem de quem os elege, mas sim dos interesses instalados, amizades e compadrios... favores que acabam por ser cobrados e muito caro. no caso de uma monarquia é impossível que exista esse tipo de interesses instalados, Portugal precisa de alguém absolutamente isento, leal e honesto. SAR preenche estes 3 requisitos. Julgo que não nos devemos limitar a uma especie de campanha, por causa do que eu disse no comentário ao artigo anterior: os problemas na constituição. Deveríamos era procurar uma forma de alterar/transformar a mesma, com embasamentos mais fortes que convicções... por nobres e belas que sejam, não chegam para este objectivo. SAR não pode ser eleito. Ele é quem é, e actualmente a legislação não comporta nem prevê um Rei... além disso, aqueles que em 1976 criaram esta constituição para uma republica já supunham que mais tarde ou mais cedo poderia haver a intenção na volta à monarquia, de modo que pelo que andei a ler, previram inclusivamente a impossibilidade de a constituição ser alterada "sem ser sob a forma republicana de governo" (o tal decreto-lei)... perante este cenário, urge estudar maneira de contornar isto. quer por haver algum calcanhar de aquiles, quer por encontrar uma forma de obrigar a uma revisão completa da mesma. Se houver alguém que leia isto e já tenha andado a debater-se com este mesmo problema, gostaria de comparar conclusões, a ver se chegamos a alguma forma "legal" perante o panorama actual, de levar SAR D. Duarte ao trono.
ResponderEliminarUm chefe de Estado tem de ser um grande Estadista, mas como neste País os que temos tido, não passam duns reinantes do faz de conta, temos de abrir bem os olhos do povo e mostrar-lhes que o único e verdadeiro Estadita para a Chefia do Governo de Portugal é S.A.R. Dom Duarte, Duque de Bragança.
ResponderEliminarEdite Cecília Rodrigues