Saúdo com toda a estima, Suas Altezas Reais, Os Senhores Duques de Bragança desejando-Lhes as maiores felicidades, fazendo votos para que continuem com a Força e Dedicação no trabalho em favor da Nação Fidelissima que é Portugal porque precisamos de um Rei e de uma Rainha urgentemente!! Que Deus e a Virgem Santa Maria, Vos guarde e abençoe neste dia e para sempre!
VIVA A FAMÍLIA REAL PORTUGUESA!
VIVA A FAMÍLIA REAL PORTUGUESA!
FOI ASSIM HÁ 17 ANOS - 13 DE MAIO DE 1995
Foi notícia no ‘Correio da Manhã’ de 13 de Maio de 1995
Mestre Pasteleiro da Família Rreal vendeu negócio e reformou-se.
Todo o cuidado era pouco. E por isso nem a polícia faltou. Um anónimo mestre pasteleiro de Portimão (de seu nome Fernando Gavaia) recebeu a dura missão de confeccionar o “Bolo Real”. D. Duarte casava-se com Dona Isabel neste dia de 1995. E no Algarve, a fama de uma pastelaria iria ficar registada.
De olhos postos no mestre pasteleiro estavam os provadores reais, dispostos a correrem o risco de morrer envenenados em vez de sua alteza real: 800 ovos, 50 quilos de açúcar, 40 de amêndoa e apenas um de farinha de trigo davam forma ao bolo de um metro e trinta de diâmetro – para os 600 convidados do casamento de D. Duarte Pio e Dona Isabel de Herédia. Foi há 17 anos. Em três dias de confecção, a polícia permaneceu à porta da Fábrica de Pastelaria Ginga, em Portimão.
"Pelas pessoas que eram, havia sempre receio de sofrerem qualquer sabotagem ou envenenamento" – recorda o mestre Fernando Gavaia, 68 anos. A sua pastelaria foi a escolhida porque uma tia de D. Duarte, de Ferragudo, costumava lá encomendar bolos de aniversário e de comemoração do 1º de Dezembro, o dia da Restauração da Independência.
E VIERAM OS FILHOS
O bolo viajou até ao Mosteiro dos Jerónimos, em Belém, numa caixa selada e lacrada. Fernando Gavaia abriu-a lá e aplicou no bolo umas orquídeas de açúcar, brancas e azuis. Ofereceu-o. E foi-se embora. Não ouviu a marcha nupcial. O agradecimento viria depois. O mestre fez os bolos de baptismo dos três filhos do casal real: Afonso, Maria Francisca e Dinis.
"A publicidade não trouxe nada de novo, porque já tinha a melhor pastelaria de Portimão", conta Francisco Gavaia. Em 2002, reformou-se. Vendeu a Pastelaria Ginga. Mas recorda: "Apesar de ter 120 lugares sentados, o espaço foi sempre pequeno."
Correio da Manhã, 13 de Maio de 2012.
O Bolo Real
Mando os Parabéns e as maiores felicidades a Suas Altezas Reais.
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