Se a Monarquia desejas,Recorre a Santo António;Verás fugir esse demónioChamado República das Bananas!
Mas que inspiração! Adorei os versos. Obrigada!
D. MANUEL IICo'o pai, foi o irmão assassinado,Num tempo de fervor republicanoQue fez, D. Manuel, um soberanoDe apenas, só, dois anos de reinado.O rei, num ambiente de anarquia,Depondo do governo João Franco,Tentava transmitir um novo encanto,Ao rosto e ao valor da monarquia.Forçado, p'la tragédia derradeira,Partiu, com sua mãe, da Ericeira,E a espr'ança no regresso, mas remota.Saudoso do país, o rei deposto,Finou-se, no exílio, de desgosto;Daí, o ser chamado "Patriota". Viva o Rei!
Que acha desta quadra, Maria Menezes?!
Desculpe Diogo não ter respondido ainda a esse belo poema. É de sua autoria? Gostei imenso e obrigada!
Sim, claro! Posso fazer-lhe mais algum, basta dizer-me o nome do rei!
Se a Monarquia desejas,
ResponderEliminarRecorre a Santo António;
Verás fugir esse demónio
Chamado República das Bananas!
Mas que inspiração! Adorei os versos. Obrigada!
ResponderEliminarD. MANUEL II
ResponderEliminarCo'o pai, foi o irmão assassinado,
Num tempo de fervor republicano
Que fez, D. Manuel, um soberano
De apenas, só, dois anos de reinado.
O rei, num ambiente de anarquia,
Depondo do governo João Franco,
Tentava transmitir um novo encanto,
Ao rosto e ao valor da monarquia.
Forçado, p'la tragédia derradeira,
Partiu, com sua mãe, da Ericeira,
E a espr'ança no regresso, mas remota.
Saudoso do país, o rei deposto,
Finou-se, no exílio, de desgosto;
Daí, o ser chamado "Patriota".
Viva o Rei!
Que acha desta quadra, Maria Menezes?!
ResponderEliminarDesculpe Diogo não ter respondido ainda a esse belo poema. É de sua autoria? Gostei imenso e obrigada!
ResponderEliminarSim, claro! Posso fazer-lhe mais algum, basta dizer-me o nome do rei!
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