DEFENDA A SUA FAMÍLIA, DEFENDA A SUA CASA
Portugueses, 10 de Junho, é dia de Portugal, dia dos portugueses espalhados por todo o mundo. É o dia de um grande povo, portanto. Hoje vivemos tempos difíceis. Mas também estas dificuldades do presente serão ultrapassadas se conseguirmos unir-nos. Unidos, já conseguimos em oito séculos e meio de história vencer crises porventura maiores.
Há hoje um pequeno grupo de dirigentes do nosso país que se aproveita dum certo estado de anemia cívica para fazer avançar a sua agenda, para proteger os seus interesses que pouco ou nada têm que ver com o superior interesse nacional. De pouco adiantam os nossos legítimos sentimentos de reprovação se não conseguirmos demonstrar que estamos atentos, determinados e organizados para encontrar e apresentar alternativas que valorizem a vida humana em Portugal e defendam a família, condição de continuidade deste grandioso projecto político, cultural e espiritual, sempre renovado a cada geração, chamado PORTUGAL.
Há hoje um pequeno grupo de dirigentes do nosso país que se aproveita dum certo estado de anemia cívica para fazer avançar a sua agenda, para proteger os seus interesses que pouco ou nada têm que ver com o superior interesse nacional. De pouco adiantam os nossos legítimos sentimentos de reprovação se não conseguirmos demonstrar que estamos atentos, determinados e organizados para encontrar e apresentar alternativas que valorizem a vida humana em Portugal e defendam a família, condição de continuidade deste grandioso projecto político, cultural e espiritual, sempre renovado a cada geração, chamado PORTUGAL.
É preciso afirmar:
- A quebra da natalidade e o ataque à Família são as principais causas do envelhecimento populacional, do inverno demográfico que enfrentamos e da crise que se instalou no ocidente;
- Com o aumento do numero de dependentes de prestações sociais, a população activa terá cada vez mais dificuldade em arcar com os custos da "Segurança Social";
- As famílias portuguesas são a verdadeira "Segurança Social" perante o crescente flagelo do desemprego;
- A situação social tenderá a agravar-se com as políticas impostas por dirigentes irresponsáveis: liberalização do aborto, degradação do casamento civil (divórcio unilateral, casamento homossexual), deseducação sexual obrigatória nas escolas;
- Pelo PEC, a irresponsabilidade despesista do Estado vai ser paga com o empobrecimento das famílias;
- Uma política centralista continuará a drenar as energias demográficas e criativas do interior do país para as duas metrópoles litorais (caso do spill-over effect, portagens nas SCUT, TGV...)
Se está inconformado e quer ter uma intervenção consequente, afirmando os valores da Vida e da Família, afirmando sem complexos a matriz cristã da Europa e de Portugal, colabore neste campanha singela. Ao longo das próximas semanas, coloque uma bandeira num local de sua casa (ou do carro) bem visível da rua. Esta bandeira poderá ser impressa a cores (ficheiro anexo), ou - melhor ainda - pintada manualmente em família sobre a base em anexo. Desta forma procuraremos envolver directamente nesta jornada de mobilização cívica e patriótica aqueles mais novos que, dentro de poucos anos, arcarão com as mais duras consequências dos erros de hoje.
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1ª Semana
AFIXAMOS A BANDEIRA DO CONDADO PORTUCALENSE - cruz azul sobre fundo branco.Esta bandeira representará o princípio fundacional de Portugal, Terra de Santa Maria, alargando-se para sul e mar fora, a partir da primeira capital em Guimarães.
Diante dos perigos dos campos de batalha, os primeiros portugueses não hesitaram em colocar-se sob a protecção da Cruz. Ainda hoje os jogadores da selecção nacional de futebol a ostentam sob o escudo das quinas.
Afirmemos Portugal naquilo que temos de melhor: humanismo cristão, sentido de família, abertura ao outro.
Uma boa ideia... será que a campanha pega? bj
ResponderEliminarVamos ver. Pode ser que pegue. Ponha esta campanha no blogue do Núcleo.
ResponderEliminarBjs
Eu já tenho uma na minha janela! Espero que se espalhe por todo o país. Abraço a ambas!
ResponderEliminarSaudações Monárquicas,
Diogo de Campos