COMUNICADO DA CASA REAL
Foi-me apresentada uma Petição relativa à realização de uma Convenção Monárquica; recebi-a com gosto, como sempre recebo todos os apelos de quem promove os valores e os interesses de Portugal.
Creio que é um contributo interessante e que comprova a existência de correntes de opinião preocupadas com esta temática, como tenho verificado nos encontros havidos durante as minhas deslocações por todo o país, a convite de Câmaras Municipais e outras instituições.
Creio que a Causa Real - a única organização política monárquica com legitimidade oficial, e por mim reconhecida como tal - encontrará aqui um estímulo para organizar, em tempo útil, jornadas de reflexão, abertas a todos quantos tenham verdadeira lealdade à Instituição Real , sobre uma transição democrática para a Monarquia, e que acolha uma inequívoca e maioritária expressão da vontade de todos os portugueses.
Sintra, 30 de Janeiro de 2010
Creio que é um contributo interessante e que comprova a existência de correntes de opinião preocupadas com esta temática, como tenho verificado nos encontros havidos durante as minhas deslocações por todo o país, a convite de Câmaras Municipais e outras instituições.
Creio que a Causa Real - a única organização política monárquica com legitimidade oficial, e por mim reconhecida como tal - encontrará aqui um estímulo para organizar, em tempo útil, jornadas de reflexão, abertas a todos quantos tenham verdadeira lealdade à Instituição Real , sobre uma transição democrática para a Monarquia, e que acolha uma inequívoca e maioritária expressão da vontade de todos os portugueses.
Sintra, 30 de Janeiro de 2010
Dom Duarte de Bragança
Fonte: Casa Real Portuguesa - http://www.casarealportuguesa.org/dynamicdata/default.asp
Absolutamente de acordo com o S. A.R. o Sr. Duque de Bragança D. Duarte Pio João.
ResponderEliminarA Causa Real deve ser um pólo de unidade na diversidade, de todos os Portugueses Livres.
Digo propositadamente «todos os Portugueses» e não apenas os Monárquicos.
Devemos abandonar as nossas tradicionais e vetustas «capelinhas» e abrir o movimento Monárquico a todos os que - como cantou José Afonso - vierem por bem!