domingo, 22 de dezembro de 2013

sábado, 21 de dezembro de 2013

FOTOS: DUQUES DE BRAGANÇA NAS SOLENIDADES DA IMACULADA CONCEIÇÃO

A Igreja Católica celebrou no dia 8 de Dezembro o dia da Imaculada Conceição. Uma festa que se situa no início do ano litúrgico, Tempo do Advento, iluminando o caminho da Igreja rumo ao Natal do Senhor. A grande peregrinação anual ao Santuário de Nossa Senhora da Conceição, neste dia de Solenidades da Imaculada, Padroeira de Portugal, tendo-se realizado a Eucaristia às 11h presidida pelo Arcebispo de Évora, D. José Alves, e pelas 15h a procissão pelas ruas de Vila Viçosa em honra de Nossa Senhora. Um ato de fé que contou com a participação de várias confrarias e irmandades, Dona Isabel de Herédia de Bragança, centenas de cavaleiros vindos de Estremoz, peregrinos vindos de vários pontos do país, em busca das bênçãos da Mãe da Igreja, milhares de pessoas encheram as ruas de Vila Viçosa, registando-se um maior número de crentes neste ano, que se deslocaram ao magnífico Santuário da Padroeira de Portugal.

sexta-feira, 20 de dezembro de 2013

quarta-feira, 18 de dezembro de 2013

CAMPANHA DE REIS - VAMOS AJUDAR PORTUGAL



Caros Associados e Amigos,


O nosso país atravessa um período difícil e é sabido que alguns dos nossos concidadãos sentem diariamente na pele essas dificuldades de uma forma agravada.
A quadra natalícia, tempo de partilha por excelência, obriga-nos a encarar de frente as carências dos portugueses menos afortunados.
Pedimos, pois, a vossa especial atenção para a iniciativa CAMPANHA DE REIS, organizada pela Juventude Monárquica Portuguesa em colaboração com a Cáritas Portuguesa. Poderão contribuir com bens essenciais ( arroz, leite, óleo, azeite, massas, conservas ) que deverão ser entregues na nossa sede ( Praça Luís de Camões, 46, 2º Direito, de segunda a quinta das 15h às 18h, às sextas das 10h às 13h ) até ao dia 5 de Janeiro.
Agradecemos antecipadamente a vossa generosidade.

- A Direcção

terça-feira, 17 de dezembro de 2013

DUQUES DE BRAGANÇA MOSTRAM COM ORGULHO OS FILHOS JÁ CRESCIDOS

D. Duarte e D. Isabel fazem questão de incutir nos três infantes o espírito da Monarquia

Uma vez mais cumpriu-se a tradição. Como todos os anos na noite de 30 de novembro, véspera do Dia da Restauração, realizou-se o Jantar dos Conjurados. Desta vez, o local escolhido foi a Voz do Operário, na Graça, em Lisboa. A chegada dos duques de Bragança ao local, decorado com muitas bandeiras monárquicas, foi um autêntico motivo de festa.


Para esta noite de especial significado para a dinastia de Bragança e para Portugal (uma vez que assinala a data do fim do Domínio Filipino em 1640),D. Duarte Pio e D. Isabel fizeram questão de levar os três filhos, que acabaram por ser também eles o centro das atenções.



Visivelmente orgulhosos dos infantes, os duques mostraram a todos os monárquicos como os filhos já estão crescidos. O príncipe Afonso de Santa Maria, de 17 anos, a infanta Maria Francisca, de 16, e infante Dinis, duque do Porto, de 14, mostraram-se muito sorridentes.



Depois do discurso do duque (que falou sobre o estado do País e o futuro de Portugal), seguiu-se uma prolongada ovação. Entre palmas, muitos monárquicos gritavam: “Viva o rei”! O cumprimento à família foi outro momento emocionante, com todos os presentes a quererem cumprimentar os duques e os infantes.



Após o jantar, que consistia em sopa, arroz de pato e salada, com pastéis de nata para sobremesa, acompanhados de vinho, a noite contou ainda com a presença de um grupo folclore. A duquesa e os três filhos fizeram questão de participar.



Mais tarde, o espaço transformou-se numa espécie de discoteca, com direito a DJ, ao som de êxitos dos anos 60, 70 e 80, mas também alguns atuais como o Não Me toca de Anselmo Ralph que agradou aos mais jovens que dançaram com os infantes.




Fotos: Helena Morais

Uma vez mais cumpriu-se a tradição. Como todos os anos na noite de 30 de Novembro, véspera do Dia da Restauração, realizou-se o Jantar dos Conjurados. Desta vez, o local escolhido foi a Voz do Operário, na Graça, em Lisboa. A chegada dos duques de Bragança ao local, decorado com muitas bandeiras monárquicas, foi um autêntico motivo de festa.


Para esta noite de especial significado para a dinastia de Bragança e para Portugal (uma vez que assinala a data do fim do Domínio Filipino em 1640), Dom Duarte Pio e Dona Isabel fizeram questão de levar os três filhos, que acabaram por ser também eles o centro das atenções.



Visivelmente orgulhosos dos Infantes, os Duques mostraram a todos os monárquicos como os filhos já estão crescidos. O Príncipe Afonso de Santa Maria, de 17 anos, a Infanta Dona Maria Francisca, de 16, e Infante Dom Dinis, Duque do Porto, de 14, mostraram-se muito sorridentes.



Depois do discurso do Duque (que falou sobre o estado do País e o futuro de Portugal), seguiu-se uma prolongada ovação. Entre palmas, muitos monárquicos gritavam: “Viva o rei”! O cumprimento à família foi outro momento emocionante, com todos os presentes a quererem cumprimentar os Duques e os Infantes.



Após o jantar, que consistia em sopa, arroz de pato e salada, com pastéis de nata para sobremesa, acompanhados de vinho, a noite contou ainda com a presença de um grupo folclore. A Duquesa e os três filhos fizeram questão de participar.



Mais tarde, o espaço transformou-se numa espécie de discoteca, com direito a DJ, ao som de êxitos dos anos 60, 70 e 80, mas também alguns actuais como o Não Me toca de Anselmo Ralph que agradou aos mais jovens que dançaram com os infantes.



Revista VIP


segunda-feira, 16 de dezembro de 2013

PORTUGAL MEU FELIZ REGAÇO

É já amanhã o lançamento deste trabalho poético do nosso associado Pedro Furtado Correia, dedicado a SS.AA.RR., Os Duques de Bragança.
Real Associação de Lisboa

domingo, 15 de dezembro de 2013

REFERENDO SIM!


Onde está a Democracia, se nos negam o direito à escolha: nunca foi dado aos Portugueses a liberdade de escolher sobre que sistema de governo pretendem – república ou Monarquia -, pois a Constituição da república portuguesa, ao consagrar na alínea b) do Artigo 288.º que “as leis de revisão constitucional terão de respeitar a forma republicana de governo”, impede com esta Cláusula Pétrea um referendo nacional sobre esta matéria, mas apesar do limite material nada impede que formalmente haja uma revisão constitucional, tudo depende do bel-prazer de 2/3 dos deputados eleitos e em efectividade de funções.

Temos Voz! Está na hora dos Monárquicos poderem exprimir a sua convicção!

sábado, 14 de dezembro de 2013

A HISTÓRIA COMO HERANÇA


É sabido que Sua Alteza Real, Dom Duarte de Bragança, Herdeiro do Trono de Portugal, Rei de jure de Portugal, é descendente directo de El-Rei Dom Afonso Henriques, fundador do Reino. É sabido que, por isso mesmo, descendente da maioria dos Reis de Portugal, pois rigorosamente sabemos que não é de todos! Sim, sabemos disto tudo.

Mas que significado tem ser-se descendente do primeiro Rei de Portugal e de tanta Ilustre Gente que atravessou gerações e gerações para que chegássemos ao presente?

Não se trata apenas de se ser descendente de personalidades que fundaram e expandiram Portugal, trata-se do significado intrínseco da existência de Portugal como Nação emancipada ao Reino de Leão e Castela, no tempo de Dom Afonso Henriques e posteriormente com a Restauração, em relação a Espanha unificada. Ter a História como Herança, é um acumular de experiência histórica riquíssimo, tanto para o bem, como para o mal. É um facto, que nem toda a História da Monarquia Portuguesa foi brilhante. Portugal sofreu sérios desastres nacionais também nesse tempo. E no entanto, foi o período mais extraordinário de toda a nossa História. Portugal fundou-se na Monarquia, expandiu-se, consolidou-se, projectou a Lusofonia, e os alicerces fundamentais de um Estado de Direito, em Monarquia. Foram 8 séculos de venturas e desventuras, mas como digo, um imenso acumular de experiência, à qual, os Portugueses devem recorrer, para aprender a resolver os seus problemas actuais com elevação e sentido cívico.

Vivemos dias atrozes, de enorme angústia. Na nossa História, passámos inúmeras vezes por situações semelhantes ou ainda piores, e no entanto, os nossos antepassados, foram capazes de se unirem e de erguerem-se, muitas vezes, procurando soluções que, na maioria dos casos, nos trouxeram dias melhores.
Uma Nação com estes séculos de História, como Portugal, é bem mais do que um simples adjectivo (República Portuguesa); tendo a História como Herança, trata-se de um Reino que se quer restaurado, reerguido, para proveito da res publica dos Portugueses.

Muitos Povos, com uma História tão ou mais antiga que a nossa, foram capazes de manter uma tradição secular, ligada à Instituição Real. Outros, actualmente, estão a pensar seriamente em restaurar suas Monarquias. Numa época, como a que estamos a viver, com um sentimento de esgotamento e sem perspectivas quanto ao nosso futuro, é tempo de uma nova Aclamação, aquela que nos trará o Herdeiro da nossa História, para a Chefia do Estado, e será a melhor garantia do nosso futuro.

Ter uma Monarquia, não é apenas uma questão de Hereditariedade. Aliás é bom recordar que todos nós somos uma consequência de uma Hereditariedade! Não se trata de ter uma Família Real a liderar o País. Trata-se de ter uma visão a longo prazo, e pensar que ter um Rei, uma Rainha e uns Infantes Herdeiros, será a partir do presente, preparar o futuro. A Monarquia garante, além da Democracia, estabilidade, responsabilidade, patriotismo, sentido de Estado, transparência na política, e repito mais uma vez, uma res publica com futuro garantido. Se desde o século XVI, os nossos Reis eram considerados os Protectores da República, então seguramente, teremos na Instituição Real, a melhor protecção do nosso bem comum. Chamemos pois o Herdeiro da História. Chamemos pois Aquele que tem a História como Herança. Aclamemos, pois, Dom Duarte de Bragança!

ALMOÇO DE CONJURA DO PRINCIPADO DA BEIRA

Caríssimos,
VIVA O REI !!!
No próximo dia 21 de Dezembro (Sábado) as Reais Associações do centro do País - Beira Litoral (Aveiro), Coimbra e Viseu (as Reais Associações do Principado da Beira) - reúnem-se em Coimbra com o Senhor Dom Duarte.
(houve necessidade de adiar por uma semana o almoço para podermos contar com a presença de todos - será já um Almoço de Natal Monárquico com a presença do nosso Rei).
O almoço terá lugar no Restaurante "Cantinho dos Reis", sito no "Terreiro da Erva", em Coimbra.
O Senhor Dom Duarte virá até Coimbra acompanhado por um elemento da recentemente eleita Direcção da Juventude Monárquica Portuguesa, Diogo Tomás, que, no final do almoço, apresentará os elementos da Juventude Monárquica de Coimbra.
Será também apresentado o projecto "TV Monarquia Portuguesa".
Muito gostaríamos de poder contar com a presença de todos Vós!
Com os melhores cumprimentos,
Joaquim Costa e Nora*
* Presidente da Real Associação de Coimbra

quarta-feira, 11 de dezembro de 2013

A RESPOSTA MONÁRQUICA!

Os partidos regimentares arruinaram, uns e outros, a Pátria. Enquanto o faziam, deixaram na ignorância o resto do País, que assistiu impávido, porque “manda quem pode obedece quem deve”. Boquiaberto, quando uma tal crise lhe foi, finalmente, exposta, o Povo olha em volta procurando uma resposta e, mais do que isso, um recurso que possa tirar o País do confrangimento em que o mergulharam. Mas, olha em volta e não encontra esse remédio, muito menos no “clube” republicano do costume. Hoje o sentimento de desalento da opinião pública em Portugal, perante a austeridade sem fim, expressa-se, irremediavelmente, neste cânone popular: “- Tão bons são uns como outros!”. Os partidos com o seu clubismo subverteram as instituições do Estado e mergulharam-nas numa desqualificação profunda. E perante esta malfadada fórmula, ora se, “tão bons são uns como os outros!”, que outra “receita” se poderá aplicar? Não pode o Povo continuar a procurar um trunfo no espaço e tempo republicanos. Ainda que com um craveiro façam um ornamental e farfalhudo ramalhete, e em campanha o “parecer sem ser” seja a derradeira conquista do ilusionista, o Povo deixou de se arrebatar pelo falso talento do habitual pseudo-mágico.

Se no habitual são “- Tão bons são uns como outros!”, há que procurar a solução noutro lugar. Logicamente, a RESPOSTA ao presente impasse será um regime como a Monarquia, com o Rei e com os indivíduos diferentes e transparentes que eles possam acompanhar. O regime de Monarquia evidencia-se como a RESPOSTA certa para o tempo incerto, é o único que funciona, como símbolo de estabilidade e coesão nacionais e é autónomo das mudanças na política partidária.
 
Com a Restauração da Monarquia não se pretende um regresso ao passado, mas o impulsionar de um conceito renovado. Não recusamos o passado, mas ambicionamos uma Monarquia contemporânea. A nova Monarquia assentará num poder real ajustado ao tempo e realidade dos nossos dias. Modelos que já não passam de teoria não terão cabimento na Quinta Monarquia! Queremos uma Monarquia contemporânea, arejada, de “braço dado” com a Democracia de mérito!
 
Clamamos pela Monarquia Constitucional, que, não é uma Monarquia Absoluta, mas um regime político que concilia a forma de governo monárquico – em que a suprema magistratura do Estado se transmite por via hereditária entre os descendentes da Dinastia reinante – com a subsistência de uma Constituição. O Monarca será um de diferentes órgãos do Estado e que exercerá os poderes que lhe estarão consagrados na Lei Fundamental do País.
 
Será uma Monarquia Constitucional sobre a forma de governo de uma Monarquia Parlamentar, que assenta na legitimidade democrática, pois os órgãos que efectivamente exercem o poder político conquistam a sua legalidade e legitimidade das eleições por sufrágio directo e universal. Assim sendo, originariamente, o poder reside no Povo, contudo exerce-se sob a forma de governo monárquico. O Parlamento será democraticamente eleito, e o primeiro-ministro deterá o poder executivo, pois o monarca adjudica o poder e permanece apenas com a posição de titular. Com o Poder Moderador que competirá privativamente ao Rei, o Monarca será a chave de toda a estrutura política, como Chefe de Estado e Chefe Supremo da Nação, e incansavelmente guardará a manutenção da independência e estabilidade dos mais Poderes Políticos.
 
Também, entre o Rei e o seu Povo estabelece-se uma relação instantânea, e, como consequência necessária e lógica dessa afinidade natural, o Rei será o intérprete da vontade nacional e protector dos cidadãos da sua Nação, e, o Povo vislumbrará no Rei a inspiração e, por vezes, o seu derradeiro defensor. Um Rei será um campeão que na Justa assumirá o amparo da Nação.

* Texto da autoria da Plataforma de Cidadania Monárquica

terça-feira, 10 de dezembro de 2013

DEBATE NA CASA DAS ARTES ORGANIZADO PELO ISAG COM A PRESENÇA DE S.A.R., DOM DUARTE DE BRAGANÇA

A TV Monarquia Portuguesa marcou presença na Casa das Artes, em debate organizado pelo ISAG, subordinado ao tema: “RESTAURAÇÃO DA INDEPENDÊNCIA, LUSOFONIA E FUTURO” e que contou com a sublime presença de S.A.R. Dom Duarte, Duque SAR O SENHOR DOM DUARTE DE BRAGANÇA
Apresentamos aqui uma primeira versão do debate, enquanto ultimamos a edição da versão completa, com melhor qualidade gráfica e gravada numa outra posição.

segunda-feira, 9 de dezembro de 2013

SERÕES DA BONJÓIA, COM S.A.R., DOM DUARTE, DUQUE DE BRAGANÇA

Publicado em 08/12/2013
Serões da Bonjóia - Importância da herança cultural portuguesa no mundo, com S.A.R., Dom Duarte, Duque de Bragança.

INTEGRALISMO LUSITANO - 100 ANOS DEPOIS



Passado um século sobre o surgimento do INTEGRALISMO LUSITANO, originalíssimo projecto de regeneração da Nação Portuguesa, há que lembrar essa agremiação de vultos notáveis, que foi também uma fértil corrente filosófica e um importante movimento de intervenção política.

É o que faremos no próximo dia 10 de Dezembro, pelas 18h30, no auditório da Livraria Ferin ( Rua Nova do Almada, 70 ), com uma conferência proferida pelo Dr.José Manuel Quintas. Contamos com a vossa presença !

Real Associação de Lisboa

domingo, 8 de dezembro de 2013

A DEVOÇÃO À IMACULADA CONCEIÇÃO NA HISTÓRIA DE PORTUGAL E DO BRASIL


Exmos Senhores,
A Direcção da Sociedade Histórica da Independência de Portugal, o Instituto Dom Pedro de Alcântara Portugal - Brasil e o Centro de Estudos Portugal ─ Igreja Portuguesa e Ordens não Estatais, vão promover, no próximo dia 09 de Dezembro, às 18h30, uma Conferência intitulada “A Devoção à Imaculada Conceição na História de Portugal e do Brasil”, cujo orador será Sua Alteza Imperial e Real o Senhor Dom Bertrand de Orleans e Bragança.
            A Conferência é antecedida, às 17h00, de uma Eucaristia em Louvor de Nossa Senhora da Conceição, na Capela Votiva de São Nuno de Santa Maria do Palácio da Independência, seguindo-se a assinatura do Protocolo de Colaboração entre a Associação da Nobreza Histórica de Portugal e a Sociedade Histórica (18h00).
 É, pois, com grande alegria que vimos convidar V. Exa. e Família a participar deste momento de particular significado no Tempo Santo em que juntos “à serva do Senhor” esperamos a vinda de Jesus.

Com os melhores cumprimentos,

António Marques Francisco
Secretário-Geral da SHIP

S.A.R. DOM DUARTE DE BRAGANÇA NOS "SERÕES DA BONJÓIA" NO PORTO


Sobre o tema "A Importância da Herança Cultural Portuguesa no Mundo" o "Serão da Bonjóia" aguardava S.A.R,, Dom Duarte. Antes das 21h00 do dia 5 de Dezembro, a sala/auditório da Casa de Bonjóia, tinha os 150  lugares todos ocupados. Foi necessário ocupar uma ala lateral da sala para colocar mais três dezenas cadeiras que não chegaram para todos os interessados. Pela hora marcada chegou o Presidente da Câmara do Porto que horas antes havia oferecido um jantar a SAR na Casa do Roseiral (reservada para cerimónias oficiais da Câmara Municipal do Porto) acolhendo, com dignidade, a presença de Dom Duarte na cidade. Logo após, já na presença do conferencista, o eloquente, Professor Mota Cardoso, da administração da Fundação Porto Social, fazia as apresentações. A hora seguinte foi marcada por uma palestra fluente onde a história de Portugal foi relembrada e sobreposta a outras estórias, vivências, culturas, numa viagem pela Lusofonia, pela nossa Diplomacia dos últimos 500 anos entre Américas, África e Ásia, pela relação afectiva do nosso país com outros povos, sem nunca esquecer a situação actual em que vivemos. Muito bem disposto e à vontade, Dom Duarte teceu também comentários sobre o regime, a monarquia e aquilo que diz ser "a má preparação das pessoas que nos têm governado", num tom mais acutilante do que aquele em que costuma surgir. Mais de uma hora depois e após algumas perguntas, com reincidentes e animadas gargalhadas da plateia, o Serão terminava com a particular referência de ter sido o mais concorrido dos últimos, quase, 14 anos! O Porto está de parabéns.
Crónica:
Numa época em que os portugueses são maltratados com o vómito dos programas televisivos, telejornais facciosos e onde os jornais resvalam para o sensacionalismo ideológico da política-vs-crime-vs-coscuvelhice, a mais concorrida tertúlia dos "Serões da Bonjóia", no Porto – que detém o record, invejável, de mais de 13 anos de tertúlias culturais, semana após semana (todas as quintas feiras!) – não teve a honra da visita de nenhum jornalista, rádio, tv-disco ou estação de televisão!  Durante a palestra, ouvi Dom Duarte falar como (por culpa minha, seguramente) nunca o tinha ouvido. Porque razão a imprensa, de uma forma lata, faz uma mediação censurativa e omissa dos temas que exaltam do monarquismo? Bem, é indiferente. Ontem, enquanto escutava S.A.R., Dom Duarte, e pela sua voz senti entoar Portugal, eu não me senti viver neste regime que amordaça, coage, que divide, que inibe, onde a parte é tomada pelo todo, eu senti-me Livre.

sábado, 7 de dezembro de 2013

8 DE DEZEMBRO - DIA DA IMACULADA CONCEIÇÃO, PADROEIRA DE PORTUGAL

Vila Viçosa
No Santuário de Nossa Senhora da Conceição, pelas 21h, de 29 de Novembro a 7 de Dezembro, acontece a Novena de Preparação para a Solenidade, com terço e pregação.
No dia 7 de Dezembro pelas 18h, terço e eucaristia e acolhimento aos Peregrinos. Às 21h, encerramento da Novena com Procissão de Velas à volta das muralhas do Castelo e vigília.
No dia 8, pelas 9h30, acolhimento aos Peregrinos e recitação do terço, a cargo das Confrarias de Nossa Senhora. Às 11h, Eucaristia da Solenidade da Imaculada Conceição, presidida por D. José Alves, arcebispo de Évora, e que será transmitida em directo pela TVI. Às 14h30, terço solenizado a cargo da Ordem do Carmo, seguido de Procissão em honra de Nossa Senhora da Conceição pelas ruas de Vila Viçosa com a presença de representantes de Paróquias, Movimentos, Associações, Irmandades e Confrarias e as Ordens de Santa Isabel e de Nossa Senhora da Conceição de Vila Viçosa com os Duques de Bragança. Às 17h, Eucaristia da tarde, no final da qual haverá um acto de investidura de novos cavaleiros da Ordem de Nossa Senhora da Conceição e acto de Consagração.


sexta-feira, 6 de dezembro de 2013

TRADICIONAL JANTAR DOS CONJURADOS PROPORCIONA CONVÍVIO AGRADÁVEL

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Revista "Caras" de 7 de Dezembro de 2013

quinta-feira, 5 de dezembro de 2013

MONÁRQUICOS HASTEARAM BANDEIRA NOS ANTIGOS PAÇOS DO CONCELHO DE GUIMARÃES


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Os monárquicos minhotos hastearam, ontem, em Guimarães a bandeira da monarquia constitucional, assinalando o primeiro dia da Restauração da Independência sem feriado, pretendendo restaurar o feriado de 1 de Dezembro e torná-lo Dia de Portugal.
Os militantes e simpatizantes do Partido Popular Monárquico (PPM) prometem não desistir de restaurar o feriado do 1 de Dezembro e aspiram mesmo a torná-lo Dia de Portugal.
«Não há data mais importante para uma Nação do que a sua independência e para um povo que a sua liberdade. O 1.º de Dezembro era o mais antigo feriado civil português e o mais alto dos feriados patrióticos, tendo atravessado regimes e mudanças políticas e sociais, sendo a forma como desde há século e meio os portugueses, da esquerda à direita, dos monárquicos aos republicanos, escolheram celebrar a sua independência e liberdade», sustenta Manuel Beninger, presidente da secção distrital de Braga do PPM.
Inconformados com a supressão daquele feriado, que garantem ser «o feriado civil mais antigo» e que celebra a restauração da independência em relação a Espanha, em 1640, os monárquicos consideram que «esta é a data nacional mais importante, do dia em que celebramos o valor essencial do nosso país, como país soberano independente».
«Na generalidade dos países que adquiriram a independência nacional contra outros, esse feriado é inclusive o principal de todos os feriados, correspondendo ao respectivo Dia Nacional, como é o caso dos Estados Unidos da América, com o seu 4 de Julho, e como é o caso da larga maioria dos Estados-membros da União Europeia, bem como também o é de todos os países da CPLP», comparam.

Assim, nas actuais circunstâncias, em que o país voltou a integrar um grande projecto político à escala europeia, os dirigentes do PPM consideram que «o 1.º de Dezembro de 1640 é um marco psicológico e um capital histórico que não deve ser esquecido ou alienado». Foi neste contexto, e na defesa do 1 de Dezembro como feriado nacional, o PPM celebrou, ontem, a efeméride com o hastear da bandeira da monarquia constitucional no mastro dos Antigos Paços do Concelho de Guimarães (Largo da Oliveira), «para que da cidade berço da nossa nacionalidade se eleve a esperança para todo Portugal», concluiu Manuel Beninger.

quarta-feira, 4 de dezembro de 2013

S.A.R., DOM DUARTE NA QUINTA DA BONJÓIA - "A IMPORTÂNCIA DA HERANÇA CULTURAL PORTUGUESA NO MUNDO"

Dia 5 de Dezembro de 2013
Ciclo do Património
A Importância da Herança Cultural Portuguesa no Mundo
Pelo Senhor Dom Duarte de Bragança
A expansão de Portugal iniciada na Era dos Descobrimentos Levou a que muitos povos criassem raízes portuguesas que perpetuam Até aos nossos dias.
Para nos falar sobre a importância da herança cultural Portuguesa no Mundo estará, neste Serão da Bonjóia, o Senhor Dom Duarte, Duque de Bragança.
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terça-feira, 3 de dezembro de 2013

O NATAL DOS DUQUES

Revista "flash" de 30 de Novembro de 2013
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segunda-feira, 2 de dezembro de 2013