sábado, 30 de junho de 2012

S.A.R., O DUQUE DE BRAGANÇA ENTREGA PRÉMIOS INFANTE D. HENRIQUE

Revista "LUX" de 02 de Julho de 2012
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The Duke of Bragança visits the school (report by Mr Neale Davies, Premio Infante activities coordinator)
The community at OIS was honoured by the presence of the Duke of Bragança, who visited the school on Thursday 21st June to present the Bronze and Silver Premio Infante D. Henrique Awards, known internationally as The Duke of Edinburgh Awards. The students had completed all their requirements for the Award. The Award is recognised for building character and the four disciplines of Sport, Talent, Service and Expedition certainly achieve this aim because they require commitment and effort in sports, focus and discipline in talents, thoughtfulness and tolerance in service and teamwork for the expedition.
A number of our students exemplified these attributes. Tiago De Zoeten trained five times a week, working out morning and night, through rain and cold to perfect his skills as a rower. He represented his country Portugal at many major events. Maria Lopes is another student who has represented her country, Angola, at swimming. She was in the pool as early as 6.00am and swimming her laps before school had begun. Not many people get the opportunity to represent their country. These students have, and they should be proud of themselves.
Talents show the creative side of the person and our students were involved in theatre, dance, playing an instrument, cooking and much more. I’ve never been that impressed with child singers but Sofia Vilardebó proved me wrong with her beautiful singing at the Christmas concert. Her voice hasn’t come without hard work and she has been dedicated and committed in her singing lessons.
Service is an integral part of the development of the person. Thoughtfulness and kindness are characteristics which we should all have but how many of us adults actually get involved in service activities in our adult life. An example of quality service is the visits by our students to the elderly home in Barcarena. Maria Da Paz has been dedicated and committed in this area of service. For some of the elderly patients at the Home, her visit is probably not only the highlight of their day but their entire week. Well done Maria!
Finally, the expedition, in rain, snow or heat, with steep hills to climb and hard grounds to sleep on, can be a real test of character. The individual is not important and no one person can be bigger than the group. It teaches the participants that team work and camaraderie count and that the group works at the pace of the weakest member. They are very important lessons in today’s world.
All of our students should be proud of themselves. The school community is. Well done to all and keep a look out for the article and photographs which will come out soon in the Diario de Notícias.
Oeiras International School, 21 de Junho de 2012

sexta-feira, 29 de junho de 2012

HOJE FESTEJA-SE A SOLENIDADE DE SÃO PEDRO E SÃO PAULO



Dia 29 de Junho a Igreja Católica do mundo inteiro celebra a santidade de vida de São Pedro e São Paulo. Estes santos são considerados “os cabeças dos apóstolos”, por terem sido os principais líderes da Igreja Cristã Primitiva, tanto por sua fé e pregação, como pelo ardor e zelo missionários.

Pedro, que tinha como primeiro nome Simão, era natural de Betsaida, irmão do Apóstolo André. Pescador, foi chamado pelo próprio Jesus e, deixando tudo, seguiu ao Mestre, estando presente nos momentos mais importantes da vida do Senhor, que lhe deu o nome de Pedro. Em princípio, fraco na fé, chegou a negar Jesus durante o processo que culminaria em Sua morte por crucifixão. O próprio Senhor o confirmou na fé após Sua ressurreição (da qual o apóstolo foi testemunha), tornando-o intrépido pregador do Evangelho através da descida do Espírito Santo de Deus, no Dia de Pentecostes, o que o tornou líder da primeira comunidade. Pregou no dia de Pentecostes e selou seu apostolado com o próprio sangue, pois foi martirizado em uma das perseguições aos cristãos, sendo crucificado de cabeça para baixo a seu próprio pedido, por não se julgar digno de morrer como Seu Senhor, Jesus Cristo.
Escreveu duas Epístolas e, provavelmente, foi a fonte de informações para que São Marcos escrevesse seu Evangelho.
Paulo, que tinha como nome antes da conversão Saulo ou Saul, era natural de Tarso. Recebeu educação esmerada “aos pés de Gamaliel”, um dos grandes mestres da Lei na época. Tornou-se fariseu zeloso, a ponto de perseguir e aprisionar os cristãos, sendo responsável pela morte de muitos deles.
Paulo não fazia parte do grupo dos doze, converteu-se à fé cristã no caminho de Damasco, quando o próprio Senhor Ressuscitado lhe apareceu e o chamou para o apostolado. Paulo não fechou seus ouvidos. Ouviu e entendeu as Palavras de Jesus deixou-se invadir pelo Espírito Santo e entregou-se de corpo e alma ao serviço da evangelização. Tornou-se um grande missionário e doutrinador, fundando muitas comunidades. De perseguidor passou a perseguido, sofreu muito pela fé e foi coroado com o martírio, sofrendo morte por decapitação.
Escreveu treze Epístolas e ficou conhecido como o “Apóstolo dos gentios”.

SOCORRO, SALVEM AS GRAVATAS!


Assumido monárquico, católico, conservador e sportinguista, com muita experiência e larga ascendência de derrotados pela história pelo menos desde o século xviii, estou há muito habituado ao sentimento de perdedor. Mesmo assim, ainda é com apreensão que leio no Diário de Notícias o ameaçador prognóstico do fim da gravata, esse ancestral e elegante artefacto de moda masculina. É uma questão de “eficiência energética”, dizem eles... Naturalmente estou preparado para resistir, e se o seu comércio vier um dia a ser proibido, julgo possuir bastantes para muitos anos de luta.
Sobrevivente nesta sociedade massificada e igualitária, considero a gravata um dos últimos redutos da distinção no trajar masculino formal, um subtil e gracioso indício da personalidade de quem a usa. Durante a semana de trabalho gosto muito de a vestir com um discreto fatinho de bom corte, escolhida a preceito, e que com gosto irei despir ao final do dia num impulso libertador. Do mesmo modo, agrada-me ao fim-de-semana usar roupa descontraída, umas calças coçadas e umas sapatilhas. Cada coisa no seu lugar, que para mim a roupa é um espelho da alma e das circunstâncias que vivo: por exemplo, detesto às quartas-feiras europeias ir enfarpelado ver a bola, capricho que me obriga a trazer uma muda de roupa para Lisboa.
Aqui nas Amoreiras, onde trabalho, há muito que observo a moda da “camisa aberta” afectar principalmente os mais jovens executivos. Parece-me que essa adesão provém não só da necessidade de se sentirem aceites, mas duma clara inexperiência de vida, que não lhes ensinou a técnica de, na loja,  provar uma camisa com um colarinho de medidas adequadas, que não os estrafegue se estiver abotoado. Assim, até acredito que se sintam muito in, democráticos e ecológicos, encafuados em fatos de marca, com camisa de gola aberta, mais parecendo empregados de restaurante sem laçarote, como quando estão a conferir a caixa ou a fazer a mise en place para o turno seguinte.
João Távora
Corta-fitas

quinta-feira, 28 de junho de 2012

ODIVELAS: 23º ANIVERSÁRIO DA REAL ASSOCIAÇÃO DE LISBOA


23º Aniversário da Real Associação de Lisboa.
Odivelas, 16/6/2012.

Dom Duarte, Duque de Bragança, esteve mais uma vez em Odivelas. Desta vez o motivo foi a comemoração do 23º Aniversário da Real Associação de Lisboa.


Miguel Xara Brasil, um dos fundadores do Pensar Odivelas, que se tem empenhado na valorização e divulgação da História, da Cultura, das Tradições e do Património do nosso Concelho, foi convidado para acompanhar a visita ao Mosteiro de Odivelas e para o almoço comemorativo, tendo ficado sentado na “Mesa Real”.


Este convite é representativo da enorme projecção, dentro e fora do Concelho, da actividade que tem sido desenvolvida pela a Associação Pensar Odivelas.
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Nova Odivelas - Semanário Regional, Edição 435 de 21 de Junho de 2012

quarta-feira, 27 de junho de 2012

COMUNICADO DA REAL ASSOCIAÇÃO DE LISBOA


Portugal joga hoje uma partida crucial no Euro 2012. O título está perto! Vemos agora, no Euro 2012, o que já vimos noutros Campeonatos da Europa e do Mundo. Vemos o orgulho que todos sentimos em ser portugueses. Orgulhamo-nos dos nossos e do que eles conseguem nos relvados europeus. É certo que Portugal não é só desporto. Nem o desporto é só futebol. Mas numa conjuntura tão pouco dada a alegrias colectivas, é bom sentirmo-nos unidos neste brio de ser portugueses. O futebol é dos poucos redutos que torna possível a identificação de todos com o País. Todos nos sentimos parte de uma realidade que nos transcende e que não depende de cada um de nós. Todos sentimos que somos Portugal. Ora, é essa a nossa Causa. A nossa Causa é Portugal. As suas gentes. As suas tradições, a sua cultura. Os seus desafios, as suas dificuldades e as suas ambições. A nossa Causa é Portugal. E hoje, neste Euro 2012, a nossa Causa é também a nossa Selecção. Os heróis que talharam a nossa Pátria pelos quatro cantos do mundo não sabiam se iam ganhar. E não ganharam sempre. Por isso, o nosso orgulho não precisa da vitória. Só depende de entrega, de dedicação e de garra! Se a vitória for alcançada, tanto melhor.
Real Associação de Lisboa

NUNO POMBO, PRESIDENTE DA REAL ASSOCIAÇÃO DE LISBOA , LANÇA-NOS UM DESAFIO!


Estamos a menos de 24 horas de uma partida crucial na caminhada da Selecção de Portugal rumo ao título! Agora, só temos de bater a Espanha. Se o fizermos, estamos na final e é bem justo que celebremos! É uma alegria, e tão poucas temos tido.
 O desafio que lanço é este: se ganharmos este jogo, todos ao Marquês de Pombal e aos locais da praxe em cada uma das localidades! Vamos para onde costumam ser ruidosamente celebradas as nossas vitórias. É lá que temos de festejar, seja em Lisboa, no Porto, em Coimbra, em Aveiro, ou noutra qualquer localidade. E é para lá que vamos. E não vamos de mãos a abanar. Levamos connosco os nossos símbolos nacionais: a bandeira com as armas de Portugal e com a nossa Coroa Real. É uma pequena manifestação que não pretende ir contra ninguém! Só quer ser sinal do nosso patriotismo. Só quer mostrar aos outros, aos que lá estiverem e a quem acompanhar os festejos pela televisão, que há Portugueses como nós em toda a parte. Portugueses que vibram como eles com as vitórias e que exibem com orgulho o respeito que guardam à nossa Monarquia. É pouco mas é muito! Vamos a isso! Esteja onde estiver!

80º ANIVERSÁRIO DA MORTE D'EL REI DOM MANUEL II, O REI SAUDADE

Cumprindo-se no próximo dia 2 de Julho 80 anos sobre o falecimento de El-Rei Dom Manuel II, será celebrada missa nesse dia, pelas 19h00, na Igreja da Encarnação ( Chiado ).
Uma intenção piedosa da Fundação Dom Manuel II, a que a Real Associação de Lisboa se associa convidando os seus associados e familiares a estarem presentes.

VENHA JANTAR COM O REI DOM CARLOS NO CENTRO CULTURAL DE CASCAIS

A Câmara Municipal de Cascais vai organizar ao longo do ano um conjunto de jantares temáticos
O primeiro jantar temático, a realizar no dia 28 de Junho, é inspirado numa ementa escrita pelo Rei Dom Carlos. Precedido por uma visita guiada ao Palácio da Cidadela, a noite ainda vai ser animada por um concerto de fado com Maria Azóia.

Jantar Rei Dom Carlos
28 DE JUNHO - Centro Cultural de Cascais
Visita ao Palácio da Cidadela
Jantar: 20h00
Concerto de fado: 21h30
(...)

Câmara Municipal de Cascais

terça-feira, 26 de junho de 2012

GALA DAS ROSAS


GALA DAS ROSAS
PROGRAMA

Palavras de abertura
Momento de Poesia
Coro Vox Ætherea
                                   Direcção de Alberto Medina de Seiça
Luís Arede ao piano
Prelúdio I de António Fragoso
Prelúdio II George Gershwin
Prelúdio op. 23  Nº5 Sergei Rachmaninoff
Academia de Bailado de Coimbra
                                   Direcção de Gabriela Figo
            Excertos do Bailado Esmeralda
Beatriz Miranda e José Miguel Urbano no violino e na flauta
            5ª Sonata de F. Devienne
Academia de Bailado de Coimbra
                                               Direcção de Gabriela Figo
Excertos do Bailado La Bayadère

 II PARTE

Orfeon Académico de Coimbra
Tuna de Medicina da Universidade de Coimbra
1.      Balada de Despedida de 2007
2.      Coimbra dos Amores
3.      Canção ao Mondego
4.      Cantar de Estudante
5.      Balada

Grupo de fados “Canto da noite”
1.      Canto de Amanhecer - Carlos Paredes
2.      Fado da Despedida - Luis Goes/João Conde Vieira
3.      Cavaleiro e o Anjo - José Afonso
4.      Canção da Esperança - Barros Ferreira/ Francisco Vasconcelos
5.      Balada de Coimbra - José Elyseu/ arranjo Artur Paredes
Grupo “Fadvocal
1.      Isabel, Rainha e Santa
2.      Reencontro
3.      Variação em lá menor de João Bagão
4.      Balada da Despedida

Apresentação de Sansão Coelho

Organização: Confraria da Rainha Santa

Apoios:
Turismo de Coimbra
Câmara Municipal de Coimbra
TAGV
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Com o pedido de divulgação, anexo Cartaz e Programa da "Gala das Rosas", a ter lugar no próximo dia 29 no Teatro Académico de Gil Vicente, em Coimbra.

Um Evento de uma Obra que TODOS devemos AJUDAR.
  
Os Bilhetes podem ser adquiridos nas Bilheteiras do Teatro Académico de Gil Vicente.
  
Com os melhores cumprimentos,
Joaquim Costa e Nora, Presidente da Real Associação de Coimbra

FOTOS DA INAUGURAÇÃO DA NOVA IGREJA DO ATOUGUIA NA CALHETA (MADEIRA)

S.A.R., Dom Duarte,Vice-Presidente do Governo Regional, João Cunha e Silva e Arq. João Paredes, Presidente da Real Associação da Madeira
Senhor Bispo do Funchal, D. António Carrilho

segunda-feira, 25 de junho de 2012

S.A.R., DOM DUARTE DE BRAGANÇA SUGERE IMAGEM DO BEATO CARLOS DA AUSTRIA


Dom Duarte Pio, Chefe da Casa de Bragança, sugeriu ontem que fosse colocada uma imagem do beato Carlos de Áustria na nova Igreja do Atouguia.

O Herdeiro da Coroa Portuguesa defendeu que sendo o antigo Imperador um «santo madeirense», uma vez que os santos são da terra onde nascem para Deus, que «talvez pusessem uma imagem do santo imperador aqui na vossa igreja».
Convidado pelo arquitecto João Cunha Paredes para estar presente naquela cerimónia, Dom Duarte Pio elogiou, por outro lado, o traço arquitectónico do novo templo, desenhado por Paredes, que também é representante da Causa Monárquica na Madeira.
«Muitas das construções modernas são muito feias. Esta é realmente um exemplo de como se pode construir bem, com beleza estética e sendo funcional e económico», disse. Manuel Baeta, presidente da Câmara Municipal da Calheta, defendeu, por outro lado, que a cerimónia que ontem se realizou foi o culminar de um «sonho que durou muitos anos».
«Era uma obra necessária e é uma obra emblemática que ficará para sempre no Concelho da Calheta», disse o autarca, destacando que a partir daquele momento o património edificado no Concelho tornou-se «mais rico».
O edil agradeceu ainda o apoio do Governo Regional dado para a construção da Igreja e disse mesmo que sem essa ajuda seria «impossível» concretizar a obra.
A nova Igreja do Atouguia custou 1,750 milhões de euros, tendo o Governo Regional financiado com um milhão de euros e a Câmara Municipal da Calheta com mais de 300 mil euros. A restante quantia proveio das oferendas da comunidade.
Alberto Pita, Jornal da Madeira de 25 de Junho de 2012

O REI COMO GARANTE DA DEMOCRACIA E DA IGUALDADE. NOTAS VÁRIAS PARA UMA NOVA MONARQUIA


Verifico com pesar que muitos monárquicos não conseguem demonstrar com eficácia a excelência da necessidade da monarquia. Para eles, um pequeno comentário sobre a plena compatibilidade entre democracia e monarquia.


A sociedade civil, entendida como a soma das organizações e grupos comunitários que agem no espaço social sem tutela do Estado, é uma ficção. Sabemo-lo, mas persistimos em escamotear essa evidência. Se alguma vez houve separação entre o Estado e as instituições não politicas às quais os indivíduos pertenciam naturalmente ou por escolha e vocação - grupos sociais primários; grupos secundários e grupos intermédios, dotados de autonomia jurídica e com capacidade de manter a intrusão das instituições políticas à distância - esse foi o tão insultado período que antecedeu o liberalismo. 

A experiência do liberalismo demonstrou à saciedade que a participação dos indivíduos na vida pública, ao contrário de se expandir, retraiu; que o Estado foi destruindo um a um os redutos da liberdade em nome de uma suposta intervenção legítima (as chamadas "políticas sociais") e que legislou e codificou todos os aspectos da vida individual e colectiva. A representação política transformou-se no contrário das proclamações feitas: em vez da representação reproduzindo a sociedade real, criou-se uma representação feita na medida exacta da nova elite dirigente cooptada nas associações políticas, ditas partidos políticos. Foi um processo de colonização ideológica dirigido pelos políticos, que moveram guerra sem quartel por atacado a todos direitos históricos adquiridos pelas gentes. A expansão imperialista do Estado sobre os indivíduos e sobre os grupos socais matou a espontaneidade das relações, ao ponto extremo de não haver hoje aspecto algum da vida que não careça de autorização e reconhecimento do Estado.

Há quem persista em separar a monarquia da democracia. Ora, a monarquia implicava um pacto permanentemente negociado entre o Rei o os Estados (grupos sociais). O Rei não era aclamado sem prévia autorização dos representantes dos Estados; logo, o Estado não era "aquilo", mas um nós que nos foi roubado. Mais, o Estado, como hoje o entendemos, era apenas um instrumento para a governança, ou seja, a boa e eficiente execução das políticas previamente discutidas pelos Estados. A democracia, ou soberania popular, não era então proclamada, mas existia de facto no pressuposto que o Rei e seus ministros não podiam governar sem o tácito assentimento das gentes. Quando o faziam, perdiam a legitimidade, a tal que implicava até, em situações extremas, a deposição do Rei ou a morte do Rei.

Uma das características enunciadas pelos adeptos da democracia prende-se com a permanente fiscalização dos actos de quem governa. Infelizmente, a democracia menor que temos tratou de se expandir sobre todos os poderes - o legislativo, o executivo, o judicial, e até o poder moderador, que devia, na melhor tradição liberal, residir no chefe do Estado - transformando a democracia numa bela mentira. Nós queremos a monarquia porque queremos a democracia. O Rei não é irresponsável - submete-se às leis e à Constituição - mas não pode ser, apenas, a figura de cúpula do Estado, separado da governação. O Rei deve reinar  respeitando o governo, emanação da escolha dos cidadãos representados em parlamento, mas cabe-lhe ser o garante e observador atento de más políticas, abusos e até mentiras, assim como apossamento indevido, enriquecimento e favorecimento de alguns indivíduos ou grupos em benefício próprio e contra o interesse colectivo. Tivessemos um Rei e muitos dos primeiros-ministros, ministros e outros governantes desta terceira república teriam sido demitidos por corrupção, após auditoria requerida pelo chefe do Estado às instâncias judiciais competentes. Mas não, os presidentes, homens de partido, não o podem fazer, porque são homens saídos de partidos.

O Rei deveria, também, garantir a plena igualdade de oportunidades a todos quantos desejassem servir o Estado. Numa Nova Monarquia, caber-lhe-ia confirmar a nomeação dos quadros superiores dirigentes do Estado, depois de proceder à certificação da lisura dos concursos e provas públicas, impedindo a utilização do Estado pelas camarilhas trabalhando para os partidos políticos. Aos funcionários e servidores do Estado não seria autorizado, por colisão de interesses, militar em partidos políticos. Ao libertar o Estado do flagelo da incompetência e do amadorismo inerentes às clientelas partidistas, o funcionalismo do Estado seria emanação de entrega dos mais aptos cidadãos ao serviço do bem-comum. Se o Rei fiscalizasse os concursos para provimento de lugares nas forças armadas e forças de segurança, na diplomacia, nas magistraturas judiciais, nos institutos e fundações dependentes do Estado, nas empresas de capitais públicos, se zelasse pelo regime de incompatibilidades, muito seria corrigido num país entregue a gente desclassificada e incompetente animada pelo mais chão devorismo. 

domingo, 24 de junho de 2012

HOJE CELEBRA-SE A SOLENIDADE DE SÃO JOÃO BAPTISTA

O Baptismo de Jesus
Nesta solenidade, a Palavra de Deus apresenta-nos a figura profética de João Baptista. Escolhido por Deus para ser profeta, ainda antes de nascer, ele é um “dom de Deus” ao seu Povo. Sublinhando a importância de João na história da salvação, a liturgia não deixa, contudo, de mostrar que João não é “a salvação”; ele veio, apenas, dirigir o olhar dos homens para Cristo e preparar o coração dos homens para acolher “a salvação” que estava para chegar.

A primeira leitura apresenta-nos uma misteriosa figura profética, eleita por Deus desde o seio materno, a fim de ser a “luz das nações” e levar a Palavra ao coração e à vida de todos os homens. Impressiona especialmente a centralidade que Deus assume na vida do profeta: toda a missão profética brota de Deus e sustenta-se de Deus.
Na segunda leitura, Paulo fala aos judeus de Antioquia do profeta João. Na perspectiva de Paulo, a missão de João consistiu em convidar os homens a uma mudança de vida e de mentalidade, numa espécie de primeiro passo para acolher o “Reino” que Jesus veio, depois, propor. Paulo deixa claro que João não é o Messias libertador, mas sim aquele que vem preparar o coração dos homens para acolher o Messias.
O Evangelho relata o nascimento de João. Na perspectiva de Lucas, os acontecimentos ligados ao seu nascimento mostram como o profeta João é um “dom de Deus”. Começa, nessa altura, a tornar-se claro para todos que Deus está por detrás da existência de João, e que a sua missão é ser um sinal de Deus no meio dos homens.

O NOSSO NOVO REI, A NOSSA NOVA MONARQUIA

Já sabem qual é a minha posição sobre o melhor regime, concretamente as Monarquias Constitucionais. Digo mesmo, com absoluta certeza, que conheço pouca (ou nenhuma) vantagem em república.
Contudo é inegável que existem melhores Reis, melhores Monarquias do que outros e outras. Isso, de certo modo, revela-se também nos índices de Democracia e de Desenvolvimento Humano.
Não é menos verdade aquilo que em tempos escrevi: o regresso democrático da nossa Monarquia Constitucional traria um resultado ainda mais apurado daquilo que fomos até 1910.
A nova e moderna Monarquia vinha ainda mais vitalizada, preparada e adaptada…sempre foram 101 anos a aprender com os seus e, sobretudo, com os erros da imposição já centenária da república.
O meu (novo) Rei não mata elefantes, protege-os por via do apoio a associações protectoras. Julgo mesmo, sem fonte confirmada, que não é muito adepto de cavalgar…prefere dirigir motos, aviões e helicópteros.
Sendo Herdeiro Legítimo dos Reis de Portugal e dos Algarves, e apesar de furtado dos seus bens, os quais se encontram concentrados no “forte” chamado Fundação Casa de Bragança, vive, ao contrário de outras casas reinantes bem menos prestigiadas que a dele (a nossa!), num modesto palacete precisando de obras.
Ao contrário de outros Monarcas, não é homem de ficar refastelado e fechado nos muros da sua propriedade. Antes cumpre o pacto histórico e social com o seu povo, estando em constância com ele em diversas iniciativas conexas à nossa cultura.
O nosso Rei, ao contrário de outros, não nasceu num berço de ouro. Nasceu no exílio e nele viveu com algumas dificuldades. Porém, sempre amou este País, como seu pai antes dele, com a máxima paixão como só um emigrante sabe amar.
O nosso Rei é frequentemente agredido verbalmente e enxovalhado, mas sempre soube estar acima desses lacraus da ignorância.
Ele, ao contrário de outros, nunca se pôs em bicos de pés…mas quem o segue e conhece só lhe tem admiração e respeito.
Quando uma parcela que se fale português está fragilizada, veja-se o caso africano nos 70’s e de Timor nos 80’s, ele age de imediato e primeiramente em relação aos agentes da república.
Dom Duarte de Bragança, sendo ele descendente das mais antigas e prestigiadas Casas Reais do mundo, e ao contrário de outras aristocracias até reinantes, é o que é…ele é o que todos vêem: simplicidade e apego ao povo que somos.
PPA, Incúria da Loja

DO NOSSO AMIGO ZÉ B., UMA IRRITAÇÃO PARA ALGUMA GENTE

O Hino e a Bandeira causarão alguns azedumes entre os sátrapas do costume, mas a verdade deve ser reposta. Foi precisamente o que o Zé fez. Divulguem o video e o texto de apresentação no youtube:

"A Portuguesa foi composta por Alfredo Keil e Lopes de Mendonça, em desagravo pelo Ultimatum de 1890. Num sobressalto patriótico, dedicaram a Marcha a D. Miguel (II) de Bragança, então exilado na Áustria. A Portuguesa, pela sua letra apelando ao glorioso passado do Portugal de sempre, o da Monarquia, e pelo facto de ter sido oferecida à Casa de Bragança, é um hino claramente monárquico.
Os republicanos aproveitaram a força de A Portuguesa, apropriando-se de uma obra que não lhes pertencia e que pela mensagem contraria aquilo que a república foi, é e sempre será: um desastre para Portugal.
Mesmo após a Restauração que virá, continuará a ser o Hino da Nação Portuguesa."
Estado Sentido

sábado, 23 de junho de 2012

S.A.R., DOM DUARTE NA CONFERÊNCIA NA UNIVERSIDADE LUSÍADA DE VILA NOVA DE FAMALICÃO

Decorreu hoje na Universidade Lusíada (polo de V. N. de Famalicão) a Conferência organizada pelo Núcleo de Estudantes da Faculdade de Ciências da economia e da Empresa, tendo por tema «Educar para a Cidadania no Séc.XXI» e orador o Prof. Doutor Manuel Monteiro. Foi convidado S.A.R., O Senhor Dom Duarte, Duque de Bragança.
Em breves linhas: o anfiteatro encheu. Muitissima gente nova, aliás trajando, quase toda, capa e batina. Especialmente tocante, a chegada do Chefe da Casa Real Portuguesa e o cumprimento que lhe dirigiu um estudante timorense. «Compatriota», assim o tratou Sua Alteza Real, num abraço em que a conversa se afastou da compreensão da maioria dos presentes, ou seja, de tantos quantos desconhecem os dramas vividos nesse longínquo ex-bocado de Portugal. De onde provinha, como fora lá, e a família?, e o futuro?... A emoção estendeu-se a toda a gente. Antes assim. A bem da História e do que há-de vir.
Uma nota ainda para o excelente apontamento biográfico sobre o Duque de Bragança traçado pelo Vice-Chanceler da Universidade Lusíada, Prof. António José Moreira. Pleno de respeito e verdade, sucinto mas rico, a levantar a sala em aplausos.

Ponto final. Prossiga a República, s.f.f.
João Afonso Machado, Corta-fitas

S.A.R., A SENHORA DONA ISABEL DE BRAGANÇA INTEGRA A COMISSÃO DE HONRA DO COLÓQUIO SANTA ISABEL RAINHA DE PORTUGAL - CULTO E RELÍQUIAS

Programa do Colóquio Santa Isabel Rainha de Portugal

CONVITE para o Colóquio "Santa Isabel, Rainha de Portugal - Culto e Relíquias", com pedido de divulgação.
Com os melhores cumprimentos,
Joaquim Costa e Nora, Presidente da Real Associação de Coimbra

sexta-feira, 22 de junho de 2012

REAL FRASE DO DIA

Revista FLASH de 01 de Junho de 2012
Notícia no blog aqui

ÀCERCA DA VISITA QUE SUA ALTEZA REAL, DOM DUARTE, FEZ À SÍRIA

Àcerca da visita que Sua Alteza Real fez à Síria:
Portugal é um País de tontos que opinam sobre tudo...desde o futebol à Síria (onde 99,9% sabe apenas aquilo que aparece nos noticiários....que é aquilo que todos sabemos)...e imaginem , nem o Futebol luso ganha nem aquilo que dizemos é minimamente relevante para os sírios...no tem...po do Xá da Pérsia, ele (o Rei), também era "mau" (como o lobo mau do capuchinho vermelho) e os americanos (os defensores da liberdade),  puseram lá um exilado francés chamado Ayatolla Khomeini...assim como substituiram um Rei pelo Khaddafi ou apoiar um Hussein...e Dom Duarte que é chamado a mediar uma crise entre a Europa e o Norte de África é apelidade de tonto por todo o intelectual de pacotilha que se descobre. S.A.R., Dom Duarte anda por cá desde o tempo do homem das botas e não fugiu (como muitos democratas que ai andam) não enriqueceu à custa do povo (como muitos profetas que ai andam) nem alguma vez fingiu ser outra coisa que não ele próprio (como muitos intelectuais do amendoim que ai andam)....já era tempo dos portugueses enxergarem no espelho o peso que ainda têm no mundo e darem valor ao que ainda vão tendo...que apesar de não o merecerem é seu, fruto do legado de 22 gerações de portugueses que se devem estar a revolver de vergonha perante tanta infantilidade no tratamento de um dos maiores activos nacionais: A Casa Real Portuguesa
Ricardo Gomes da Silva, Facebook

quinta-feira, 21 de junho de 2012

IMPRENSA: "A REPÚBLICA PORTUGUESA TEM FALTA DE UM REI"

Ler AQUI
 Jornal Contacto de Luxemburgo, de 19 de Junho de 2012
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O Herdeiro da Coroa Portuguesa afirma-se disponível para orientar os destinos de Portugal. Em entrevista exclusiva ao CONTACTO, Dom Duarte Pio de Bragança acusa os republicanos de desperdiçarem os dinheiros do país e defende que a Nação com mais de 900 anos volte a ter um Rei no seu comando.
Dom Duarte enaltece também a comunidade portuguesa residente no Luxemburgo, que considera a melhor embaixadora de Portugal.
Como vê as relações entre Portugal e o Luxemburgo?
- O senhor embaixador Paul Schmit está a fazer um trabalho muito bom. O Grão-Duque Henri também tem feito um grande trabalho, e os emigrantes são os melhores embaixadores de Portugal. Todos os luxemburgueses, começando pelos meus primos [o Grão-Duque Henri e os irmãos], admiram imenso a comunidade portuguesa.
De que modo essas relações podem ser melhoradas?
-  Creio que as relações e a cooperação ainda podem ser aprofundadas. Penso, por exemplo, no trabalho que o Luxemburgo faz em vários países lusófonos, nomeadamente em Cabo Verde, onde, possivelmente, uma cooperação com Portugal também poderia ser útil.
Há também razões históricas a unir os dois países…
- Sim, mas há um aspecto de que o senhor embaixador me tem falado, e a Grã-Duquesa Maria Teresa também, que é o facto de os portugueses no Luxemburgo ignorarem bastante a história tanto de Portugal como do próprio Luxemburgo, e que se devia trabalhar mais nesse sentido.
A história do Luxemburgo agora lançada em Portugal, em língua portuguesa, é um bom contributo contra essa dificuldade...
É uma iniciativa muito boa. Recentemente foi também publicada uma banda desenhada luxemburguesa e portuguesa sobre a história. Foi bastante interessante.
Portugal não entrou na II Guerra Mundial, mas teve um papel muito importante no acolhimento de famílias reais europeias...
- Exactamente, não só acolheu a Grã-Duquesa Charlotte, em 1940, como muitas outras famílias reais europeias, príncipes ingleses, franceses, muitos outros. Também centenas de milhares de refugiados, nomeadamente os mais perseguidos, como eram os judeus, conseguiram vir para cá com os vistos e passaportes passados pelo cônsul Aristides Sousa Mendes. Ele conseguiu fabricar documentos de viagens no próprio consulado e foi por isso que acabou despedido do seu cargo de diplomata. O que fez não foi legal, mas foi muito generoso e muito correcto do ponto de vista humanitário.
Esse humanismo português foi importante para aprofundar laços com o Luxemburgo?
- Portugal sempre recebeu refugiados de todo o mundo com grande abertura. Durante a II Guerra Mundial, o facto de sermos neutros permitiu que muita gente se salvasse a partir de Portugal. Acho que podemos aproveitar mais essa situação do ponto de vista de relações públicas do nosso país.
Como caracteriza a comunidade portuguesa?
- Os próprios luxemburgueses gostam muito. Claro que há sempre problemas culturais quando há uma comunidade imigrante muito grande instalada num país. Uma coisa que achei graça: vai-se às aldeias luxemburguesas e vêem-se as casas com relvado à frente e depois, de vez em quando, vê-se uma casa com couves em vez de relva. Já se sabe que é dos nossos. O homem que vem do campo entende que a erva não serve para nada. O terreno é para ter legumes. Os luxemburgueses achariam mais bonito se tivesse umas flores...
Sente a existência de choques culturais?
- Os choques culturais sempre podem acontecer. Acho que o esforço dos portugueses tem sido muito grande para se integrarem dentro da cultura do país que os recebe.
Parece que regressámos aos anos 60. Os portugueses voltam a deixar o país. Isso entristece-o?
- Por um lado é triste. Estamos a perder gente nova, competente, capaz, e que tem de sair por causa do desemprego. Temos de nos queixar não das consequências, mas das causas...
Que causas apontaria?
- O país andou a desperdiçar os seus recursos com luxos de país rico, e a gastar muito mais do que produzia. Qualquer dona de casa sabe que isso iria acabar mal. Agora estamos a pagar pelo que nos últimos anos foi desperdiçado. Estive há pouco tempo na porcaria, no monstro do Museu dos Coches, em frente do palácio de Belém, em Lisboa. Quanto aquilo não custa e para quê? Tantos monstros que foram feitos em Portugal nos últimos anos, completamente supérfluos, desnecessários, ou mesmo errados, mesmo maus, feios… Agora, por exemplo, o último estudo feito sobre as Parcerias Público Privadas revela que o lucro dos investimentos nessas parcerias é de 16 % por ano. Assim não há viabilidade económica possível...
Agora, os que saem do país já não usam mala de cartão...
- Mas, tal como os anteriores, podem contribuir para a recuperação de Portugal. O problema é que os anteriores não foram nada ajudados depois nos seus investimentos em Portugal. Fizeram muitos investimentos não reprodutivos – casas, muitas vezes fora do contexto das suas aldeias, muitas não vão ser usadas porque os filhos já não vão para lá viver. Se tivessem sido encorajados e ajudados a criar empresas e a produzir riqueza em Portugal, teria sido muito melhor para o país e muito melhor para eles. Uma das grandes falhas do regime republicano é que não se preocupa com o futuro. Preocupa-se com os próximos três ou quatro anos, com as próximas eleições... O futuro não lhes interessa.
A Monarquia tem um conceito de tempo completamente diferente...
-  Exactamente, e isso é que faz muita falta. A República Portuguesa tem falta de um Rei, com sentido de futuro e de passado, e que faça lembrar que o país não começou há poucos anos atrás, mas que tem mais de 900 anos. Temos que respeitar o passado para que o futuro nos respeite.
Se o povo português o chamasse para orientar os destinos do país, estaria disponível?
-  Eu sempre estive à disposição de Portugal, ajudando no que pude, e continuarei a fazê-lo. Se me pedirem para assumir um cargo político, também o farei.
Licínio Lima, em Lisboa



IMPRENSA: S.A.R., DOM DUARTE PIO, DUQUE DE BRAGANÇA ESTARÁ PRESENTE NA INAUGURAÇÃO DA IGREJA DO ATOUGUIA NA CALHETA (MADEIRA), A 24 DE JUNHO.

S.A.R., Dom Duarte Pio vai estar presente na inauguração da nova Igreja da paróquia do Atouguia, Concelho da Calheta, que vai acontecer dia 24 deste mês.
O facto foi confirmado ao Jornal da Madeira pelo arquitecto responsável pela obra, João Cunha Paredes, que justificou o convite com o facto de o Duque de Bragança ter grande interesse sobre as áreas relacionadas com a conservação e de memória das cidades e, ainda, a salvaguarda da paisagem natural. Temas que, segundo adiantou João Cunha Paredes, deverão ser abordados numa conferência que Dom Duarte Pio irá proferir, no próximo sábado – o local para a sua realização está ainda por confirmar.
Refira-se que a vinda do monarca irá também marcar o aniversário do Concelho da Calheta.
O Duque de Bragança chega à Madeira no sábado à tarde, estando a sua saída da Região marcada para a hora de almoço de segunda-feira.
Jornal da Madeira, 19 de Junho de 2012

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S.A.R., O Duque de Bragança, Dom Duarte Pio, estará na Madeira, no próximo Domingo, 24 de Junho, para assistir à inauguração da Igreja do Atouguia, na Calheta.
A revelação foi feita à Rádio Calheta, em primeira mão, por João Paredes, arquitecto do edifício da Igreja.
Para o Padre Silvano, Pároco da Paróquia do Atouguia, "a presença de Dom Duarte Pio, na inauguração, enobrece o acto".
Entretanto, o Presidente do Governo Regional, Alberto João Jardim, também já confirmou a sua presença, no próximo Domingo, na cerimónia de dedicação da nova Igreja do Atouguia.
Uma nota emitida pelo Gabinete da Presidência durante a tarde de ontem, refere que a obra teve um custo total de 1 milhão 750 mil euros (1.700.000,00 EUR), enquanto que o valor do contrato-programa foi de 1.000.000,00€.
"O objecto do contrato-programa", explica a mesma nota, "foi a construção da Igreja Paroquial do Atouguia, indispensável à comunidade paroquial e ao serviço sócio-caritativo aos mais necessitados da Calheta, fornecendo infra-estruturas condignas e com o mínimo de conforto aos paroquianos que frequentam a Igreja". "Trata-se de uma obra com um forte apoio do Governo Regional da Madeira, que teve enquadramento no Plano de Desenvolvimento Económico e Social da Região Autónoma de 2007-2013", acrescenta o Gabinete da Presidência.
A cerimónia, presidida pelo Bispo do Funchal tem início marcado para as 16 horas.
Rádio Calheta, 18 de Junho de 2012

quarta-feira, 20 de junho de 2012

DOM DUARTE, DUQUE DE BRAGANÇA NA UNIVERSIDADE LUSÍADA - VILA NOVA DE FAMALICÃO

"Educar para a Cidadania no Século XXI" é o tema da Conferência que se realizará no próximo dia 22 de Junho, às 17h30m na Universidade Lusíada, (Vila Nova de Famalicão) proferida pelo Prof. Doutor Manuel Monteiro e com o testemunho do Senhor Dom Duarte, Duque de Bragança. A organização deste evento tem a colaboração do Núcleo de Estudantes da Faculdade de Ciências da Economia e da Empresa. Entrada livre.

terça-feira, 19 de junho de 2012

S.A.R., DOM DUARTE DE BRAGANÇA FOI CONVIDADO DE HONRA NO JANTAR AOS NOVOS ASSOCIADOS DO IDP

Conforme já foi anunciado neste blog , S.A.R., O Senhor Dom Duarte foi o convidado de Honra no Jantar de recepção aos novos associados promovido pelo IDP. Este jantar contou com uma elevada adesão de associados, e teve lugar num restaurante de Lisboa.

VÍDEO: SS.AA.RR., OS SENHORES DUQUES DE BRAGANÇA EM REPRESENTAÇÃO DAS FAMÍLIAS PORTUGUESAS NA CERIMÓNIA DA CONSAGRAÇÃO À NOSSA SENHORA DA LAPINHA


O Arcebispo de Braga, D. Jorge Ortiga, presidiu este domingo à cerimónia de consagração das famílias portuguesas a Nossa Senhora, realizada na comemoração dos quatro séculos da Ronda da Lapinha.

FOTOS: SS.AA.RR., DOM DUARTE DE DONA ISABEL NA COMEMORAÇÃO DOS QUATRO SÉCULOS DA RONDA DA LAPINHA

O Arcebispo de Braga, D. Jorge Ortiga, presidiu este domingo à cerimónia de consagração das famílias portuguesas a Nossa Senhora, realizada na comemoração dos quatro séculos da Ronda da Lapinha.
O Largo do Toural registou uma enchente histórica, no evento em que participaram os Duques de Bragança.
“Somos família, somos a Igreja porque nos amamos”. Este foi o refrão entoado pelos coros paroquiais que se juntaram aos músicos da Fundação Orquestra Estúdio, dirigida pelo maestro Rui Massena, antes da cerimónia de consagração das famílias portuguesas a Nossa Senhora.
Apesar da instabilidade climatérica, a multidão a encheu o renovado espaço para assistir ao encontro da imagem peregrina da Lapinha, no dia da sua Ronda, com as imagens das Senhoras da Oliveira, do Alívio, da Abadia, da Oliveira, da Penha, da Madre Deus e Nossa Senhora dos Milagres, oriunda da Galiza.
O Arcebispo-Primaz de Braga presidiu à cerimónia.da consagração das famílias portuguesas a Nossa Senhora, mostrando-se comovido com “multidão congregada ao redor de Maria”.
Os Duques de Bragança foram os convidados da Irmandade da Lapinha para representar as famílias portuguesas nesta celebração do jubileu dos 400 anos do primeiro clamor.
CALVOS, 17 de Junho 2012. Os 400 anos do Clamor da Ronda da Lapinha são celebrados este domingo. Para assinalar o simbólico aniversário foram introduzidas algumas novidades. A cerimónia de Consagração das Famílias Portuguesas no Largo do Toural, a visita dos Duques de Bragança e a actuação da Fundação Orquestra Estúdio são alguns dos destaques do 400º aniversário da Ronda da Lapinha.
OS REIS ENTRE O POVO 
Fotos de Manuel Beninger