sábado, 28 de fevereiro de 2009
Estando previstos três actos eleitorais e face à crise de transformação sócio-económica que atravessamos, neste ano de 2009, o IDP–Instituto da Democracia Portuguesa, julgando oportuno, decidiu realizar um Congresso para o debate de grandes temas da Democracia, como os Direitos Humanos, a Liberdade de Expressão e a Cidadania, com a intenção de dar um contributo para a reflexão democrática no espaço da Lusofonia. Neste sentido, contamos com a participação de grandes especialistas sobre os temas, dia 3 de Março, no Auditório 1, da Universidade Lusíada, em Lisboa, conforme o programa que agora se apresenta publicamente. Às 17h00 – Discurso de Encerramento de S.A.R., Dom Duarte Pio, Duque de Bragança – Presidente de Honra do IDP.
Programa em PDF...clicar para ler
Para mais detalhes sobre este congresso, consultar o SomosPortugueses.com: http://www.somosportugueses.com/modules/news/article.php?storyid=1554
quinta-feira, 26 de fevereiro de 2009
Fonte: http://henriquetigo.blogspot.com/2008_11_01_archive.html#2673811382377405336
quarta-feira, 25 de fevereiro de 2009
Conjuntamente, realizar-se-à um Jantar de Beneficência a favor do Lar Escola de Santo António, antiga e conhecida Instituição de Apoio a crianças e jovens desfavorecidos, e cuja origem esteve intimamente ligada a Rainha Dona Amélia.
O preço da mesa de oito pessoas é de €300,00, sendo passado o respectivo recibo, com o valor destinado a fins de solidariedade social.
Convidamo-lo a estar presente e ficaremos gratos se contribuir com um número de pessoas que preencha uma mesa. Estamos também a convidar empresas e instituições.
Agradecemos que nos confirme até ao dia 26 de Fevereiro. As inscrições deverão chegar pelo correio, acompanhadas do respectivo cheque, ou por transferência bancária para o NIB da Real de Viseu (que indicaremos caso nos comunique que pretende usar este meio), até ao dia 2 de Março.
As melhores saudações.
Contactos: realviseu@msn.com - real.viseu@gmail.com
Como foi anunciado neste blogue, nos dias 28 e 29 de Junho de 2008, SS.AA.RR. Dom Duarte, e Dom Afonso, visitaram a Autarquia de Viseu numa organização conjunta com a Real Associação de Viseu. Nesta "Real Visita", fez parte da programação uma visita ao Lar de Santo António.
terça-feira, 24 de fevereiro de 2009
Nasceu em 1360, tendo falecido em 1431. Filho de D. Álvaro Gonçalves Pereira, entrou aos 13 anos na corte de D. Fernando (rei de 1367 a 1383) como pajem da rainha D. Leonor de Teles. Destacando-se logo em jovem num ataque dos castelhanos a Lisboa, for armado cavaleiro.
por Renascença há 2 dias 20 horas 32 minutos - http://www.indiscutivel.com/noticia?id=191187
Senhor nosso Deus, que destes ao bem-aventurado Nuno de Santa Maria a graça de combater o bom combate e o tornaste exímio vencedor de si mesmo, concedei aos vossos servos que, dominando como ele as seduções do mundo, com ele vivam para sempre na pátria celeste. Por Nosso Senhor Jesus Cristo, vosso Filho, que é Deus convosco na unidade do Espírito Santo. Amen.
Novena do Beato Nuno: http://www.ordem-do-carmo.pt/content/view/23/33/
oooooooooooooooooooooooo
Temos experimentado na nossa vida diária, a fidelidade de Deus em resposta a nossa fidelidade através da oração, pois este é nosso único refúgio diante das angústias do mundo! Vemos o quanto Deus opera a Sua vontade em nossas vidas, realizando providências, curas, milagres e prodígios, situações consideradas impossíveis aos olhos humanos. Mas esta é a resposta de Deus e do seu Eterno Amor por cada um de nós. Acreditem no poder da oração! A força da oração está na força interior de quem a eleva e na pureza das intenções. Vamos pedir ao Santo Condestável que interceda por nós, Monárquicos, que há 100 anos lutamos para a restauração da Monarquia em Portugal e que nos conceda a graça de nos dar um Rei na terra. Neste caso, que ajude S.A.R., O Senhor Dom Duarte de Bragança a ocupar o Trono de Portugal que continua vazio à Sua espera!
Bem haja!
segunda-feira, 23 de fevereiro de 2009
O prefeito emérito da Congregação para as Causas dos Santos revela “um sentimento de gratidão a Deus pelo privilégio que me deu por poder concluir praticamente o processo de canonização do Beato Nuno Alvares Pereira”.
“É um dom de Deus à Igreja portuguesa, que todos os portugueses devemos agradecer”, assegura. (...)
Nuno Álvares Pereira integra, ao lado de quatro italianos, o primeiro grupo, que será canonizado no próximo dia 26 de Abril.
Os quatro italianos são o padre Arcangelo Tadini (1846-1912), fundador da Congregação das irmãs operárias de Sagrada Família, a religiosa Caterina Volpicelli (1839-1894), fundadora da Congregação das Ancelles do Sagrado-Coração, o teólogo Bernardo Tolomei (1272-1348), fundador da Congregação do Mont-Olivet, e Gertrude Caterina Comensoli (1847-1903), fundadora das Irmãs Sacramentinas.(...)
quinta-feira, 19 de fevereiro de 2009
A situação internacional, pelas suas características de colapso financeiro, impunha medidas excepcionais e urgentes, como atempadamente ocorreu no Reino Unido e noutras monarquias europeias.
A república socialista que temos optou pela nacionalização da banca em dificuldades, sem cuidar de separar "o trigo do joio", numa vertigem de recuar a história ao gonçalvismo, pois sabem, pela sua cartilha, que controlando o sistema financeiro, deixam refém do governo todo o tecido produtivo do País.
Ora esta verdade, cujas funestas consequências ficaram bem patentes há cerca de vinte anos, aquando da queda do comunismo na Europa, tem trazido consigo uma intolerável arrogância no exercício do poder, de que são paradigmas um trauliteiro estalinista que dá pelo nome de Santos Silva, bem como a deriva do Primeiro-Ministro, quer fazendo-se vítima de cabala no vergonhoso caso do Freeport, quer avançando com propostas fracturantes de legalização de casamentos entre homossexuais, quer ainda afrontando o presidente a propósito do estatuto autonómico dos Açores.
A cobiça imobiliária põe em causa a continuidade do Hospital D. Estefânia, projecto pioneiro em Portugal para a saúde infantil, criado por vontade e pago com o dote da malograda Rainha que lhe deu o nome. O governo vende património imobiliário a uma empresa pública, à qual depois o aluga por forma a equilibrar as contas públicas, cada vez mais deficitárias, não só graças à ajuda aos bancos, mas também ao sempre crescente número de funcionários públicos. Quanto isso nos irá custar no futuro, é coisa a que são indiferentes, interessados que estão apenas em que os resultados da recondução do rebanho às urnas os mantenham à mesa do orçamento.
O presidente, como abundantemente tem sido afirmado nesta coluna, acha-se impotente para agir, mau grado o esforço despendido a disfarçar a nódoa da origem partidária, que será recuperada mal desagrade ao governo, com as conhecidas e habituais acusações de força de bloqueio.
E a nós, Portugueses, quem nos acode?
Álbum de 288 páginas profusamente ilustradas em formato 24x30 com carta de S.A.R., Dom Duarte Pio, Duque de Bragança, e prefácio do Prof. Dr. António Filipe Pimentel, docente de prestigio e autor de uma vasta obra documental de carácter histórico-científico.
O autor expõe com grande riqueza de pormenores as circunstâncias históricas, políticas, sociais e morais que determinaram a importância das exéquias e pompas fúnebres dos Príncipes e Infantes da Casa de Bragança e certas atitudes perante a morte, os cultos prestados às pessoas reais e, de uma maneira geral, as incidências ideológicas e iconográficas marcaram a importância dos sepultamentos régios da Dinastia de Bragança, as campanhas de obras do Panteão, etc.
Põe de manifesto o conjunto de fenómenos dos tempos e circunstâncias que envolveram e condicionaram essa importância dos sepultamentos régios na Dinastia de Bragança, considera os diversos projectos de asserção do poder régio, interpela as campanhas de obras, as suas permanências e mutações ideológicas e iconográficas, faz ressaltar certas evidências e coloca questões novas de algum modo intrigantes.
Os limites cronológicos – 1656-1951 – assinalam respectivamente os anos da morte de D. João IV, iniciador da Dinastia brigantina, e de D. Amélia de Orleans e Bragança, ultimo membro da Família Real recebido no Panteão.
Apresenta ainda numerosas perspectivas de enquadramento político e artístico das diversas fases da criação de um Panteão para a Dinastia de Bragança e dos seus representantes, incluindo as continuidades, descontinuidades e roturas estéticas e ideológicas que os tempos, os homens e as opções políticas não deixariam de impor e una história que integra e explica os circunstancialismos que molduraram a imagem e definiram o conceito de Panteão Real, circunstancialismos que foram determinantes na produção artística (ou na sua ausência) em torno da figura dos monarcas. A compulsão de fontes documentais não exploradas até agora permitiu ao autor trazer a lume questões novas sobre o tema, o que justifica a inclusão na parte final da obra de um criterioso corpus documental.
Além do Panteão de S. Vicente de Fora e da sua notoriedade no conjunto que aborda, inclui um capítulo inicial que permite apreender ao nível da tumulária as memórias respeitantes ao sepultamento dos Monarcas, as intenções ideológicas materializadas nos cenóbios escolhidos e as atitudes perante a contingência da vida humana. A importância que atribui ao Panteão Real de Santa Maria de Belém deve-se a factores diversos, mas principalmente porque inaugura no campo da tumulária um modelo eficiente e duradouro a nível dos valores políticos, religiosos e metafísicos.
quarta-feira, 18 de fevereiro de 2009
Podia ter-vos falado disto no blog num comentário qualquer, mas olhe.... assim o conto! Tive a oportunidade de assistir ao concerto dos Tindersticks na Casa da Musica este Sábado. O concerto foi fenomenal... do princípio ao fim, e com direito a um par de encores! Mas o mais peculiar, foi quando o Sr. Stuart Staples se dirige ao publico e profere as seguintes palavras... "I've already been to Portugal a couple of times now... Who knows when the next time will come! Maybe when your Royal Crown comes up again!!! "O resultado foi no minimo surpreendente...Metade da sala não reagiu, ou não soube como o fazer...a outra aplaudiu-o fervorosamente!!! :) Quem diria...
terça-feira, 17 de fevereiro de 2009
A cerimónia vai decorrer no Vaticano e será o culminar de um longo processo que eleva aos altares uma figura que há muito o povo consagrou como o Santo Condestável. Domingo 11 ou Domingo 18 de Outubro são as datas mais prováveis porque a canonização vai coincidir com os trabalhos do Sínodo Africano e, à semelhança do que já aconteceu no último Sínodo que também se realizou em Outubro, o Papa aproveita um desses domingos para fazer canonizações. São 10 os novos Santos já anunciados: quatro italianos, dois espanhóis, uma francesa (fundadora das Irmãzinhas do Pobres), um polaco, um belga (o famoso padre Damião, apóstolo dos leprosos) e o português Nuno de Santa Maria. No Consistório do próximo sábado, Bento XVI vai anunciar as datas (Abril ou Outubro) em que estes novos santos sobem aos altares e como vão ser agrupadas as canonizações. Só então se fica a saber quem será canonizado ao mesmo tempo que o Santo Condestável. Todas as canonizações terão lugar em Roma. O Consistório do próximo sábado é um mero acto formal em que Bento XVI pede o parecer dos Cardeais para confirmar processos de canonização já terminados. No caso do Santo Condestável, este processo foi concluído e entregue ao Papa na passada Primavera.
CC/Aura Miguel - 16-02-2009, 18:48
segunda-feira, 16 de fevereiro de 2009
A multidão presente, ouve atentamente o discurso de S.A.R., O Senhor Dom Duarte.
Ainda durante o discurso do Herdeiro do Trono de Portugal, Dom Duarte Pio de Bragança.
SS.AA.RR., Dom Duarte e Dona Isabel. S.A., Dom Henrique, irmão de Dom Duarte Pio, lado direito em primeiro plano.
Deposição da Coroa de Flores. As flores são sempre azuis e brancas.
3ª HOMENAGEM - 19 HORAS - MISSA SOLENE EM MEMÓRIA DE S.M., O REI DOM CARLOS E PRÍNCIPE REAL, DOM LUIZ FILIPE NA SÉ PATRIARCAL DE LISBOA Porta-Bandeira aguarda a entrada das Ordens Religiosas Família Real no banco da frente assistem à Santa Missa Sérgio Moreno, como habitualmente é o Porta-Bandeira. A bandeira que pertenceu ao nosso último Rei de Portugal, Dom Manuel II que esteve sempre presente no Seu escritório no exílio.
Aspectos do interior da Sé Patriarcal de Lisboa Após a Santa Missa, as pessoas aguardavam a sua vez para apresentarem condolências a SS.AA.RR., Os Senhores Duques de Bragança
SS.AA.RR., Os Senhores Duques de Bragança e S.A., Dom Henrique de Bragança, Duque de Coimbra